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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

COMUNICADO DE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA, CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL

“Para que a aurora da Ressurreição Monárquica se faça meio-dia, é preciso que a Monarquia faça sua caminhada, não no terreno poeirento das refregas partidárias, das quais está farta a atenção pública, porém na ação individual, dedicada, infatigável, de cada Monarquista junto aos seus familiares, seus íntimos, seus colegas de trabalho, seus companheiros de lazer. Cumpre para isso que os Monarquistas de nossos dias trabalhem para restituir a nossos contemporâneos, à maneira dos Brasileiros do Segundo Reinado, o gosto da reflexão política, alimentada em serões familiares, em ambientes sociais, nos círculos intelectuais. Reflexão que, muito mais do que a mídia, assegure ao Brasil autêntico as condições para, por si mesmo, formar seu próprio pensamento, relegando para o plano inferior que lhes toca, as infindáveis discussões sobre interesses partidários, apetites pessoais, difamações recíprocas, etc., que constituem o pobre e indigesto manjar dos fornos de nosso presente Sistema Representativo”. 
[Sua Alteza Imperial e Real Príncipe Dom Luiz, Chefe da Casa Imperial e Imperador por direito do Brasil]
DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA, CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL
É com o espírito carregado de graves apreensões que venho considerando os mais recentes acontecimentos de nossa vida pública. As instituições são desrespeitadas, a insegurança jurídica aumenta, a faculdade de opinar vai sendo ameaçada, insuflam-se conflitos entre brasileiros, sobre as forças dinâmicas da Nação se abatem legislações cada vez mais sufocantes e até nossa diplomacia – outrora reconhecida por seu equilíbrio e sutileza – é vilipendiada.

Aumenta, dia a dia, em considerável parte de nossa população – afável, ordeira e laboriosa – o sentimento de inconformidade e rejeição ante os crescentes desmandos de algumas de nossas mais altas autoridades, obstinadamente comprometidas com metas ideológicas avessas ao sentir da alma cristã de nosso povo.

O País assiste nestes dias, estupefato e incrédulo, ao que algumas vozes ponderadas já não hesitam em qualificar de um moderno tráfico de escravos ideológicos.

A classe médica e considerável parte da população vê com aversão a vinda ("importação"!) para o nosso País de médicos cubanos como "solução" para um sistema estatal de saúde em boa medida falido, devido ao descaso do próprio governo.

Enviados para o Brasil – a mando das autoridades que há décadas envolvem a outrora pérola do Caribe nesse ambiente obscuro, miserável e trágico, típico das nações-masmorras sobre as quais se abateu o comunismo – tais médicos são massa de manobra de inconfessados desígnios.

Enquanto é legítimo duvidar dos conhecimentos científicos de muitos deles, não é difícil conjecturar que alguns aqui desembarcarão como agentes da ideologia socialo-comunista vigente em Cuba, como tem acontecido em países como a Venezuela e a Bolívia. Além disso, muitos, separados propositalmente de seus familiares, aqui ficarão confinados em seus locais de trabalho, sem que seja clara a garantia de sua liberdade de ir e vir, bem como de outros princípios básicos de nosso Estado de Direito. Isso para não mencionar que parte do pagamento deste trabalho escravo hodierno será enviado pelas autoridades brasileiras às autoridades do regime cubano.

A se consolidar esta espúria operação, o Brasil terá sido empurrado decididamente para os descaminhos do totalitarismo. Hoje escravidão de pobres cubanos, amanhã talvez de brasileiros.

É, pois, com repulsa que vejo autoridades da República, com profundos laços ideológicos com o regime comunista de Cuba, fazerem semelhante acordo, favorecendo ademais a sobrevivência de uma ditadura que visa estender pelo território brasileiro os males com que o expansionismo castrista fustiga há décadas países de nosso Continente.

Para que o Brasil prossiga sua trajetória histórica sem conhecer as discórdias, agitações e até morticínios que têm caracterizado as revoluções de índole socialo-comunista, urge que os brasileiros, das mais diversas condições, abandonem certa inércia desavisada na qual se encontram e se articulem para fazer refluir as ameaças que, contrárias ao modo de pensar, de agir e de viver, da grande maioria de nossa população, vão baixando sobre o País.

É neste sentido que elevo minhas preces a Nossa Senhora Aparecida, a quem Dom Pedro I consagrou o Brasil, logo após nossa Independência, como Padroeira e Rainha.

Dom Luiz de Orleans e Bragança
1º de setembro de 2013.


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Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem e engrandeçam.

Os militares antes do Golpe 31 março de 1964, tentaram devolver a Monarquia Parlamentarista para os brasileiros - Aos 05:30 do vídeo.

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