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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

República de Mentira do País das Fantasias, Maravilhas, do Faz de Conta

 
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QUAL DESTAS BANDEIRAS SIMBOLIZA MAIS O BRASIL, QUANTO AS SUAS RAÍZES HISTÓRICAS, TRADIÇÕES, INDEPENDÊNCIA, UNIDADE, GRANDEZA E LEGÍTIMA IDENTIDADE NACIONAL?
- Introdução -
Quando o assunto é o Império do Brasil, existe um certo bloqueio que leva a maioria das pessoas a negligenciarem a cronologia do tempo na história. Não podemos fazer uma análise critica racional de um período em que andávamos de carroça, comparando-o igualitariamente com a atualidade, desrespeitando a escala do tempo, desprezando as devidas características de cada época. É leviandade criticar o Império do Brasil isoladamente sem compará-lo no mesmo contexto do mundo da época, ao universo das demais nações, no mesmo período que é feito a avaliação da sua História. 


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Lembro ao povo Cristão dessa Terra de Santa Cruz, que os fundamentos dessa República de Mentira, imposta arbitrariamente por meia dúzia de Traidores da Pátria, membros da Seita Positivista do francês Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (August Comte) nada têm de Cruz; portanto nada justifica ao menos aos Senhores que se dizem cristãos, lutarem para perpetuar a principal causa da Desgraça Nacional: essa República com sua Bandeira Positivista, indiferente às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional (nunca existiu identidade nacional republicana brasileira).

República de Mentira do País das Fantasias, Maravilhas, do Faz de Conta

Num curto espaço de tempo perdemos nossa soberania e independência conquistadas com muita determinação e sacrifício perante as nações mais poderosas. Perdemos nossa auto-estima, o respeito mútuo, o orgulho de sermos brasileiros.
 Nos ensinaram a sentirmos inferiores e passamos a admirar e valorizar as coisas dos outros, tolhendo todas as iniciativas de desenvolvimento pleno, natural das nações mais desenvolvidas proprietárias de um leque de independências que garantem suas sobrevivências, mais pelas suas riquezas intelectuais do que pelas naturais, lhes garantindo a segurança do Estado e o bem estar da população. Nos tiraram a capacidade de fazer competitivamente e bem feito, em troca da ilusão das futilidades fáceis que habilmente nos proporcionam, subtraindo nossas capacidades de discernimentos, ação, reação... Vontade.
País Medíocre

É, todavia, difícil compreender por que, até o fim do reinado de Pedro II, o Brasil era um país mais promissor que os EUA, mais importante que a China, a Índia, o Japão, a Coréia e quase todos os países europeus - de onde vieram muitos imigrantes - e hoje ocorre o oposto: o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA é cerca de 13 vezes maior que o nosso e essa nação possui o maior poderio científico, tecnológico, econômico e militar do planeta; a Coréia do Sul, há 40 anos, era um dos países mais atrasados do mundo e hoje é mais desenvolvido que o nosso. No Brasil, após 118 anos, o regime republicano mantém uma legião de analfabetos, oferece educação da pior qualidade e exames feitos por instituições internacionais comprovam que seus alunos se classificam entre os mais despreparados do mundo. Os sucessivos governos republicanos não foram capazes de resolver as questões mais elementares de educação, saúde, transporte, saneamento e segurança.

José Carlos Azevedo, doutor em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), foi reitor da Universidade de Brasília (UnB)
O Estado de São Paulo, 10/09/2007
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A REPÚBLICA QUE NUNCA FOI PROCLAMADA FRACASSOU 

E ainda tem gente que defende a manutenção desse ilegítimo Regime Político dessa imunda República abortada por um Golpe Militar, iludido com não sei mais o quê?... Achando que simplesmente basta colar os cacos com o lodo do fundo do fosso desta fossa moral republicana pela 12ª vez, nestes tortuosos angustiantes meandros de retrocessos e fracassos, que já perdura por quase o dobro do nosso Período Imperial... Insistindo em investir nos mesmos erros históricos à partir da lambança desastrosa e criminosa de 15 de novembro de 1889, acreditando que reinventar uma nova República adubada com o esterco da 1ª Ditadura da História do Brasil, germinada com o sangue das execuções sumárias... Sem reconhecer oficialmente seus crimes a partir de 1889; sem discutir a legitimidade do Golpe em si, e do genocídio que se seguiu nos seus primeiros 7 anos de violenta repressão de “consolidação” republicana... E mesmo assim, alheio a todas estas mazelas republicanas, supõe que é o melhor caminho ou a solução. Ou por alguma outra razão estranha, ainda defende alguma tese admitindo uma suposta esperança de se obter desta vez resultados diferentes... 

A Grande Dívida Genocida da Moralmente Ilegítima República Federativa do Brasil
Existe dados documentados, comprovando que a violenta repressão ditatorial republicana extrapola os 200.000 cidadãos assassinados... Incluindo as Guerras de Canudos e Contestado (4 vezes mais brasileiros tombados do que nos 7 anos da Guerra do Paraguai), o que proporcionalmente corresponderia a um genocídio envolvendo 2.000.000 vítimas na atualidade. Quando é questionado isoladamente o Golpe Militar de 64 (aplicado no Golpe deles mesmos de 1889) e os “Anos de Chumbo”... Ingenuamente mesmo que não saibam, estão questionando a legalidade ou legitimidade, desta República que não teve nada de democrático nas suas origens; e que é considerada de imperfeita pelos órgãos internacionais da atualidade. 

Uma República autoritariamente imposta, sustentada à custa do sangue de centenas de milhares de brasileiros que se opuseram ao seu Regime Fora da Lei. Oficializada antidemocraticamente por meia dúzia de Traidores da Pátria que legalizaram suas ilegalidades sem uma consulta popular... Realmente não tem como funcionar, e continuará sendo um desastre enquanto esta dívida não for reconhecida, discutida e resolvida.

 
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O Início do Desastre Nacional 

A despeito da intensa propaganda republicana, a idéia da mudança de regime político não ecoava no país. Em 1884, foram eleitos para a Câmara dos Deputados, apenas três republicanos, entre eles os futuros presidentes da República Prudente de Morais e Campos Sales. Na legislatura seguinte, apenas um conseguiu ser eleito. Na última eleição parlamentar realizada no Império do Brasil, a 31 de agosto de 1889, o Partido Republicano só elegeu dois Deputados. Percebendo que não conseguiriam realizar seu projeto político pelo voto, os republicanos contrariando a democracia da Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil, optaram por concretizar seus ideais alienígenas adversos à autêntica Identidade Nacional, apelando pelo Golpe de Estado (Militar), quando foi inaugurada a primeira e mais sangrenta Ditadura da História do Brasil. Neste sentido a República Brasileira continua sendo um Regime moralmente ilegal (fora da lei) e marginal. O resultado aí está para que todos vejam e reflitam. 


“A queda da Monarquia Constitucional Parlamentar pelo Golpe de 15 de Novembro de 1889, aconteceu da forma mais antidemocrática e arbitrária possível. Os republicanos não tinham apoio das massas, ou seja, não tinham o poder popular ao seu lado, eram apoiados por uma minoria composta de burgueses, principalmente do Sudeste e Sul, insatisfeitos com a abolição da escravatura e por militares, desgostosos com o descaso pós Guerra do Paraguai. Assim que instituída a república, a Família Imperial foi expulsa do território nacional na escuridão da noite, escondida pelo medo que os republicanos tinham de um levante popular em favor da Monarquia.” 

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Nossa Monarquia Parlamentarista sempre teve características próprias, que nada deveu às mais Democráticas Repúblicas ou Monarquias do seu tempo... Inclusive era mais democrática do que a República dos Estados Unidos da América do Norte. A Putaria generalizada na Política Brasileira teve início em 15 de novembro de 1889, quando alguns maçons republicanos brasileiros, a maioria deles integrantes da Bucha; talvez visando mais seus egoístas interesses, ou então achando que faziam uma grande coisa para o Brasil, traíram a Pátria inaugurando a primeira e mais sangrenta Ditadura da História do Brasil; cenário em que dezenas de milhares de brasileiros foram covardemente assassinados (inclusive anciões, mulheres e crianças) pela violenta imposição repressiva republicana nos seus sete primeiros anos de fracassos. Brasileiros assassinados sumariamente simplesmente porque incomodavam a consolidação do Novo Regime. 

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A Origem do Estado Brasileiro 
Um choque Tecnológico no Século XVI

A Nação Brasileira não foi fundada no desastre de 15 de novembro de 1889. 124 anos de experiência Republicana, já é quase o dobro do Período Imperial, a grande diferença é que desde a fundação da Nação Brasileira Independente e Soberana como Império em 1822... Até 1889 (76 anos), este Império transformou um país atrasado num Brasil respeitado entre o universo das nações do seu tempo, que representava a 4ª (outros dizem 3ª) potência Global. Ao passo que a República de 1889 a 2012 (124 anos), reduziu um Brasil de primeiro mundo num país fracassado de terceira categoria, hoje pertencente a um tal de Terceiro Mundismo que inventaram, cada vez mais dependente das tecnologias dos outros. Ironicamente os golpistas de 1889 pregavam que a República havia chegado para melhorar o Brasil em todos os sentidos (uma espécie de Libertação das Trevas)... Hoje muitos idiotas republicanos culpam a Colonização Portuguesa e o período Imperial por todas as mazelas do Brasil. A República não cumpriu a que veio, e agora quer responsabilizar a História do Brasil até 1889, por suas incompetências e fracassos.

A Restauração da Monarquia Parlamentar (Constitucional) Brasileira, harmônica às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional, será um Sistema de Governo similar aos das Democracias da Suécia, Dinamarca, Noruega, Holanda, Japão... Reino Unido (Canadá, Austrália, Nova Zelândia...). Cada qual com suas devidas personalidades. Uma Monarquia Parlamentar Imperial Brasileira adaptada ao século XXI. Ninguém aqui pretende retroceder ao século XIX. 

O resgate da nossa Legítima Identidade Nacional, redirecionando a nação Brasileira a sua original Vocação de Grandeza Imperial interrompida por uma traição, os critérios e/ou pré-requisitos que serão adotados para alguém representar o povo ou qualquer coisa pública serão revistos. Quanto ao custo, este Fracassado Sistema Republicano, além de sustentar a atual Presidente, que é muitas vezes mais cara que a Rainha da Inglaterra, ainda tem que sustentar todos os Ex-Presidentes incluindo as mordomias oficiais (carros, motoristas, secretários, etc)... Mesmo àqueles que foram cassados ou renunciaram, assim como suas famílias. Como parâmetro considerando-se a Monarquia Parlamentar mais pomposa do mundo, ainda assim é menos onerosa do que se manter o caro Sistema Presidencialista Brasileiro, que nem é mais superado pelo dos EUA, que se justificaria por ser uma economia muitas vezes superior a do Brasil. 

