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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A Grande Dívida Genocida Histórica da República Federativa do Brasil

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A Grande Dívida Genocida Histórica dos Estados Unidos do Brasil
 Existe uma grande Dívida Genocida Histórica que essa República tenta a todo custo criminosamente apagar da memória da nação, fingindo que nunca existiu. Em 15 de novembro de 1889, quando alguns Traidores da Pátria, todos membros da Maçonaria, perdidos nas suas lucubrações positivistas, devotos da Religião da Humanidade, adoradores dos Regimes alienígenas às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional – talvez até acreditando que faziam grande coisa pelo Brasil, obviamente priorizando suas ambições políticas, além de interesses pessoais – investiram seus tempos, na invenção da primeira e mais sanguinária Ditadura Militar da História do Brasil. Esta República de mentira! teve mais, de 130 anos para maquiar os números, mascarando e minimizando suas atrocidades – na época e/ou principalmente perante as gerações que sucederam o Golpe de Traição, Militar Positivista Republicano de 15 de novembro de 1889.
 Para impor essa Lambança Ideológica Republicana Brasileira, que num curto período de 10 anos de fracassos, brutalmente, impiedosamente assassinou cerca de 174.000 brasileiros (incluindo crianças, mulheres, anciãos e ex-escravos) que de alguma forma se opuseram a imposição arbitrária do novo regime: o equivalente a 1,2% da população de 1889, correspondente a 14.500.000 pessoas – 15 vezes menor que a atual (2022), o que corresponde quantitativamente proporcionalmente a atualidade, ao genocídio de 2.610.000 pessoas – saldo macabro com requintes de crueldade, principiado após o Golpe Maçônico Militar Positivista, principalmente pelos massacres da República da Espada, para conter as inúmeras revoltas e guerras que eclodiram por grande parte do território brasileiro, contra o novo regime; se estendendo principalmente da Região Sul, até o Nordeste: Revolução Federativa, Revoltas da Armada, Canudos...Etc. Regime alienígena às nossas raízes históricas e a Legítima Identidade Nacional (Nunca existiu Identidade Nacional Republicana Brasileira), arruinando com Brasil, cujas suas predadoras consequências se estenderam pelo futuro, numa sucessão de Ditaduras Civis e Militares. 
 A Tragédia Republicana do Crime Politiqueiro Partidarista Governista Presidencialista Brasileira é responsabilidade exclusiva desse Exército que se julga o do Soldado Caxias do Exército Imperial — Essa Desgraça Nacional é unicamente coisa desse Exército Republicano, que além de ter aniquilado a Armada Nacional (Marinha de Guerra), há época, mais poderosa que a marinha dos Estados Unidos, simplesmente para impor a Lambança Ideológica Republicana da Seita Positivista, lançando o Brasil ao 3º Mundo. Com este Regime Totalitário Republicano Brasileiro arbitrariamente imposto, os Traidores da Pátria dizimaram em nome da sua consolidação cerca de 174.000 pessoas, maioria monarquistas que se opuseram ao novo regime, numa época em que o Império Brasileira já era uma nação consolidada, respeitada, considerada a 3ª potência militar e econômica do planeta — Cenário em que significativa parcela da população brasileira foi covardemente assassinada pela violenta imposição repressiva republicana, nos seus dez primeiros anos de fracassos...
 Neste Decadente Modelo Republicano Brasileiro Criminoso e Moralmente Fora da Lei, cada geração que surge é trabalhada para aceitar uma FARSA BONITA que construíram sobre a tragédia da "PROCLAMAÇÃO da REPÚBLICA". Infelizmente estas pessoas acabam se tornando elementos manipulados, influenciados, iludidos... Bobos e Ignorantes nas essências destes fatos, por não terem tido a oportunidade de considerar e avaliar com um embasamento sólido, sobre o quê deu certo de fato e funcionou à contento nos meandros da Trajetória Histórica da Nação Brasileira – quanto ao que: já fomos como Império, representávamos no universo das nações no seu tempo, e em quê nos transformaram... Fazendo com que deixássemos de ser. Assim estas vítimas condicionadas por este Sistema Moralmente Ilegítimo Fora da Lei, desde tenra idade, ingenuamente continuam insistindo em investir seus tempos em defender aquilo que não funcionou, não tem funcionado, e nem tem como funcionar... ao menos por aqui. 
