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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Já Fomos a Nação mais Poderosa das Américas


Já Fomos a Nação mais Poderosa das Américas

Interessante que todos os Senhores republicanos nas Crises Constitucionais que cada vez mais se agigantam nessa Decadente República, fazem menções e comparações entre os Governos e Desgovernos... Lembram dos Estados de Sítios, Atos Institucionais, Dissoluções do Congresso, Revoluções, Intervenções Militares, Renuncias Presidenciais, Presidentes Impedidos, Presidentes depostos, Ditaduras, Governos Autoritários... Ao longo destes últimos 123 anos de tortuosos meandros de falcatruas, fracassos... Enfim! Ilusões. E nada falam do Golpe de estado de 1889, que numa trágica mágica, reduziu o Brasil a condição de nação de terceira categoria, que hoje se afoga neste inimaginável Mar de Esgoto. Até parece, que por alguma razão que desconheço os Senhores nas suas utopias republicanas, acreditam que o Brasil Independente e Soberano foi mesmo inventado pela República em 15 de novembro de 1889. 

Emanuel Nunes Silva
13 de dezembro de 2012

"(...) É, todavia, difícil compreender por que, até o fim do reinado de Pedro II, o Brasil era um país mais promissor que os EUA, mais importante que a China, a Índia, o Japão, a Coréia e quase todos os países europeus – de onde vieram muitos imigrantes – e hoje ocorre o oposto: o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA é cerca de 13 vezes maior que o nosso e essa nação possui o maior poderio científico, tecnológico, econômico e militar do planeta; a Coréia do Sul, há 40 anos, era um dos países mais atrasados do mundo e hoje é mais desenvolvido que o nosso. No Brasil, após 118 anos, o regime republicano mantém uma legião de analfabetos, oferece educação da pior qualidade e exames feitos por instituições internacionais comprovam que seus alunos se classificam entre os mais despreparados do mundo. Os sucessivos governos republicanos não foram capazes de resolver as questões mais elementares de educação, saúde, transporte, saneamento e segurança. (...)" 
[José Carlos de Almeida Azevedo - Doutor em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), foi Reitor da Universidade de Brasília (UnB)]. 
A tragédia da experiência republicana brasileira definitivamente acabou com o Brasil. Defender este moralmente ilegítimo Regime Republicano Brasileiro é o mesmo que defender o Bandido que enganou, traiu, roubou e assassinou. A República principiou na ilegalidade inaugurando a primeira Ditadura Militar da História do Brasil, que para se manter assassinou 150.000 brasileiros, apenas nos seus sete primeiros anos de fracassos.
Aos 6:28 do Vídeo:
O Exército Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano 150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)

Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil...   

Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral.
Ohanes Kabderian – Monarquia II – 2ª parte
Aos 4:48 do Vídeo:
Nós já fomos um grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...) 
Aos 7:05 do Vídeo:
Queremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado.
Segue na matéria: 
Ohanes Kabderian – Monarquia II – última parte
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D. Pedro Henrique
 
"(...) D. Luiz filho de Princesa Isabel, que foi herói de guerra, chamado pelo Rei dos belgas de o Príncipe Perfeito. O Rei Leopoldo dos belgas disse: "era um homem como poucos e Príncipe como nenhum". E deu a ele o título de Príncipe Perfeito. Este filho da Princesa Isabel teve um filho, D. Pedro Henrique, que se casou com Dona Maria Elizabeth da Baviera, Princesa alemã do Reino da Baviera, da Casa Real de Wittelsbach, a mesma da famosa Imperatriz da Áustria Sissi (...)" 

"(...) Dom Pedro Henrique Afonso Filipe Maria Gastão Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Bourbon (Boulogne-Billancourt, 13 de setembro de 1909 – Vassouras, 5 de julho de 1981), Príncipe de Orléans e Bragança de 1909 a 1921, Príncipe do Grão-Pará de 1909 a 1920, Príncipe Imperial do Brasil de 1920 a 1921 (após a morte do pai) e chefe da Casa Imperial do Brasil de 1921 em diante (após a morte da avó), então com 12 anos de idade, com apoio dos monarquistas e de seu tio, D. Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança. D. Pedro Henrique era neto de D. Isabel de Bragança, a última Princesa Imperial do Brasil, e do Príncipe imperial Consorte, D. Gastão de Orléans, Conde d'Eu, e bisneto do Imperador Dom Pedro II do Brasil e de D. Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias, Imperatriz do Brasil. Se fosse Imperador, teria reinado com o título de Sua Majestade Imperial, Dom Pedro III, Por Graça de Deus, e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. (...)"
Segue na matéria: 
Dilma proibiu os Militares Brasileiros de comemorarem o Dia 31 de março (Contra-Golpe de 64). Entretanto ela prefere comemorar a Revolução Cubana que já assassinou mais de 85.000 cubanos naquela ilha prisão cuja população equivale apenas a da Grande São Paulo.
Vejam o que Dilma fala aos 3:20 minutos deste vídeo com uma gigantesca Bandeira Cubana ao fundo.
Outrora a Terrorista Dilma nunca lutou pela Democracia.
Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem e engrandeçam.
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