(...) Sustentar uma Família Imperial ou Real numa Monarquia Parlamentarista (tal qual foi também o Império do Brasil) é muito mais barato do que sustentar um Presidente e sua Família. Na monarquia sustenta-se apenas a Família do Monarca, em certos casos apenas o Monarca e o Herdeiro. Na República Brasileira, por exemplo, sustenta-se o presidente, sua família e assessores, sustentam-se também todos os ex-presidentes (pelas aposentadorias “concedidas” ao fim de seus mandatos), inclusive aqueles que por algum motivo, na falta do presidente eleito, ocuparam a presidência da república, ou seja, o vice-presidente, os presidentes do Senado e Câmara federal ou o ministro do Supremo Tribunal Federal que tenham ocupado, mesmo que por apenas um dia a presidência. Esta República também continua sustentando até os Ex-Presidentes depostos e/ou suas viúvas. (...)
"Uma das alegações dos republicanos para a derrubada da Monarquia era o que eles chamavam de custo excessivo da Família Imperial. A verdade é que esta recebia a metade do ordenado do 1º Presidente (Ditador) republicano."
Nas Monarquias Parlamentaristas, além de serem países altamente desenvolvidos e abrigarem os Governos mais Democráticos do planeta, cargo político é missão; ao contrário da considerada deformada democracia do País do Faz de Conta, considerada pelos órgãos internacionais especializados de democracia imperfeita. Nesta decadente ilegítima República inventada por meia dúzia de Traidores da Pátria, sai mais barato sustentar uma Família Real (no caso do Brasil Família Imperial), do que um Presidente Operário ou uma "rainha de mentira" Dona Dilma, mais cara que qualquer Rainha de verdade do planeta.
Os países mais desenvolvidos e democráticos são Monarquias Parlamentares Constitucionais, tal qual o Império do Brasil foi até o Golpe de Estado de 1889, quando foi inaugurada a primeira e mais sangrenta Ditadura Militar da História do Brasil, numa época em que era uma nação respeitada que ombreava com os três países mais poderosos da terra, interrompendo o seu destino de grandeza, cujas suas predadoras consequências se estenderam pelo futuro... Estas Monarquias estão sempre encabeçando as listas dos Índices de países mais democráticos e desenvolvidos, apesar da grande quantidade de Repúblicas (39 Monarquias Parlamentaristas + 5 outras Monarquias, contra 162 Repúblicas). Das 10 nações mais democráticas e de maior IDH do Mundo, 7 são Monarquias; incluindo as duas maiores democracias: Noruega e Dinamarca. Esta é a desproporção. Onde se conclui que na média as Monarquias Parlamentaristas são muito mais eficientes que as Repúblicas. Portanto não é um regime ultrapassado como muitos julgam. Lembro que o Reino Unido (Canadá, Austrália, Nova Zelândia...), Suécia, Holanda, Espanha, Japão... Também são Monarquias Parlamentaristas. A Restauração da Monarquia Parlamentar do Império do Brasil, será adaptada ao século XXI. Portanto não será um retorno, ou como costumam falar: um retrocesso ao século XIX. 
Os críticos ao nosso Regime Monárquico Imperial evitam fazer comparações respeitando as características de cada Momento Histórico nas suas devidas épocas, levianamente desconsideram a cronologia do tempo. Desconversam sobre o quê esta fracassada decadente República acrescentou de útil e virtuoso ao Brasil, pois bem sabem que esta Ilegítima República transformou um país respeitado de primeiro mundo até 1889, numa nação de terceira categoria, hoje governada por Organizações Criminosas. 
As raízes da nossa Família Imperial remontam às Cruzadas. Inclusive foram os Templários que financiaram as Grandes Navegações Portuguesas. Ela foi formada por Portugueses, Franceses, Italianos, Bávaros (Germânicos)... D. Pedro I, o fundador e primeiro monarca do Império do Brasil, foi filho de uma espanhola, seu filho D. Pedro II teve como mãe uma austríaca e se casou com Teresa Cristina de Bourbon, nascida como uma princesa do Reino das Duas Sicílias; não diferente da pluralidade de povos que compõem a nossa Legítima Identidade Nacional. 

O Brasil é uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas do mundo, resultado da forte imigração vinda de muitos países. Significativa parcela da população brasileira possuí ascendência portuguesa (com destaque para os colonos açorianos que colonizaram a região em meados do século XVIII), alemã, italiana, polonesa, sueca, austríaca, espanhola. Há também consideráveis descendentes de ucranianos, franceses, dinamarqueses, tchecos, gregos, russos, ameríndios, africanos... Além de outras grandes correntes migratórias, como árabes, japoneses, chineses. D. Pedro II e a sua filha Princesa Isabel nasceram no Rio de Janeiro. Seus descendentes integram nossa atual Família Imperial; portanto ela é legitimamente brasileira. Tão quanto qualquer família brasileira.
• Não existiu Legalidade no Golpe de Estado de 15 de novembro de 1889, que substituiu a Democracia da Monarquia Parlamentar Constitucional do Império do Brasil, pelo 1º Estado de Exceção da História do Brasil. Do ponto de vista do Código Criminal do Império do Brasil, sancionado em 16 de dezembro de 1830, os crimes cometidos pelos Membros Maçons republicanos, a maioria deles integrantes da Bucha, contra o Império do Brasil foram: "Artigo 87: Tentar diretamente, e por fatos, destronizar o Imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo." 
• Não se consegue ver nada de sensato na curiosa sucessão de desastres ocorridos após o Golpe republicano que descaracterizou e mutilou este país, fazendo com que perdesse seu status de nação respeitada, perdesse o seu rumo, a autonomia e a auto-estima, adotando um permanente sentimento de inferioridade perante os outros povos, que numa ridícula postura submissa, suas culturas passou a admirar e imitar... Enquanto suas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional, criminosamente foram sabotadas por uma República de Mentira importada, que seguiu convertendo segundo seus mórbidos interesses, reduzindo o povo numa legião desorientada, sem identidade, sem referência de pátria, sem vontade própria, sem orgulho ou amor pelo seu país... Sem nada. Isso é destruir uma nação na sua essência. 
Ruy Barbosa 
Escritor, Jurista e Político
RUY BARBOSA 

“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto... Essa foi a obra da República nos últimos anos. 

No outro regime (Monarquia) o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre - as carreiras políticas lhes estavam fechadas. Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam a que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais. 

Na República os tarados são os tarudos. Na República todos os grupos se alhearam do movimento dos partidos, da ação dos Governos, da prática das instituições. Contentamo-nos, hoje, com as fórmulas e aparência, porque estas mesmo vão se dissipando pouco a pouco, delas quase nada nos restando. Apenas temos os nomes, apenas temos a reminiscência, apenas temos a fantasmagoria de uma coisa que existiu, de uma coisa que se deseja ver reerguida, mas que, na realidade, se foi inteiramente. 

E nessa destruição geral de nossas instituições, a maior de todas as ruínas, Senhores, é a ruína da justiça, colaborada pela ação dos homens públicos, pelo interesse dos nossos partidos, pela influência constante dos nossos Governos. E nesse esboroamento da justiça, a mais grave de todas as ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolve um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem..." 
(Ruy Barbosa - Discursos Parlamentares - Obras Completas - Vol. XLI - 1914 - TOMO III - pág. 86/87) 

Palavras de um dos Traidores da Pátria que após a tragédia do Golpe de Estado de 15 de novembro de 1889, vendo a grande lambança na primeira Ditadura Republicana da História do Brasil que ingenuamente ajudou consumar... Arrependido, percebeu tardiamente as virtudes da Democracia da Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil que desprezou, quando se deu conta que havia substituído e reduzido o Respeitado Império que ombreava com as outras três potências do planeta, à um país ditatorial de terceira categoria. Pelas suas discordâncias em relação ao Regime Militar que de certa forma participou da sua construção... Se exilou na Inglaterra (País Monárquico até hoje).

Oportunista de plantão se tornou Republicano de última hora. Junto aos Traidores da Pátria com um Golpe derrubam a Monarquia Constitucional Parlamentar Representativa Imperial Brasileira. Arrependido voltou a ser Monarquista, fazendo questão de ir a Paris pedir desculpas ao Imperador exilado D. Pedro II, um ano antes da sua morte lhe fala: "Majestade, me perdoe, eu não sabia que República era isso" - tamanha sua decepção com o estado do país após a proclamação da República.  
NOSSO DESTINO DE GRANDEZA FOI INTERROMPIDO POR UMA TRAIÇÃO.
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos brasileiros... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem ou engrandeçam.
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República de Mentira
01 • Cinismo absoluto é ver o Presidente da República ironicamente comemorando o 7 de Setembro junto com o seu Exército, na data que representa a Fundação do Independente e Soberano Império do Brasil, que meia dúzia de conspiradores republicanos sem honra ou grandeza, se utilizando de métodos obscuros e do próprio Exército como ferramenta de execução do trabalho sujo, derrubaram com um Golpe de Traição e Lesa-Pátria em 1889. 
02 • “Maior prova de arrependimento e vergonha, daquele que encarnava a virtude do exército não poderia existir. A República foi proclamada sem grandeza à custa de mentiras, e seu proclamador quis ser enterrado sem a farda que caracterizava a instituição que dizia liderar; e hoje temos paradoxo do Brasil se pretender democrático e sério, e fazer um FERIADO NACIONAL em dia de GOLPE DE ESTADO.”
03 • Se os Senhores republicanos essencialmente os da Classe Política são pessoas íntegras e consideram o 7 de Setembro tão importante!... Admitam logo a Lambança de 15 de novembro de 1889, data brasileira da infâmia, e desproclamem para o bem da nação, esta farsa de República fracassada inventada antidemocraticamente, na ilegalidade, sem uma consulta ou participação popular, principiada às avessas dos próprios “ideais republicanos”, esbravejados aos quatro ventos pelos traidores da pátria, e que só tem servido para desgraçar a nação.
04 • Qualquer pessoa de bom senso que conheça um pouco de História do Brasil percebe o disparate que foi a imposição arbitrária do Sistema de Governo Presidencialista Totalitarista Republicano no Brasil (Regime Ditatorial onde foi inaugurado o primeiro Estado de Exceção da História do Brasil). Se o feriado de 15 de Novembro deixar realmente de existir, será finalmente o reconhecimento pela República (de mentira) da sua própria ilegitimidade. 
05 • Difícil é acreditar que reconhecerão este fato abolindo esta data fatídica da lista dos feriados nacionais. Cesar Nero disse: "Totalmente coerente o projeto que acaba com o feriado de 15 de novembro, já que é a data de um Golpe Militar, o de 1889. Manter essa data como feriado abre um precedente para que qualquer pessoa proponha que 31 de março também seja feriado, já que é a data do Golpe Militar de 1964"*. * Existe controvérsias quanto à caracterização de Golpe ou Intervenção Militar Institucional, no processo que desencadeou a tomada do poder pelos militares em 1964. 
06 • Ao contrário do 15 de novembro de 1889, antes de 31 de março de 1964, milhões foram às ruas para exigir uma atitude das FFAA contra a comunização do Brasil. Ao menos na sua fase inicial a intervenção legitimada pelo povo tinha caráter provisório, e por isso ainda não se configurava como um Regime Ditatorial Militar. Considerada posteriormente por muitos uma "Ditadura Necessária", para combater os Ataques Terroristas, Luta Armada (Guerrilha), que se intensificaram, contribuindo para que o Regime Militar se prolongasse por 20 anos. 
07 • Independentemente do que acreditam sobre este período, o que ocorreu em 1964, foi apenas um Contra-Golpe executado especialmente pelo Exército, em mais um dos lamentáveis episódios da República Golpista, inventada por ele mesmo em 1889. Existe um abismo quanto ao mesuramento em termos de importância dos desastres (prejuízos) para a nação, entre estes dois golpes, e os demais que sucederam a inauguração do primeiro Estado de Exceção Republicano Brasileiro; todos em função da lambança feita pelos traidores da pátria republicanos em 1889. Cenário fértil, propício para as facções republicanas, cada qual com suas ideologias, digladiarem-se entre si, em detrimento do desenvolvimento da nação... A República não cumpriu à que veio... Fracassou.
08 • Ohanes Kabderian aos 6:28 do Vídeo - 2ª Parte: O Exército Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano 150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)
09 • Aos 7:40 do Vídeo - 2ª Parte: Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil...   
10 • Aos 8:40 do Vídeo - 2ª Parte: Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral.
Ohanes Kabderian – Monarquia II – 2ª parte
Economista Ohanes Kabderian
11 • Aos 4:48 do Vídeo - Última Parte: Nós já fomos um grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...) 
12 • Aos 7:05 do Vídeo - Última ParteQueremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado. 
Ohanes Kabderian – Monarquia II – Última Parte
Os militares antes do Golpe 31 março de 1964, tentaram devolver a Monarquia Parlamentarista para os brasileiros - Aos 05:30 do vídeo.