 Hoje, depois deste 6º fracasso republicano (6ª República, ou se preferi: Nova República), por diversas razões, muitas delas obscuras, indivíduos ingênuos & iludidos por ideologias estranhas às nossas Raízes, zumbizados pela implacável doutrinação Marxista, Leninista-Gramsista-Positivista-Socialista-Comunista nas escolas; lobotomizados desde tenra idade. Outros com seus interesses obscuros quanto conveniências pessoais, consideram mais extraordinário e relevante os 400 mortos (Nº reclamado por eles mesmos) durante os 20 anos do último Regime Militar (ou se preferir: Ditadura Militar), média de 20 por ano, a maioria deles Terroristas e Guerrilheiros mortos em combate, que pretendiam impor pela violência ‒ nem que fosse necessário, tal qual ocorreu Na Revolução Bolchevista (Revolução Russa de 1917), assassinar milhões de brasileiros, para impor um Novo Regime Republicano Ditatorial Comunista (Ditadura do Proletariado), do que o genocídio de 174.000 pessoas impetrado pela violenta repressão do primeiro Governo Ditatorial Republicano, no seu curto período inicial de 10 anos, a partir de 1889 – quando a população brasileira era 15 vezes menor que a atual (2022). As pessoas tornam-se ridículas quando se digladiam com a ingênua intenção de tentar inutilmente mais uma vez juntar os cacos com o lodo desse regime presidencialista republicano brasileiro, que ao longo dos seus tortuosos meandros de falcatruas e fracassos, jamais teve competência para resgatar o outrora prestígio Imperial Brasileiro, com seu status de grandeza entre o universo das nações, que se perde na bruma da memória e do tempo.  
 Pare de venerar essa República Golpista Abortada Defunta em 1889, sem nenhuma razão de existir, pela traição de meia dúzia de devotos da Seita Positivista, inventada pelo francês Auguste Comte e sua musa inspiradora Clotilde de Vaux. O povo lobotomizado manipulado fútil brasileiro, precisa é mesmo de umas boas porradas para acordar, deixar de ser marionete e virar gente. PCB, PCdoB, PT e a maioria dos inúteis 35 partidos, estão atolados no lodo do submundo da imundície republicana brasileira... Ironicamente todos sem exceção, como a maioria do povo idiotizado desde tenra idade, mesmo sem saber os porquês – defensores do GOLPE Republicano de 1889. Adoram importar fórmulas prontas dos outros, mesmo que estas não funcionem mais por lá. Botem seus neurônios para trabalharem cambada de incompetentes abduzidos. Criem um partido que tenha raízes nacionais. Parem de venerar as ideologias, símbolos, heróis dos outros seus dementes. Não somos nenhuma União Soviética, China Comunista, tampouco uma Cuba. Vão pregar suas sandices ideológicas alienígenas clonadas em outras plagas. 
 Essa ilegítima República Golpista não cumpriu à que veio — FRACASSOU na sua origem. A Monarquia Constitucional Parlamentarista Representativa Imperial Brasileira não é de Direita nem de Esquerda – é de todos. Não é Partidária tampouco Ideológica; simplesmente atende aos interesses da nação... Chefe de Estado Suprapartidário – Apartidário não Populista, fiscalizando o Chefe de Governo – protegendo a população dos maus políticos... Só com a Restauração da nossa Monarquia. Única Forma de Governo que funcionou à contento no Brasil. Essa República partidarista demagoga, não passa de um terrível Golpe contra as virtudes da Nação Brasileira. 
• Enquanto a República Brasileira não reconhecer oficialmente suas Mazelas Históricas, a partir da sua imposição arbitrária criminosa de 1889 em diante – mesmo com todas as riquezas naturais deste país... Nunca haverá estabilidade política & econômica efetiva e desenvolvimento pleno. Continuaremos a ser esta República de terceira categoria cada vez mais dependente dos desenvolvimentos tecnológicos dos outros povos, e sempre fadada ao fracasso. Não será importando Idéias Alienígenas Prontas, Fórmulas Mágicas “Salvadoras da Pátria”: Ícones, Heróis, Símbolos, Bandeiras, Partidos, Regimes... Inclusive Repúblicas dos outros – que o Brasil reencontrará o seu o seu destino de grandeza interrompido por uma traição. Não importa qual seja a bruxaria aplicada. É exatamente este o drama desta Ciranda que se perpetua nestes 124 de retrocessos... Conduzindo a nação a lugar nenhum. 