"Somos nós, do Exército Brasileiro, que temos na consciência o peso da participação na derrubada do Império e que conhecemos a responsabilidade que nos cabe na instauração desta República que, até os dias de hoje, envergonha a história política do Brasil."
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma nas ações dos políticos republicanos brasileiros... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem ou engrandeçam.
“O Monarca pensa nas próximas gerações... O Presidente nas próximas eleições”
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Divergências entre republicanos:
Não é ensinado nas escolas, mas existiu um plano dos republicanos radicais para assassinar todos os membros da Família Imperial Brasileira. Execução sumária de membros da Família Imperial Brasileira que eventualmente resistisse à troca da Monarquia pelo Regime Republicano. 
"Uma dessas correntes republicanas, formada de 'Jacobinos', eram admiradores da Revolução Francesa. Eles defendiam A deposição de D. Pedro II por meio de revolta popular; e a execução da Família Imperial, se necessário. O líder dos 'Jacobinos' era o Advogado Antônio da Silva Jardim, conhecido pelo radicalismo de suas posições. Deposto o Imperador pela força que viria das ruas... À Família Imperial seriam dadas duas opções: a primeira, o exílio, na Europa de preferência; a segunda, em caso de resistência, morte em praça pública em nome dos interesses nacionais (da República propriamente dita) – Silva Jardim gostava de lembrar que, em 1789, os revolucionários parisienses haviam executado na guilhotina o Rei Luís XIV e a Rainha Maria Antonieta, atitude que também deveria guiar os brasileiros.". Entre parênteses anotação minha. 
Concluo: 
Para quem achou a fantástica idéia do Advogado Antônio da Silva Jardim um absurdo, estas suas elucubrações macabras tornaram-se realidade em 1918, quando os Golpistas Comunistas Republicanos executaram sumariamente a Família Imperial Russa. Mesmo que a Monarquia do Império Russo nunca tenha sido tão democrática e liberal quanto a Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil... Não se justificou tamanha atrocidade. Inclusive a russa era considerada uma Monarquia Absolutista até o Golpe de Estado Comunista de 1917, quando foi inaugurada a primeira Ditadura da História da Rússia, que além de assassinar a Família Imperial, calcula-se que, de 1917 a 1953, ano da morte de Stalin, os expurgos, a fome, as deportações em massa, o trabalho forçado no Gulag e os fuzilamentos mataram algo em torno de 20 milhões de pessoas na antiga URSS... Já aqui no Brasil, quando os republicanos para consolidar a Ditadura que inventaram em 1889, assassinaram nos 7 primeiros anos de fracasso 150.000 de brasileiros; inclusive mulheres crianças e anciãos (três vezes mais mortes entre militares e civis brasileiros que na Guerra do Paraguai). O que equivaleria em 2013, a 1.700.000 de mortes.
(...) O orador acabara de chegar de Santos, onde morava, e trazia uma mensagem radical a platéia ali reunida: a execução sumária de membros da Família Imperial Brasileira que eventualmente resistisse à troca da Monarquia pelo Regime Republicano. Na opinião de Silva Jardim, os republicanos deveriam aproveitar o ano seguinte, primeiro centenário da Revolução Francesa, para instalar o novo regime. À Família Imperial seriam dadas duas opções. A primeira, o exílio, na Europa de preferência. A segunda, em caso de resistência, morte em praça pública em nome dos interesses nacionais. Lembrava que, em 1789, os revolucionários parisienses haviam executado na guilhotina o Rei Luís XVI e a Rainha Maria Antonieta, entre outros nobres franceses. A atitude segundo ele, deveria guiar os brasileiros nas difíceis decisões a serem tomadas nos meses seguintes.
_ Execução? Sim, execução! _ afirmou Silva naquela noite, o olhar fixo na platéia. – matar sim, sim, se tanto for preciso; matar!
Estes conspiradores republicanos brasileiros podem ser equiparados aos remanescentes da Revolução Francesa, pelos "republicanos" comunistas que assassinaram a Família Imperial Russa em 1918, após o Golpe de 1917; ou poderiam igualitariamente serem comparados aos heróis sanguinários de papel (como Che e Fidel, por ex.) destes últimos DesGovernos desta Decadente República Brasileira que inventaram. Não assassinaram fisicamente a nossa querida Família Imperial, entretanto a Imperatriz chegou à Europa praticamente morta, vindo a falecer poucos dias depois, e o Imperador dois anos após, triste e com saudades do Brasil que tanto amava.
Aos 30 anos de idade este republicano Silva Jardim, visitou Pompéia, na Itália, e, curioso por conhecer o Vulcão Vesúvio, mesmo tendo sido avisado de que ele poderia entrar em erupção a qualquer momento, foi tragado (literalmente para os Abismos das Trevas) por uma fenda que se abriu na cratera da montanha - não se sabendo se foi um acidente ou um ato voluntário.
De acordo com reportagem do jornal "A Pátria Mineira", de 30 de julho de 1891, da Cidade de São João del Rei, acessível por meio do sítio do Arquivo Público Mineiro, a morte de Silva Jardim teria sido um acidente, testemunhado por um guia e seu amigo Joaquim Carneiro de Mendonça. Segundo o relato, o jornalista teria sido engolido por uma fenda junto ao Vesúvio, do que se salvou, ferindo-se, Carneiro de Mendonça, que fora auxiliado pelo guia local. O jornal menciona a fonte das informações como a "Carta Parisiense", de Xavier de Carvalho, dirigida ao "Paiz".
A Viúva Adelaide

(...) Há uma versão um tanto idealizada da chamada “proclamação” da República (que nunca ocorreu). Esta versão, embora fantasiosa, tem sido incentivada pela propaganda oficial. Abaixo, a descrição correta de uma das mais negras páginas de nossa História.

A verdadeira causa da pseudo proclamação da república chama-se Adelaide… Deodoro estava no Comando Militar do Rio Grande do Sul. O influente político Silveira Martins ocupava a Presidência da Província. Ambos disputavam os encantos e favores de uma viúva, cujo nome era Adelaide. Parece que ela preferia o Silveira Martins, deixando Deodoro em segundo plano. Por conseqüência, tornaram-se inimigos ferrenhos… Daí, anos mais tarde, a conduta tresloucada do Marechal que não proclamou a República… De fato, as chamadas “causas” da proclamação (que nunca ocorreu) desta República (que não é, e nunca foi) não passam de eventos maquiados pela propaganda golpista (que não menciona a Viúva Adelaide). São poucos, muito poucos, os que já ouviram falar na Viúva Adelaide. É natural. A historiografia oficial, por motivos óbvios, faz o possível para que seja esquecida.

Portanto, a chamada Proclamação da República no Brasil é uma fábula. Nunca aconteceu. Contudo, resta a pergunta: Se não houve uma proclamação, como foi implantada a República no País? Após ter gritado “Viva o Imperador”, (que a propaganda oficial mudou para “Viva a República), Deodoro voltou para casa. Volta ao leito e, na cama, recebeu a visita de alguns militares republicanos. Tentaram fazer com que Deodoro assinasse o documento que viria a ser o decreto Nº 1 da república. O velho militar se recusou: havia jurado fidelidade ao Imperador.

Deodoro não era republicano. Havia mesmo escrito, poucos dias antes, a um de seus sobrinhos, o General Clodoaldo que: “República no Brasil e desgraça completa são a mesma coisa”. De má fé, os militares golpistas disseram ao Marechal que o Visconde de Ouro Preto seria substituído por Silveira Martins. Sabiam da inimizade entre os dois. Deodoro não havia perdoado seu antigo rival na disputa pelos favores da Viúva Adelaide.
Tresloucado, como sempre ficava quando se lembrava de sua antiga paixão, Deodoro disse textualmente: “Deixe-me assinar esta porcaria”. A “porcaria” era o primeiro decreto do “governo provisório” documento este que efetivamente implantou o regime republicano no Brasil. (...)
O Escritor e Pesquisador Laurentino Gomes tenta explicar em:
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Por meio da intriga e da mentira aliciaram um Militar velho e doente, induzindo-o a cometer um ato de traição. 

Em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca sem saber bem o que fazia, brava em alto e bom som perante os figurantes (tropa) do cenário montado pelos Traidores da Pátria:
Viva o Imperador!”. Algum tempo mais tarde, após o Crime de Traição e Lesa-Pátria Deodoro dizia: “Isto foi um mal; a Nação ficou atônita e as opiniões divergentes não se puderam pronunciar. Ainda a de haver revoluções, e o sangue que não correu a quinze de novembro ainda há de correr”. E nunca correu tanto sangue em toda a História do Brasil, com a tentativa insana de se justificar o injustificável Crime de Traição e Lesa Pátria, do Golpe de Estado (Militar). Nos 7 primeiros anos de fracassos republicanos foram assassinados 150.000 brasileiros, só porque incomodavam o novo regime que o povo não havia pedido. Três vezes mais do que os 50.000 brasileiros mortos nos 7 anos da Guerra do Paraguai.
“Maior prova de arrependimento e vergonha, daquele que encarnava a virtude do exército não poderia existir. A República foi proclamada sem grandeza à custa de mentiras, e seu proclamador quis ser enterrado sem a farda que caracterizava a instituição que dizia liderar. E hoje temos paradoxo do Brasil se pretender democrático e sério, e fazer um FERIADO NACIONAL em DIA de GOLPE de ESTADO.”
Foi assim! Sem honra ou grandeza que a grande lambança da 1ª Ditadura Militar dos Estados Unidos do Brasil principiou. Executando nos seus primeiros 2.500 dias o equivalente em 2013 a 1.700.000 brasileiros. Uma média de 680 por dia. Hoje por diversas razões, muitas delas obscuras, indivíduos ingênuos & iludidos por ideologias estranhas às nossas Raízes, zumbizados pela doutrinação comunista positivista nas escolas; lobotomizados desde tenra idade; outros com seus interesses obscuros ou suas conveniências pessoais; consideram mais extraordinário e relevante os 300 ou 400 mortos dos 20 anos da última Ditadura Militar, a maioria deles Terroristas e Guerrilheiros mortos em combate, do que o genocídio dos 150.000 brasileiros causado pela violenta repressão do primeiro Governo Ditatorial Republicano, no seu curto período inicial de 7 anos a partir de 1889, quando a população brasileira era 11 vezes menor que a de 2012.
A maioria das mazelas do país, em todos os âmbitos, se resume neste sistema republicano de governo. Há uma dívida genocida histórica que esta República de Mentira finge que esqueceu. Enquanto esta dívida não for ao menos reconhecida oficialmente, a Nação Brasileira estará condenado ao fracasso. Este fato vem historicamente sendo comprovado nestes tortuosos meandros desta Ilegal República, que foi imposta por alguns maçons sem uma consulta popular. Ignorá-la tem sido o pior dos caminhos. O resultado desta insanidade republicana está aí para que todos vejam. 
URL da Imagem
“Por ora, a cor do governo é puramente militar e deverá ser assim. O fato foi deles, deles só porque a colaboração do elemento civil foi quase nula. O povo assistiu àquilo tudo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada!”
— Aristides Lobo
Na reunião na casa de Deodoro, na noite de 15 de novembro de 1889, foi decidido que se faria um referendo popular, para que o povo brasileiro aprovasse ou não, por meio do voto, a República. Porém esse plebiscito só ocorreu 104 anos depois, pelo artigo segundo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988, quando todos que possuíam algum parâmetro comparativo entre o Império e a República haviam morrido; além da República nestes 104 anos ter tido tempo mais do que suficiente para desconstruir a aura democrática da Monarquia Parlamentar Constitucional do Império do Brasil, no decorrer de quatro gerações nos bancos das escolas... Obviamente que o povo votou naquilo que conhecia: na República Presidencialista. 
Comentários/observações sobre o Decreto nº 1, de 15 de Novembro de 1889

Transcrevo:
Em seu Art. 1º, o decreto nos informa que a proclamação da república não foi um ato acabado, inicialmente, mas sim uma medida provisória.

No Art. 7º, quando assume o compromisso de consultar a nação para saber se o povo concordava com a mudança do regime, o Governo Provisório se declara consciente de que isso, a consulta, era um dever do novo governo, e que então haveria um plebiscito para legitimar a nova forma de governo.
Esse compromisso é bem claro no Art. 7º na parte em que diz: "aguardando, como lhe cumpre, o pronunciamento definitivo do voto da nação, livremente expressado pelo suffragio popular."

Assim, o Decreto nº 1 do Governo Provisório, que se declara provisório, implicitamente porque o novo regime também o era, nos diz duas coisas bem claras que infelizmente foram esquecidas:
1) Não houve uma mudança de regime de forma definitiva, logo de início, mas sim provisória.
2) Foi prometido um plebiscito para confirmar a mudança, mas isso só foi feito mais de cem anos após, em 1993
    "O Império não foi a ruína. Foi a conservação e o progresso. Durante meio século manteve íntegro, tranqüilo e unido território colossal. O Império converteu um país atrasado e pouco populoso em grande e forte nacionalidade, primeira potência sul-americana, considerada e respeitada em todo o mundo civilizado. O Império aboliu de fato a pena de morte, extinguiu a escravidão, deu ao Brasil glórias imorredouras, paz interna, ordem, segurança e, mas que tudo, liberdade individual como não houve jamais em país algum. Quais as faltas ou crimes de D. Pedro II, (...)? Quais os erros praticados que o tornou merecedor da deposição e exílio (...)? A República Brasileira, como foi proclamada, é uma obra de iniqüidade  A República se levantou sobre os broqueis da soldadesca amotinada, vem de uma origem criminosa, realizou-se por meio de um atentado sem precedentes na História e terá uma existência efêmera!" 
Visconde de Ouro Preto 
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Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil!...

(...) “Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil, sua história mostra uma forma de governo que não consegue fugir de suas origens escabrosas. Nasceu de uma sedição militar (1889). Implantou um regime onde a regra era, como ainda é, a corrupção, a degradação dos costumes e o terror.” 
"Aliás, não lhe escasseiam na crônica fastos lastimosos e pudendos. Atravessamos, em 1894, a ditadura plena: o governo da espionagem, do cárcere e do fuzil, com o lar doméstico entregue às buscas policiais, o erário ao saque dos cortesãos, o crédito público às emissões clandestinas, a vida humana ao espingardeamento, a educação de nossos filhos ao espetáculo de todos os crimes, ao comércio de todas as corrupções. No começo, foi para vencer. Em seguida, para exterminar os vencidos. De 13 de março a 30 de julho as ilhas da nossa baía presenciaram a execução de centenas e centenas de homens, marinheiros da nossa esquadra, que os chora, confiados pelos seus capitães, na hora da rendição, à santidade das leis da guerra e imolados pela vitória truculenta ao apetite dos seus instintos. 

Durante esse período lutuoso o país inteiro, assombrado, assistira a tragédias como as do Paraná, onde o caminho de ferro conduzia aos espigões das serranias as vítimas do rancor homicida, para as sepultar nos despenhadeiros, fuzilando-as na queda. Tivemos, em março de 1897, a demagogia acompadrada com a autoridade, no Rio de Janeiro, destruindo prelos, armando queimadoiros nas praças, organizando a morte, executando as suas sentenças capitais à cara do governo, na sua capital. Viu-se, pouco mais tarde, nos sertões da Bahia, sobre os restos do fanatismo aniquilado, a liquidação pela degola, pelo petróleo, pela trucidação de mulheres e crianças. Nos sertões de S. Paulo a lei de Lynch, alistada ao serviço dos partidos, consumou impunemente, com a notória proteção dos interesses dominantes, uma das mais horrendas cenas de sangue registradas nos anais da nossa ferocidade."
(Ruy Barbosa: em A Imprensa: março de 1900)

“A historiografia oficial não relata a presença, em nossas águas, de navios da Marinha dos Estados Unidos da América que, com tiro de peça, atingiram um dos navios do dissidente Almirante Saldanha (1893). Atingiram também a nossa soberania. E tudo a pedido do traidor Floriano Peixoto, então Presidente da República. (Nos bons tempos do Império do Brasil, eram os nossos navios que iam impor a ordem onde se fizesse necessário.) (...)”
Ruy Barbosa 
Escritor, Jurista e Político 
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto ... Essa foi a obra da República nos últimos anos."
(Ruy Barbosa)
Palavras de um dos Traidores da Pátria que após a tragédia do Golpe de Estado de 15 de novembro de 1889, vendo a grande lambança na primeira Ditadura Republicana da História do Brasil que ingenuamente ajudou consumar... Arrependido, percebeu tardiamente as virtudes da Democracia da Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil que desprezou, quando se deu conta que havia substituído e reduzido o Respeitado Império que ombreava com as outras três potências do planeta, à um país ditatorial de terceira categoria. Pelas suas discordâncias em relação ao Regime Militar que de certa forma participou da sua construção... Se exilou na Inglaterra (País Monárquico até hoje)
A primeira bandeira dos Estados
Unidos do Brasil, desenhada por 

Ruy Barbosa
A pequena Quadrilha de Conspiradores & Golpistas, logo descartou a Bandeira Imperial, substituindo-a por uma caricatura (Bandeira Provisória) da Bandeira dos Estados Unidos da América do Norte desenhada por Ruy Barbosa. Simplesmente foram adulteradas as cores das 13 listras horizontais, para correspondentes verdes e amarelas, e a quantidade de estrelas referente aos Estados. Esta réplica republicana da bandeira dos E.U.A. foi hasteada ao Mastro do Navio Alagoas, que conduziu a Família Imperial banida do solo brasileiro rumo ao exílio. O nome Estados Unidos do Brasil só foi alterado em 1968 durante o último Regime Militar. 
 2014 

DIREITA E ESQUERDA BURRAS DA REPÚBLICA,
UNIDAS E PRONTAS PARA “DERRUBAR O SISTEMA”

ANO DO REENCONTRO DOS BRASILEIROS COM SUAS TRADIÇÕES HISTÓRICAS, DO RESGATE DA SUA LEGÍTIMA IDENTIDADE NACIONAL E DO SEU DESTINO DE GRANDEZA INTERROMPIDO POR UMA TRAIÇÃO.
E ESTA TURMA AÍ... PENSA GRANDE OU PEQUENO?

O PROFESSOR OLAVO DE CARVALHO ATÉ QUE É SIMPÁTICO À IDÉIA DA RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA PARLAMENTAR, PARA QUE O BRASIL RECUPERE O SEU STATUS DE IMPÉRIO RESPEITADO PERANTE O UNIVERSO DAS NAÇÕES. ELE BEM SABE QUE NÃO EXISTE HERÓI DE VERDADE NESTA REPÚBLICA DE MENTIRA. RESTA-NOS SABER ATÉ QUE PONTO VAI ESTA SUA SUPOSTA SIMPATIA.