• A Maçonaria no Brasil, uma Sociedade supostamente composta por pessoas sérias, representando esta fracassada República que criaram, deveria se lamentar por ter participado do Crime de Traição e Lesa-Pátria de 15 de novembro de 1889 — E não ficar insistindo no malfeito do desserviço que prestou à nação – se envergonhar de seus membros que substituiu arbitrariamente o internacionalmente Respeitado Império do Brasil, pela primeira Ditadura Militar da História do Brasil; fazendo com que o Brasil perdesse seu status de Potência Global, acabando por arrastar o Brasil para este Colossal Esgoto Moral. 
• A Maçonaria, responsável pela grande lambança republicana brasileira – pois todos os “Proclamadores” eram maçons, deveria ter a humildade de descer do seu pedestal, reconhecer seus erros históricos, e pedir desculpas por aliciarem com mentiras o povo por mais de um século. Basta seguir o belo exemplo dado pelo Presidente Boris Yeltsin quando em seu discurso à nação, numa postura de grandeza, pede desculpas em seu nome e pela República da Rússia, por terem os Comunistas injustificavelmente destruído o Império Russo e assassinado sua Família Imperial – apesar de lá, ainda em 1917, ter sido uma Monarquia Absolutista, portanto bem diferente da Monarquia Constitucional Parlamentarista do Império do Brasil, até o Golpe da Seita Positivista de 15 de novembro de 1889 – nação considerada a mais liberal e democrática do seu tempo. 
• Para um Estado que se diz Democrático de Direito, comprometido com o bem estar do povo e a integridade física & moral da nação, não deveria existir este estranho propósito de se enganar o povo desde tenra idade a partir dos bancos das escolas, com Fábulas de um Brasil Republicano Fictício, para justificar com mentiras erros e atrocidades de outrora – Tampouco criar Heróis de Barro, responsáveis pelo desastre da primeira Ditadura Militar da História do Brasil – desastre que se perpetuou pelo futuro... Metamorfoseando a Nação Brasileira num país medíocre
Setembro de 2013 
Atualizado em 2022
7 de setembro de 2013 - Cidade do Rio de Janeiro (Militantes da ALN)
Iara Iavelberg ladeada por Carlos Lamarca e Maria Célia Lundberg. Só faltaram as fotos de Genoíno, José Dirceu e Dona Dilma.
Iara chegou ao Marxismo através do movimento estudantil e, militando no MR-8, conheceu Carlos Lamarca, comandante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) dois meses depois dele desertar do exército, em abril de 1969. A paixão entre a filha de milionários paulista que tornou-se socialista e o filho de sapateiro carioca, capitão desertor do exército brasileiro e um líderes da luta armada, foi fulminante. Os dois foram viver juntos e passaram dez meses escondidos em 'aparelhos' pelo país. Uma das companhias do casal nestes esconderijos e que testemunhou de perto a relação entre os dois, foi a guerrilheira 'Vanda', da VPR, codinome de Dilma Roussef, décadas depois a primeira mulher presidente do Brasil.
Iara Iavelberg nasceu numa rica família judia paulistana e aos 16 anos já estava casada. O casamento, com um médico, durou apenas três anos e ela deixou a relação para entrar na militância política. Separada, e mal entrada nos vinte anos, virou adepta do amor livre, moda na época, e entre um de seus casos esteve o líder estudantil José Dirceu. Alta, bonita, de olhos claros e corpo bem cuidado, virou a musa da intelectualidade estudantil paulista de esquerda ao meio da década de 1960. Destemida e vaidosa, nos seus tempos de clandestinidade era capaz de sair de um 'aparelho' para cortar os cabelos nos melhores salões de Ipanema, no Rio de Janeiro.
Caçados pelo governo, Iara e Lamarca (fila de cima) aparecem em cartazes de 'Terroristas Procurados' por todo o Brasil.