CONTINUAR NAS SUAS BURRICES INVESTINDO NESTE DECADENTE SISTEMA DE GOVERNO REPUBLICANO, QUE AQUI NUNCA FUNCIONOU E NEM TEM COMO FUNCIONAR... É INSISTIR NOS MESMOS ERROS NA ILUSÃO DE SE OBTER FINALMENTE RESULTADOS DIFERENTES... A REFUNDAÇÃO MAIS UMA VEZ DESTA FRACASSADA REPÚBLICA É DE UMA DEMÊNCIA COLOSSAL. QUAL A RAZÃO DE NÃO SE INVESTIR NAQUILO QUE JÁ FUNCIONOU BEM E COMPROVADAMENTE DEU CERTO NESTE PAÍS?...
NA MONARQUIA PARLAMENTAR & CONSTITUCIONAL.
Os militares antes do Golpe 31 março de 1964, tentaram devolver a Monarquia Parlamentarista para os brasileiros - Aos 05:30 do vídeo.
Depois de cinco chances dadas à República, o Professor, Jornalista, Autor, Filósofo... Propõe que seja dada uma 2ª chance à Monarquia:
 "A monarquia cometeu erros terríveis, mas foi muito melhor do que tudo o que veio depois. Talvez devêssemos dar-lhe uma segunda chance."
Olavo de Carvalho
5
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Marianne 
A Alegoria Republicana Francesa que Acabou com o Brasil
Não será com Idéias alienígenas às nossas raízes, Fórmulas Mágicas “Salvadoras da Pátria", Ícones, Efígies, Barretes Frígios, Símbolos, Bandeiras, Partidos, Regimes... Inclusive Repúblicas dos outros; que o Brasil reencontrará o seu Destino de Grandeza interrompido por uma traição. Não importa qual seja a bruxaria aplicada. É exatamente este o drama desta Ciranda que tem se perpetuado nestes 125 anos de retrocessos... Conduzindo a nação a um Grande Nada. 
Quando a França resolveu presentear os EUA em comemoração aos seus 100 anos da declaração da sua independência, fez isso através da Estátua da Liberdade, a maior versão de Marianne do mundo, feita pelo maçom Frederic Auguste. Os raios da Estrela Flamígera utilizada pela Maçonaria, estão estilizados sobre a cabeça da Estátua em forma de coroa pontiaguda. Nos Estados Unidos da América do Norte, a Maçonaria além de explicitada nesta Estátua, é também encontrada impressa na nota de um dólar, através do “Olho que tudo vê”. Substituindo a Coroa Flamígera da Estátua por um Barrete Frígio (Gorro de Frigia), é a versão de Marianne (Efígie da República criada pela França), que a partir de 1994 passou a ser estampada nas cédulas, e cunhada nas moedas de 1 Real (Unidade Monetária Nacional Brasileira).

A Senhora Francesa da Liberdade Igualitária Republicana Maçônica, que interrompeu o Destino de Grandeza do Império do Brasil, com uma Traição

(Esta publicação foi extraída da matéria: Marianne) 

Marianne 
Alegoria feminina de virtudes abstratas, nascida à partir da Revolução Francesa, que também é o Símbolo da cultura contemporânea do país por encarnar o lema: Liberdade, Igualdade, Fraternidade (LIBERTÉ, ÉGALITÉ, FRATERNITÉ) do regime político republicano francês. 
A Senhora da Liberdade Igualitária Republicana Maçônica, que acabou com o Brasil
(Liberdade, Igualdade, Fraternidade... Ou a Morte)... A Democracia Direta Republicana do Poder Popular. Poder para o Povo, o Poder é do Povo até quando interessa.
50 motivos para evitar que Marianne te alicie 
 01 - Marianne é uma alegoria francesa, uma espécie de Deusa Encantada com virtudes abstratas que representa os valores da República Francesa. Foi adotada e levada a sério por maçons que a impuseram arbitrariamente goela abaixo do povo brasileiro, quando inventaram o tal de Estados Unidos do Brasil.
 02 - Marianne, a Senhora da Liberdade e/ou a Senhora da Maçonaria foi germinada à partir de 1789, regada com o sangue da Revolução Francesa, das execuções em massa, sendo que a maioria das pessoas foram literalmente abatidas, também por meio da “genial” invenção da Guilhotina (Máquina de execução “racional e limpa”)... Floresceu. Seu nome nada mais é do que a fusão de Marie e Anne, dois nomes muito comuns entre as mulheres francesas do século XVIII. 
 03 - Marianne é teorizada como possuidora de virtudes abstratas; simbolicamente encarna os ideais da Revolução Francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, jamais alcançados. Marianne é a Alegoria da República Francesa, criada com a intenção de travestir o Terror, sublimando-o com algo bonito do imaginário do povo francês, de fácil assimilação. Ela é imitada pelas Repúblicas mundo afora... Inclusive pela do Brasil. 
URL 
 
 04 - Marianne, a Jovem Formosa de Seios Generosos que os Republicanos Brasileiros Importaram da França para maquiar as Lambanças da República de Mentira que Inventaram na Ilegalidade em 1889. Ícone Abstrato Alegórico e Símbolo da República da França, que encarna os princípios dos ideais de LiberdadeIgualdade Fraternidade do povo francês, utopia impossível de ser alcançada, nem lá, nem aqui nesta caricatura republicana desarmônica com nossas Raízes Históricas, e a Legítima Identidade Nacional Brasileira; principiada arbitrariamente sem honra, grandeza e fora da lei, à custa da intriga, traição, assassinatos... 
 05 - Marianne, trata-se de um símbolo fictício de virtudes abstratas sem identidade, uma espécie de Ídolo de Barro da Seita Positivista (Apostolado Positivista do Brasil), Maçonaria & República, que não pertence e nem representa às Origens das Raízes Seculares do Estado Brasileiro, fundado como Nação Independente e Soberana, orientada por suas Tradições Históricas em 1822, mantendo colossal Território Continental herdado do Brasil Colônia e Reino do Brasil; indivisível, unido, afirmando a Legítima Identidade Nacional, alicerce do comprometimento e da cumplicidade de um povo, na construção do internacionalmente Respeitado Império do Brasil. Democracia Coroada Parlamentar, considerada a mais liberal do seu tempo.
À direita: Alegoria da República dos Estados Unidos do Brasil - por Manoel Lopes Rodrigues (1861-1917) 
 06 - Seu Busto contendo o lema “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” são encontrados em praticamente todas as prefeituras e principais edifícios públicos da França, assim como é peça obrigatória em todos os Templos Maçônicos de lá e da maioria deles em outros países. Há várias versões de Marianne portando objetos diversos, entre o famoso Barrete Frígio (uma tal ridícula carapuça vermelha), feixes, coroa, triângulo, estrela flamígera, ou mesmo segurando uma colméia. Em uma de suas versões mais populares, Marianne veste uma faixa maçônica contendo Esquadro, Compasso, abelhas (veja “Colméia”), Nível e Prumo; ou simplesmente uma Túnica com estes apetrechos à seus pés. 
 07 - Logo do Governo da França. Nesta versão praticamente foi eliminado o ridículo Barrete Frígio, quando ele se confunde com os cabelos da figura, corrompendo mais uma vez a "autêntica simbologia" da Efígie da República, além deste perfil sugerir uma figura feminina extremamente jovem, incompatível com o seu primitivo significado, ou a que se destina. Abaixo da supremacia do perfil da toda poderosa Marianne, o lema: "Liberté, Égalité, Fraternité", soberanamente acima do nome “República Francesa”. Assim, toda a tradição de uma nação fica subjugada a uma simples alegoria sem identidade de virtudes abstratas, utilizada para maquiar e justificar as ações ilícitas, da imposição outrora de um Regime Político Republicano, que principiou na tragédia do Reino do Terror. Segundo o Governo Francês, Marianne está presente em toda a França e ocupa um lugar de honra em prefeituras e tribunais. Ela simboliza o "Triunfo da República Francesa", Seu perfil se destaca sobre o selo oficial do país. Ele é gravado nas moedas e estampado em selos e notas da França. Marianne é considerada como a representação mais importante da República Francesa. É um nome curto e simples que convém a República, tanto como a si mesma: "Madame". 

 08 - O nome Marianne e seu Lema também parece estar relacionado com várias Sociedades Secretas Republicanas, como o exemplo da Maçonaria. Ela nunca envelhece e está sempre se renovando. Hoje Marianne continua tão atraente como sempre. Quanto mais se eterniza, se apresenta cada vez mais formosa. Durante os últimos trinta anos, ela assumiu as características de Brigitte BardotCatherine Deneuve e, atualmente, as das famosas modelos de moda francesa, Inès de la Fressange e Laetitia Casta. Surgiu em 2002 uma nova Marianne; ela não tem as características de uma mulher francesa famosa, mas sim de uma "beurette" anônima (menina nascida na França de pais imigrantes do norte da África), que simboliza a multietnicidade da França Moderna. 

 09 - Trata-se de um símbolo fictício de virtudes abstratas sem identidade, que não pertence e nem representa às Origens das Raízes Seculares do Estado Brasileiro, fundado como Nação Independente e Soberana, orientada por suas Tradições Históricas em 1822, mantendo colossal Território Continental herdado do Brasil Colônia e Reino do Brasil; indivisível, unido, afirmando a Legítima Identidade Nacional, alicerce do comprometimento e da cumplicidade de um povo, na construção do internacionalmente Respeitado Império do Brasil. Democracia Coroada Parlamentar, considerada a mais liberal do seu tempo.

 10 - Ao contrário dos EUA que é o único país do mundo que adotou a República de maneira menos traumática, o Brasil que é vítima dela, encontra a Maçonaria e/ou Marianne a Efígie da República, impressa em todas as cédulas monetárias e cunhada na sua moeda de 1 Real, que é cópia da face dEstátua da Liberdade, porém usando um Barrete Frígio (Carapuça originária da localidade de Frígia, região centro-oeste na antiga Ásia Menor [Anatólia], hoje Turquia. Encarapuçada ou não, Marianne, é o ícone da Revolução Francesa encarnando os valores República Francesa. Esta simbologia alienígena às nossas raízes, também está estampada em bandeiras e brasões de cidades, municípios e estados por este Brasil afora. Este Ícone Fictício não pertence às Origens Históricas do Estado Brasileiro fundado como Nação Independente e Soberana em 1822, nem da sua Legítima Identidade Nacional.
A Liberdade Guiando o Povo por Eugène Delacroix (1830) que celebra a Revolução Francesa de Julho 1789 (Museu do Louvre)
Les symboles de Marianne sont souvent empruntés à l’Antiquité gréco-romaine ou à la franc-maçonnerie
O Simbolismo de Marianne: A Senhora da Maçonaria Republicana. 
• 
• 11 - No capítulo - VIII - da matéria: Marianne (01) - Marianne (02) - Marianne (03), são versões oficiais que enaltecem o Símbolo Marianne da República da França, inspirado numa cena imaginária iconográfica de uma carnificina, materializada numa pintura. Ícone levado a sério, descaracterizado, adotado e caricaturado como uma espécie de Deusa da República, talvez até involuntariamente pela mediocridade dos republicanos brasileiros, indiferentes a Legítima Identidade Histórica Nacional Brasileira, ou então pelo próprio Governo da França, para justificar ao seu povo a República em si. O horror da demência é intencionalmente maquiado pelo Artista, concebendo na Obra como destaque, uma saudável bela jovem determinada e corajosa com seios generosos à mostra, como apelo visual psicológico, criando a ilusão de aura heróica encantada feminina, que induz à fantasia da recompensa como fim. O próprio Governo Francês também faz menção a esta versão em "Marianne (01)"... E o Brasil que se exploda com estas coisas inventadas pela França, para a França.

 12 - O povo Francês não se entende em relação às múltiplas versões de Marianne, muitas vezes motivo de piadas. Talvez por isso foi criado o tal logotipo padrão oficial (Azul-Branco-Vermelho) para ser utilizado pelo Governo Francês. Desta vez praticamente foi eliminado o tal ridículo Barrete Frígio, corrompendo mais uma vez as características originais simbólicas da Efígie da República, personificada na Alegoria Feminina Marianne de virtudes abstratas, nascida à partir da Revolução Francesa, que também é o Símbolo da cultura contemporânea do país por encarnar o lema: Liberdade, Igualdade, Fraternidade (LIBERTÉ, ÉGALITÉ, FRATERNITÉ) do regime político republicano francês. A maioria dos marmanjos, e muitas "marmanjas" também, acabam relacionando estas Marianninhas ao erotismo ou às delícias de um lindo sonho que se perdeu na bruma dos mundos das fantasias... Assim! Estas versões se distanciam da Efígie da República primitiva. Entretanto este apelo já era evidente na obra “A Liberdade Guiando o Povo”, por Eugène Delacroix, de 1830; onde explicitamente é incluído pelo Artista um rapaz aos pés de Marianne, numa espécie de transe sublimar perante a personagem feminina dos seus sonhos; alimento das suas esperanças e fantasias... Quem vai saber o que se passava pela cabeça de Delacroix?


 13 - Repúblicas carecem de Identidade. Por isso que a França inventou o Ícone que caricatura uma Deusa Encantada Encarapuçada com Virtudes Abstratas ainda não bem definidas, que se metamorfoseia providencialmente em diversas formas femininas para ser melhor assimilada e venerada por maior número possível de pessoas. Existe Marianne para todos os gostos: Virtuosa, Determinada, Sensual, Angelical, Santa, Recatada, Dedicada, Deliciosa, Bondosa Mãe da Pátria... Àquela Meretriz sempre pronta a fazer de tudo em qualquer lugar, de todas as maneiras, custe o que custar... Para enaltecer, defender e justificar os valores da República.


 14 - A República Francesa inventou um monte de Mariannes Encantadas para todos os gostos e iludir os Inocentes Idiotas Úteis e os Analfabetos Funcionais de lá, os daqui e dos outros povos espalhados pelo mundo. Inclusive a República Brasileira importou algumas delas... São tão importantes para uma minoria insignificante, que estão espalhadas por todo o Território Nacional, em Símbolos Municipais e Estaduais; além de estar circulando de mão em mão cunhada em moedas e imprensa em todas as cédulas do Real?... 
 15 - Marianne é uma alegoria francesa, que intencionalmente ou não, de tempos em tempos, é ridicularizada pelo próprio Poder Constituído da França. Foi adotada e levada a sério por maçons que a impuseram arbitrariamente goela abaixo do povo brasileiro, que nem sabia ou sabe ainda quem é esta tal Marianne ou o seu significado. Quando o Presidente da França inaugura mais uma nova Marianne sem critério, compromete as "Virtudes Abstratas" da Efígie da República Francesa que ela incorpora. Este Símbolo cada vez mais vem se perdendo com estas sucessivas ações descaracterizadoras. Quando a imagem de Marianne se funde com figuras que enfatizam preferivelmente os encantos físico de meninas do imaginário francês, ou celebridades da beleza feminina, inclusive sexuais, sugerindo uma outra coisa, acaba perdendo o seu significado primordial.
O Presidente da França inaugura uma nova Marianne
 16 - Nesta imagem ao lado, aparece uma versão alada etérea aparentemente transloucada de Marianne, a Figura Alegórica Feminina da República Francesa inspirada na imagem da Liberdade na obra “A Liberdade Guiando o Povo”, pintada em 1830 por Eugène Delavcoix. No primeiro plano, os Traidores da Pátria saúdam orgulhosos a primeira bandeira dos Estados Unidos do Brasil, desenhada por Ruy Barbosa. A figura alada feminina encarapuçada pelo Barrete Frígio (Gorro Frígio) ou Barrete da Liberdade (de Frigia), geralmente usado na cor vermelha, incorpora a Efígie da República, que é personificada como Marianne. Este Ícone de virtudes abstratas encarna os Princípios que fundamentam a República Francesa, e representa a permanência desses Valores nos cidadãos republicanos franceses. Marianne é um símbolo da França Republicana, a Guardiã das raízes e dos valores nascidos na Revolução Francesa, e,  portanto da Identidade da República Francesa implantada a partir de 1789. 
 17 - Nesta foto acima são Moças travestidas de Marianne, a Figura Alegórica Feminina da República Francesa, inspirada na imagem da Liberdade na obra “A Liberdade Guiando o Povo”, pintada em 1830 por Eugène Delacroix. Elas estão numa manifestação de 2013 em Paris, e ostentam Barretes Frígios (Gorro Frígio). Este Barrete Frígio ou Barrete da Liberdade (de Frigia), fazendo parte integrante da Figura Feminina é a Efígie da República, que personificada como Marianne, encarna os Princípios que fundamentam a República Francesa, e representa a permanência dos Valores da República e dos cidadãos franceses. Marianne é um símbolo da França, a Guardiã das raízes e dos valores nascidos na Revolução Francesa, portanto da Identidade da República Francesa implantada a partir de 1789.

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 18 - A Efígie da República ou simplesmente o Barrete Frígio isolado, foram utilizados pelos republicanos durante as articulações conspiratórias contra o Império do Brasil. Após a traição e Crime de Lesa-Pátria do Golpe de Estado (Militar), esta simbologia da República Francesa foi prontamente adotada e levada a sério pela primeira Ditadura da História do Brasil, assim como pelos seus governos subsequentes, e está estampada em vários Brasões e Bandeiras de Cidades, Municípios e Estados brasileiros. Este Ícone Fictício não pertence às Origens Históricas do Estado Brasileiro, fundado como Nação Independente e Soberana em 1822.

 19 - A despeito da intensa propaganda republicana no Império do Brasil, a idéia da mudança de regime político não ecoava no país. Em 1884, foram eleitos para a Câmara dos Deputados, apenas três republicanos, entre eles os futuros presidentes da República Prudente de Morais e Campos Sales. Na legislatura seguinte, apenas um conseguiu ser eleito. Na última eleição parlamentar realizada no Império do Brasil, a 31 de agosto de 1889, o Partido Republicano só elegeu dois Deputados. Percebendo que não conseguiriam realizar seu projeto político pelo voto, os republicanos contrariando a democracia da Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil, optaram por concretizar seus ideais alienígenas adversos à autêntica Identidade Nacional, apelando pelo Golpe de Estado (Militar), quando foi inaugurada a primeira e mais sangrenta Ditadura da História do Brasil. Neste sentido a República Brasileira continua sendo um Sistema de Governo moralmente ilegal (fora da lei) e marginal. O resultado aí está para que todos vejam e reflitam.
 20 - Contrariando a Democracia da Monarquia Parlamentar Imperial Brasileira, estes traidores sem honra ou grandeza, consumaram o Crime de Traição e Lesa-Pátria de 15 de novembro de 1889, inaugurando a Primeira Ditadura Militar da História do Brasil - Estado de Exceção Republicano batizado de Estados Unidos do Brasil. Prontamente adotam e levam a sério esta simbologia francesa alienígena às Tradições Nacionais Brasileiras, hoje estampada em vários Brasões e Bandeiras de Cidades, Municípios e Estados pelo Brasil afora, indiferente às opiniões de suas populações. Em 1994, a Efígie de Marianne, ícone que incorpora os ideais da República Francesa (Liberdade, Igualdade, Fraternidade), passou a ser impressa em todas as cédulas do Real (unidade monetária nacional), e cunhada na moeda de R$1,00. 
 21 - Ao lado, o Brasão da Cidade do Rio de Janeiro: Coroa mural de cinco torres de ouro. Escudo Português, em campo azul, cor simbólica da lealdade, a Esfera Armilar Manuelina combinada com as Três Setas que supliciaram São Sebastião, Padroeiro da Cidade, tudo em ouro, tendo ao centro o intruso ilegítimo Barrete Frígio (símbolo do Regime Republicano), que não participou da Construção do Estado Independente e Soberano Brasileiro, nem da Cidade Sede Imperial. Como Suporte, dois Botos Cinza, um à direita e outro à esquerda, simbolizando cidade marítima. À direita, um ramo de louro e à esquerda, um ramo de carvalho, representando, respectivamente, a vitória e a força. Desnecessariamente a introdução centralizada da Alienígena Carapuça Vermelha Republicana, violentou todo o significado histórico do Brasão da Cidade.