Mulheres Guerrilheiras Terroristas 
Maria Célia Lundberg

Maria Célia Lundberg acabou sendo mais uma "vítima" do Regime Militar, por nunca ter pego em armas ou participado fisicamente de ações terroristas. Maria Célia Lundberg, 68, dava aulas de alfabetização para pessoas carentes em Sabará (MG) e era militante da ALN (Aliança Libertadora Nacional) quando foi presa, em 1971. Sem nunca ter pego em armas, ela diz que foi torturada e violentada por cinco dias e libertada sob ameaças. Acabou fugindo para o Chile e, depois, para a Suécia, onde vive desde 1973. No início de outubro de 2012, voltou ao Brasil para participar da 62ª edição das Caravanas da Anistia, promovida pelo Ministério da Justiça. A comissão concedeu a ela indenização e pensão vitalícia pelas torturas no DOPS, em Minas Gerais.

Rio de Janeiro - 07 de setembro de 2013 (Militantes da ALN)
Nesta Lambança Republicana, nem eles mais se entendem na Colossal Fossa Moral que criaram.
Ação Libertadora Nacional (ALN) é uma organização guerrilheira, revolucionária brasileira de tendência comunista que empreendeu luta contra a ditadura militar no Brasil 1964-1985, atuou nos movimentos FORA COLLOR e CARAS PINTADAS em 1992 e voltou a estar presente nas ruas nos PROTESTOS DE JUNHO DE 2013, contra a má qualidade do transporte público, educação, saúde, contra a corrupção entre outros. O grupo surgiu no fim de 1966, com a saída de Carlos Marighella do Partido Comunista Brasileiro, após sua participação na conferência da Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS) em Havana (Cuba).
Agarram-se como náufragos ao período da mais Branda Ditadura que o Brasil já teve em toda a sua lamentável História de República, como a Tábua da Salvação, fingindo acreditar que ela possua poderes de justificar seus crimes, de transformar Bandidos de outrora em Salvadores da Pátria, para lhes permitirem posarem no presente de Heróis e reescreverem a História. (...) Desencadearam com suas ações violentas a reação que quaisquer Forças Armadas teriam tomado: que no caso do Brasil mais uma vez correspondeu a um Contra-Golpe, se opondo aos que pretendiam aplicar um Golpe no seu outrora Golpe Militar: Golpe de Estado arbitrário, ilegítimo, moralmente ilegal e genocida, oficializado pela República em 1889. Fez-se necessário então defender a nação brasileira dos inimigos internos e externos em obediência e defesa da sua Constituição para evitar desgraça maior... O saldo de mortes desta intervenção foi irrisório considerando-se o tamanho territorial, o Nº de habitantes e os 20 anos que durou. Não se tem parâmetros na História da Humanidade que se equipare. 

Situação bem diferente da que ocorreu em 1889, quando a primeira Ditadura do Brasil foi imposta arbitrariamente sem honra ou grandeza por um Golpe de Estado, numa época em que no Brasil havia estabilidade, justiça... A prosperidade literalmente Imperava com o merecido respeito internacional. Cenário em que 150.000 brasileiros foram covardemente assassinados pela violenta imposição repressiva republicana nos seus sete primeiros anos de fracassos, quando a população brasileira era de apenas 17.400.000 habitantes, 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente proporcionalmente a 1.650.000 de mortos. 

Hoje por diversas razões, muitas delas obscuras, indivíduos ingênuos & iludidos por ideologias estranhas às nossas Raízes, zumbizados pela doutrinação comunista positivista nas escolas; lobotomizados desde tenra idade. Outros com seus interesses obscuros ou suas conveniências pessoais; consideram mais extraordinário e relevante os 400 mortos dos 20 anos da última Ditadura Militar, a maioria deles Terroristas e Guerrilheiros mortos em combate, do que o genocídio de 150.000 pessoas pela violenta repressão do primeiro Governo Ditatorial Republicano, no seu curto período inicial de 7 anos a partir de 1889, quando a população brasileira era 11 vezes menor que a de 2012.
 

Emanuel nunes Silva - 08 de janeiro de 2013 
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Ruy Barbosa 
Escritor, Jurista e Político

RUY BARBOSA

“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto... Essa foi a obra da República nos últimos anos.

No outro regime (Monarquia) o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre - as carreiras políticas lhes estavam fechadas. Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam a que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais.


Na República os tarados são os tarudos. Na República todos os grupos se alhearam do movimento dos partidos, da ação dos Governos, da prática das instituições. Contentamo-nos, hoje, com as fórmulas e aparência, porque estas mesmo vão se dissipando pouco a pouco, delas quase nada nos restando. Apenas temos os nomes, apenas temos a reminiscência, apenas temos a fantasmagoria de uma coisa que existiu, de uma coisa que se deseja ver reerguida, mas que, na realidade, se foi inteiramente.


E nessa destruição geral de nossas instituições, a maior de todas as ruínas, Senhores, é a ruína da justiça, colaborada pela ação dos homens públicos, pelo interesse dos nossos partidos, pela influência constante dos nossos Governos. E nesse esboroamento da justiça, a mais grave de todas as ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolve um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem..." 

(Ruy Barbosa - Discursos Parlamentares - Obras Completas - Vol. XLI - 1914 - TOMO III - pág. 86/87) 

Palavras de um dos Traidores da Pátria que após a tragédia do Golpe de Estado de 15 de novembro de 1889, vendo a grande lambança na primeira Ditadura Republicana da História do Brasil que ingenuamente ajudou consumar... Arrependido, percebeu tardiamente as virtudes da Democracia da Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil que desprezou, quando se deu conta que havia substituído e reduzido o Respeitado Império que ombreava com as outras três potências do planeta, à um país ditatorial de terceira categoria. Pelas suas discordâncias em relação ao Regime Militar que de certa forma participou da sua construção... Se exilou na Inglaterra (País Monárquico até hoje).