 22 - O quê essa Moralmente Ilegítima República Brasileira vai fazer em relação a esta Alegoria Francesa Abstrata, que apenas interessa a alguns Maçons Republicanos, que o povo daqui desconhece, nunca pediu, não sabe o que representa, nem para que serve; espalhada por todo o Território Nacional na forma de Efígie ou Barrete Frígio, estampada nas Bandeiras, Brasões de Cidades, Municípios, Estados... Nos Documentos Oficiais Nacionais, além de estar circulando de mão em mão cunhada em moedas e imprensa em todas as cédulas do Real?... Esta farsa deve ser o mais breve possível desconstruída, para que o Brasil resgate sua verdadeira identidade, e reencontre o seu Destino de Grandeza interrompido por uma traição.
 23 - A fundação da República Brasileira foi uma estranha lucubração de alguns brasileiros cegos para as virtudes da legítima Monarquia Brasileira, que admiravam o Regime Republicano da França, e pretendiam copiar o modelo republicano estadunidense que invejavam. Contrariando a Democracia da Monarquia Parlamentarista (Constitucional) do Império do Brasil; sem honra ou grandeza articularam um Golpe de Estado consumado em 15 de novembro de 1889, pondo fim a soberania do Imperador D. Pedro II; inaugurando pela imposição arbitrária a primeira Ditadura Republicana da História do Brasil. 
• Alegoria do Império do Brasil (01)  Alegoria do Império do Brasil (02) • 
À direita Marianne, a personificação alegórica da República Francesa, aliciando a sua cúmplice Marianninha que colaborou para a derrubada do Império do Brasil.
 24 - O Brasil não foi inventado pela República em 1889. E sim fundado como nação soberana independente em 1822, respeitando as Raízes da nossa História e a Legítima Identidade Nacional, originalmente, naturalmente surgiu o então Império do Brasil, cujo seu Sistema de Governo já naquela época foi Parlamentar Monárquico. Como parâmetro, os Estados Unidos da América do Norte, diferentemente do Brasil, para serem uma nação independente e soberana, desvinculando-se do Jugo da Coroa Inglesa, tiveram que vencer os britânicos na Revolução Americana, com bastante ajuda dos franceses e à custa de muito derramamento de sangue. Não tiveram alternativa melhor senão se tornarem uma República Presidencialista. 
 25 - A trajetória histórica dos USA em nada corrobora para que surja como Nação Monárquica Independente, por nunca terem tido tradições monárquicas como o Brasil, pois são histórias distintas. Portanto lá diferentemente da imposição arbitrária da implantação do Sistema Republicano no Brasil, o Sistema de Governo Republicano é LEGÍTIMO. Em 1889 o Império do Brasil há muito já era uma NAÇÃO CONSOLIDADA MONÁRQUICA PARLAMENTAR INDEPENDENTE E SOBERANA; a forma arbitrária e ilegal sem uma consulta popular, a partir de um Golpe de Estado, Traição e Lesa-Pátria, sem honra ou grandeza que a República foi implantada, a torna MORALMENTE ILEGÍTIMA e ILEGAL
• 26 - Os Estados Unidos da América do Norte é o único país do mundo que se tornou República de maneira menos traumática para a época, não se utilizando de Golpes de Estado, Ditaduras, assassinando ou exilando Monarcas, como ocorreu com as outras Repúblicas, inclusive como foi o caso do ilegal Golpe Militar Republicano Brasileiro, que inaugurou a primeira Ditadura da História do Brasil. Isso explica a grande diferença hoje entre os USA e o Brasil: não está simplesmente nos países que os colonizaram. Por isso que os USA são o que são, tal qual representávamos outrora, e esta moralmente ilegal e ilegítima República, fez com que deixássemos de ser.
 27 - 6ª República Francesa!... O que houve com as outras 5 nesses 225 anos?... No Brasil a tragédia é bem pior; já são 6 Repúblicas fracassadas em apenas 125 anos. Mas já tem Político Republicando demagogo por aí, repetindo os mesmos erros históricos, querendo uma Nova 7ª República, desconsiderando o nosso passado de glórias, que se perde na bruma da memória. Justificando o injustificável, fingem acreditar que desta vez vai ser diferente. Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais esforço que se faça, não se consegue ver nobreza alguma nas ações dos representantes políticos republicanos brasileiros... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem ou engrandeçam.

 28 - A França como o Brasil que a imitou, possuem históricos de Repúblicas Malfadadas: 1ª República, 2ª República... 6ª República. Nesse Travestido Brasil Republicano, ainda não satisfeitos com a tragédia dos sucessivos fracassos que foram essas Seis Repúblicas que acabaram com o Brasil, estes Políticos Idiotas priorizando suas ambições pessoais e coalizões, pretendem continuar insistindo nos mesmos erros, colando os cacos desse moralmente Ilegítimo Fracassado Decadente Regime Republicano, com o lodo das suas lambanças, iludindo os brasileiros que desta vez os resultados finalmente serão diferentes, REFUNDANDO a desgraça que foram estas Seis Repúblicas no Brasil com as suas burrices, uma tal de 7ª República Salvadora da Pátria.


 29 - Interessante é que estes Inocentes Analfabetos Funcionais, Políticos e afins republicanos: Direitistas, Esquerdistas, Centristas de qualquer coisa... Nada falam do GOLPE DE ESTADO, que numa trágica mágica reduziu o Império do Brasil que ombreava com as três mais poderosas nações do planeta, à condição de nação de terceira categoria pertencente a um Terceiro-Mundismo que providencialmente inventaram, lambuzada no pegajoso lodo da imundice do submundo de um inimaginável Mar de Esgoto, Paraíso deste suposto Violentado Estado Democrático de Direito, dirigido por Organizações Criminosas Interpartidárias Aliadas e Coligadas ao Poder Constituído Central da República Federativa do Brasil. Até parece que por alguma razão estranha, estes Senhores nas suas fúteis utopias republicanas, acreditam mesmo que o Brasil foi inventado pela República em 15 de novembro de 1889, marco fundamental da inauguração do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil. 
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA: O BRASIL COMEÇOU A MORRER
 30 - Existiu um plano dos republicanos radicais para assassinar todos os membros da Família Imperial Brasileira. Execução sumária de membros da Família Imperial Brasileira que eventualmente resistisse à troca da Monarquia pelo Regime Republicano. No Império do Brasil havia uma corrente de admiradores da Revolução Francesa formada de “Jacobinos”. "Eles defendiam a deposição de D. Pedro II por meio de revolta popular; e a execução da Família Imperial, se necessário. O líder dos “Jacobinos” era o Advogado Antônio da Silva Jardim, conhecido pelo radicalismo de suas posições. Deposto o Imperador pela força que viria das ruas... À Família Imperial seriam dadas duas opções: a primeira, o exílio, na Europa de preferência; a segunda, em caso de resistência, morte em praça pública em nome dos interesses nacionais (da República propriamente dita) – Silva Jardim gostava de lembrar que, em 1789, os revolucionários parisienses haviam executado na guilhotina o Rei Luís XIV e a Rainha Maria Antonieta, atitude que também deveria guiar os brasileiros". 

No cartaz se lê: República dos Estados Unidos do Brasil
Liberdade, Igualdade, Fraternidade

Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os engrandeçam.
 31 - A República da França não teria muita coisa para mostrar se não fosse o seu rico passado Monárquico... Sua herança artística. Mesmo representando apenas o que sobrou dos atos de vandalismos (muitas destruições parciais e integrais) promovidas pela Revolução Francesa. "Quem visita a França, só o faz por seu passado Real e Imperial: suas catedrais, seus castelos e palácios em Paris ou no Vale de La Loire, etc... O que há para ver e se maravilhar por seu histórico republicano?"... Talvez as múltiplas versões da Marianne abstrata, e o que elas significam para o seu povo, ou então a Torre Eiffel. 
 32 - Todos os Países Comunistas são Regimes Totalitaristas Republicanos(Liberdade, Igualdade, Fraternidade... Ou a Morte)... A Revolta PopularDemocracia Direta Republicana do Poder PopularPoder do PovoA Nova "Democracia"... O Poder é do Povo até quando InteressaEsta história já tem mais de dois séculos; 224 anos após a Revolução Francesa isso ainda não se concretizou. Igualzinho aqui: «Liberté, Égalité, Fraternité, ou la Mort», texto exibido em um cartaz anunciando a venda de biens nationaux (1793). logo após a revolução este lema foi escrito em algum momento como "Liberdade, Igualdade, Fraternidade, ou Morte", a parte "Morte" foi posteriormente suprimida por ser muito fortemente associada com o Reino do Terror. 
 33 - Partido (Único) Nacional Socialista (Nazista) dos Trabalhadores Alemães (da República Alemã), tal como o Partido (Único) Comunista (Socialista) da União das Repúblicas Soviéticas, buscou inspiração nas idéias de Karl Marx. Costuma-se dizer que Comunismo é a Ditadura da Esquerda, enquanto o Nazismo seria a Ditadura da Direita. Nada mais falso, tanto o Nazismo quanto o Comunismo têm inspiração marxista. Ambos compartilham do ódio contra a burguesia, desrespeitam a propriedade privada (basta ver os confiscos realizados por ambos Regimes Totalitários Republicanos), do desprezo pelas liberdades individuais, da glorificação do Estado como centro das atenções, e da respectiva diminuição da importância do papel do indivíduo. Além disso, estes Regimes Republicanos pregam a planificação da economia, isto é, defendem o planejamento central da atividade econômica." Na História, todos estes regimes totalitários socialistas/comunistas, foram impostos se utilizando de métodos genocidas. 
 34 - Depois é instituída uma casta supostamente intelectualizada, teoricamente superior, que a mesma massa que executou até com o sacrifício das suas próprias vidas o Trabalho Sujo, já cansada e debilitada, aceita a Elite como a salvação das suas mazelas. Primeiro é promovido o caos para depois prometerem a felicidade à massa moldável ingênua útil, usada para atingirem seus propósitos... Os Fins Justificam os MeiosA ambição do poder custe o que custar. Qualquer semelhança com a Desconjuntura Institucionalizada Republicana Brasileira atual é mera coincidência.

Sinistros Antencendentes Históricos de Marianne
• 35 - Ao contrário do LEMA (LIBERTÉ, ÉGALITÉ, FRATERNITÉ) que Marianne prega providencialmente se esquecendo da Justiça embutida em Égalité... Custe o que custar, interromperam a Democracia Liberal Consolidada da Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil, substituindo-a em 1889 por um Regime Tirânico de Exceção; foi o período mais sombrio e sanguinário da História do Brasil. Agora um Partido Político com seus Asseclas Coligados, descaradamente criou uma tal de Comissão para oficializar Mentiras, apurando Meias Verdades que atenda aos seus próprios interesses obscuros, essencialmente sobre o Último Estado de Exceção. 
 36 - A intenção é levantar os crimes de Agentes de Estado (da própria República que inventaram com o Crime de Traição e Lesa-Pátria em 1889) de até 85 anos atrás, com o nítido propósito de travestir Bandidos de outrora em heróis salvadores da pátria, para reescreverem uma história bonita da República que será estudada pelas crianças nas escolas. Para passar a República a limpo de fato, por que não estendem esta abrangência por mais 39 anos, até 1889, quando sem consultarem o povo, esta República foi antidemocraticamente, arbitrariamente, à margem da lei... Imposta?. 