Oportunista de plantão se tornou Republicano de última hora. Junto aos Traidores da Pátria com um Golpe derrubam a Monarquia Constitucional Parlamentar Representativa Imperial Brasileira. Arrependido voltou a ser Monarquista, fazendo questão de ir a Paris pedir desculpas ao Imperador exilado D. Pedro II, um ano antes da sua morte lhe fala: "Majestade, me perdoe, eu não sabia que República era isso" - tamanha sua decepção com o estado do país após a proclamação da República.  
NOSSO DESTINO DE GRANDEZA FOI INTERROMPIDO POR UMA TRAIÇÃO.
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos brasileiros... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem ou engrandeçam.
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"(...) Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil, sua história mostra uma forma de governo que não consegue fugir de suas origens escabrosas. Nasceu de uma sedição militar (1889). Implantou um regime onde a regra era, como ainda é, a corrupção, a degradação dos costumes e o terror."

"Aliás, não lhe escasseiam na crônica fastos lastimosos e pudendos. Atravessamos, em 1894, a ditadura plena: o governo da espionagem, do cárcere e do fuzil, com o lar doméstico entregue às buscas policiais, o erário ao saque dos cortesãos, o crédito público às emissões clandestinas, a vida humana ao espingardeamento, a educação de nossos filhos ao espetáculo de todos os crimes, ao comércio de todas as corrupções. No começo, foi para vencer. Em seguida, para exterminar os vencidos. De 13 de março a 30 de julho as ilhas da nossa baía presenciaram a execução de centenas e centenas de homens, marinheiros da nossa esquadra, que os chora, confiados pelos seus capitães, na hora da rendição, à santidade das leis da guerra e imolados pela vitória truculenta ao apetite dos seus instintos. Durante esse período lutuoso o país inteiro, assombrado, assistira a tragédias como as do Paraná, onde o caminho de ferro conduzia aos espigões das serranias as vítimas do rancor homicida, para as sepultar nos despenhadeiros, fuzilando-as na queda. Tivemos, em março de 1897, a demagogia acompadrada com a autoridade, no Rio de Janeiro, destruindo prelos, armando queimadoiros nas praças, organizando a morte, executando as suas sentenças capitais à cara do governo, na sua capital. Viu-se, pouco mais tarde, nos sertões da Bahia, sobre os restos do fanatismo aniquilado, a liquidação pela degola, pelo petróleo, pela trucidação de mulheres e crianças. Nos sertões de S. Paulo a lei de Lynch, alistada ao serviço dos partidos, consumou impunemente, com a notória proteção dos interesses dominantes, uma das mais horrendas cenas de sangue registradas nos anais da nossa ferocidade."
(Ruy Barbosa: em A Imprensa: março de 1900)

"A historiografia oficial não relata a presença, em nossas águas, de navios da Marinha dos Estados Unidos da América que, com tiro de peça, atingiram um dos navios do dissidente Almirante Saldanha (1893). Atingiram também a nossa soberania. E tudo a pedido do traidor Floriano Peixoto, então Presidente da República. (Nos bons tempos do Império do Brasil, eram os nossos navios que iam impor a ordem onde se fizesse necessário). (...)"
Ohanes Kabderian
A • Ohanes Kabderian aos 6:28 do Vídeo - 2ª Parte: O Exército Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano 150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)
B • Aos 7:40 do Vídeo - 2ª Parte: Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil...   
C • Aos 8:40 do Vídeo - 2ª Parte: Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral.
Ohanes Kabderian – Monarquia II – 2ª parte
Economista Ohanes Kabderian
D • Aos 4:48 do Vídeo - Última Parte: Nós já fomos um grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...) 
E • Aos 7:05 do Vídeo - Última ParteQueremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado. 
Ohanes Kabderian – Monarquia II – última parte 
"Somos nós, do Exército Brasileiro, que temos na consciência o peso da participação na derrubada do Império e que conhecemos a responsabilidade que nos cabe na instauração desta República que, até os dias de hoje, envergonha a história política do Brasil."
“O Monarca pensa nas próximas gerações... O Presidente nas próximas eleições”

Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil em 1889, houve um genocídio nos seus 10 primeiros anos de fracassos em nome da sua consolidação, onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente na atualidade a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivessem questionando suas próprias legitimidades.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem e engrandeçam.
(...) "À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da Família Imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. (...)"
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem e engrandeçam.
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