 37 - Os Massacres de Setembro de 1792 são na verdade o prelúdio a esta lógica do terrorismo como instrumento de controle do poder entre 1793-1794. Constituem assim uma das primeiras "derrapadas" da Revolução Francesa. Este acontecimento permanece objeto de debates entre historiadores, alguns defendendo uma visão Leninista ou Stalinista da Revolução, outros se empenhando em mostrar os limites do Poder Popular e os perigos, atualmente, de uma exemplaridade do terrorismo.”
Martyrs Chouans et vendéens 
 38 - Esta Carapuça Vermelha (Barrete Frígio - Phrygian Cap - Bonnet Phrygien) usada pelo Povo & Carrascos no vídeo, acabou sendo considerada um Símbolo da Revolução Francesa. A República carecendo de Identidade, a associou posteriormente a figura feminina de seios generosos da obra: “A Liberdade Guiando o Povo”, pintada em 1830 por Eugène Delavcoix, incorporando a Alegoria fictícia da Efígie da República Francesa, travestindo assim! o Terror numa caricatura bonita, venerada pelos republicanos brasileiros durante as articulações conspiratórias contra o Império do Brasil. 
Reino do Terror
 39 - Reino do Terror foi um período de violência ocorrido após a Revolução Francesa, compreendido entre agosto de 1792 (queda dos Girondinos) e 27/28 de julho de 1794 (prisão de Maximilien de Robespierre, ex-líder dos Jacobinos), também conhecido simplesmente como The Terror (francês: la Terreur), foi incitada pelo conflito entre rival facções políticas, os Girondinos e os Jacobinos, e marcada por execuções em massa de "inimigos da revolução".
 40 - O que inicialmente era uma perseguição velada aos Girondinos tornou-se uma perseguição geral a todos os "Inimigos da Revolução”, inclusive à alguns elementos Jacobinos que sempre haviam apoiado a mesma, como Danton. O Comitê de Salvação Pública era o órgão que conduzia a Política do Terror; sua figura de maior destaque foi Robespierre (que posteriormente depois de guilhotinar milhares, foi guilhotinado também). O número de mortos varia, mas foram dezenas de milhares. Apenas os condenados executados pela Guilhotina foram 19.200, sendo 2.639 em Paris, e outras 25.000 execuções sumárias em toda a França. Durante todas as etapas da "Evolução" da Revolução Francesa, 650.000 pessoas foram mortas.
 41 - O Terror terminou com o golpe do 9 de Termidor (27/28 de julho de 1794), que desalojou Robespierre do cargo de Presidente do Comitê de Salvação Pública e no dia seguinte, Robespierre e Saint-Just e mais de uma centena de Jacobinos foram executados na Guilhotina. Após o fim do período do terror, a Revolução Francesa assumiu definitivamente um Caráter Burguês, com o poder nas mãos do Diretório (Alta Burguesia).
 42 - Após a instituição da Convenção, o governo, precisando do apoio das massas populares (os sans-culottes) promulgou diversas leis de assistência e garantia dos direitos humanos estabelecidos pela revolução (liberdade, igualdade, fraternidade). Houve certa resistência contra essas leis, que se somava à pressão externa contra a França.
 43 - Os Girondinos, republicanos moderados, principalmente da Alta Burguesia e nobres liberais, sentavam-se à Direita na Assembléia Legislativa. Tinham por objetivos instituir medidas que controlassem a agitação popular e devolvessem a estabilidade política e social à França.
 44 - Os Jacobinos, formado por membros da Pequena Burguesia, sentavam-se à Esquerda na Assembléia Legislativa e defendiam o ideal de uma sociedade igualitária. Porém, foi durante o período que estiveram à frente da Revolução que aconteceu a maioria das execuções. Entre eles destacavam-se Marat, Robespierre e Danton.
 
 45 - A Guilhotina (o chamado "National Razor") tornou-se o símbolo da causa revolucionária, reforçada por uma série de execuções: o Rei Luís XVI, Maria Antonieta, o Girondino, Philippe Egalité (Luís Filipe II, Duque de Orléans), e Madame Roland e outros, como o químico pioneiro Antoine Lavoisier, perderam suas vidas sob sua lâmina. Durante 1794, a França revolucionária foi cheia de conspirações por inimigos internos e externos. Esta "genial" invenção continuou sendo usada até 1970, quando foi abolida a pena de morte na França.
 46 - A França revolucionária foi cheia de conspirações por inimigos internos e externos. Dentro de França, a revolução foi a oposição da nobreza francesa, que havia perdido seus privilégios herdados. A Igreja Católica Romana foi, em geral contra a Revolução, que tinha virado o clero em funcionários do Estado e exigiu que eles fizessem um juramento de lealdade para com a nação (por meio da Constituição Civil do Clero). Além disso, a primeira República Francesa estava envolvida em uma série de guerras com as potências vizinhas com a intenção de esmagar a revolução para evitar a sua propagação. 
Decapitação das Religiosas Carmelitas.
 47 - As Carmelitas “Antes de serem executadas ajoelharam-se e cantaram o hino Veni Creator, após o que todas renovaram em voz alta os seus compromissos do batismo e os votos religiosos. A execução teve início com a noviça e por último foi executada a Madre Superiora 'Madeleine-Claudine Ledoine (Madre Teresa de Santo Agostinho) (Paris, 22 de setembro de 1752), professa em 16 ou 17 de maio de 1775. Durante as execuções reinou absoluto silêncio. Seus corpos foram sepultados num profundo poço de areia em um cemitério em Picpus. Como neste areal foram enterrados 1298 vítimas da Revolução, é pouco provável a recuperação de suas relíquias. Foram solenemente beatificadas em 27 de maio de 1906 pelo Papa São Pio X.” 
Carmelitas de Compiègne ou Mártires Carmelitas de Compiègne ou Mártires de Compiègne, são dezesseis religiosas do Carmelo de Compiègne assassinadas por revolucionários franceses do Comitê de Salvação Pública, que as levaram à guilhotina por ódio à religião, no segundo período do Terror da Revolução Francesa, no dia 17 de julho de 1794, no local hoje denominado "Place de la Nation", na época "Place du Trône Renversé".
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carmelitas_de_Compi%C3%A8gne
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Porque não comemorar 15 de novembro de 1889 
Porque não celebrar a República no Brasil
 48 - Esta é a origem desta tua moralmente ilegítima importada à revelia República de Mentira, por meia dúzia de Traidores da Pátria, alienígena aos Valores Históricos das Raízes da Terra de Santa Cruz, e da Legítima Identidade Monárquica Imperial Nacional. Não existe Identidade Nacional Republicana Brasileira fundamentada na Revolução Francesa e nos seus ícones alegóricos de virtudes abstratas, criados para travestir o Terror numa coisa bonita de simples assimilação, com o propósito de iludir as gerações futuras, com uma velada síntese macabra dos ideais da República Francesa, impossível de serem alcançados nesta ilegítima caricatura republicana brasileira; que principiou na ilegalidade sem honra, grandeza, à custa da intriga, mentira, traição... Assassinando 150.000 brasileiros (incluindo militares monarquistas, anciões, ex-escravos, mulheres e crianças) que se opuseram ao novo regime imposto arbitrariamente e fora da lei, fazendo com que a 1ª Republica, se perdesse num trágico vazio de retrocessos. 

“A Monarquia é um sistema político que produziu, entre outros, a Civilização Egípcia, a Cultura Persa, a Grécia Antiga, o Império Romano (mantido por mais mil anos como Bizâncio), inspirado por Israel do Antigo Testamento, Incas, Chinês, Turco, Japonês, fundada Rússia e França, fertilizando as Artes e as Letras, concebeu os mais belos monumentos em todas as latitudes e longitudes."
Vladimir Volkoff

Os Senhores já se perguntaram o porquê do conceito (termo), “Realizar”. Tornar Real ou Efetivo... Então!... Só não vê quem não quer. 
É por isso que nós não vamos desistir!...
 49 - A França não participou da Fundação, Consolidação e nem da Construção do Estado Independente Soberano Brasileiro; tampouco o Brasil nunca foi um Apêndice francês, para depois de ter formado com muito sacrifício e orgulho a sua Forte Nacionalidade, se tornar uma Marionete refém dos excrementos das revoluções dos outros, alheias aos reais interesses nacionais. Os que inventaram a Republicana Brasileira, se espelhando nos maus-exemplos dos regimes de fora, seguem aliciando de várias formas... Até afirmam com orgulho, suas participações na lambança do Golpe de traição e Lesa-Pátria que Inaugurou o primeiro Estado de Exceção da História do Brasil, como se a tragédia fosse algum motivo de júbilo. A Nação Brasileira estagnada sucumbe no colossal esgoto moral da Farsa Republicana, concebida pelos Traidores em 1889, que nada acrescentou de útil e virtuoso ao Brasil nestes 125 anos de fracassos... Só subtraiu. Hoje corremos grande risco de perder nossa identidade, independência, soberania e liberdade, conquistadas em 1822 com o Grito do Ipiranga. 
Porque não celebrar 1789 
Porque não celebrar a República na França
Porque não celebrar 1889 
Porque não celebrar a República no Brasil

“As Imagens explicam por que não celebrar o 14 de julho, e a glória do nascimento da república, em memória de nossos antepassados, Chouans, que fizeram abate em nome da liberdade em 1789, e porque a sua única culpa foi amar o Senhor e defender o seu bom Rei Luís XVII.”
"Vídeo baseado no poema Pierre Angles feito em janeiro de 1989, para expressar sua recusa em celebrar o bicentenário da revolução de 1789. Nós também prestamos homenagem às todas vítimas da barbárie revolucionária através deste vídeo. Eles têm todo o direito a nossa veneração!"
O trabalho de Lobotomia continua:
 50 - O destino de grandeza do Brasil foi interrompido pela traição do Golpe Militar Republicano sem honra, que rompeu com a liberdade alcançada pela Monarquia Constitucional de um Governo próspero e consolidado, harmônico com a Legítima Identidade Nacional, cujo seu Parlamento nada devia aos das maiores Monarquias e Democracias do seu tempo. Em 1889, a Armada Imperial Brasileira com os navios mais poderosos do hemisfério Ocidental, somada à Marinha Mercante, foi a 2ª marinha da terra. Como farol havia a Soberania do Imperador D. Pedro II; homem que foi eleito numa ocasião, a segunda autoridade do mundo, ficando abaixo apenas da do Papa.
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Cinismo Absoluto
A • Cinismo absoluto é ver o Presidente da República ironicamente comemorando o 7 de Setembro junto com o seu Exército, na data que representa a Fundação do Independente e Soberano Império do Brasil, que meia dúzia de conspiradores republicanos, sem honra ou grandeza, se utilizando de métodos obscuros e do próprio Exército como ferramenta de execução do trabalho sujo, derrubaram com um Golpe de Traição e Lesa-Pátria em 1889.
B • Se os Senhores republicanos essencialmente os da Classe Política são pessoas íntegras e consideram o 7 de Setembro tão importante!... Admitam logo a Lambança de 15 de novembro de 1889, data brasileira da infâmia, e desproclamem para o bem da nação, esta farsa de República fracassada inventada antidemocraticamente, na ilegalidade, sem uma consulta ou participação popular, principiada às avessas dos próprios “ideais republicanos”, esbravejados aos quatro ventos pelos traidores da pátria, e que só tem servido para desgraçar a nação.
C • Qualquer pessoa de bom senso que conheça um pouco de História do Brasil, percebe o disparate que foi a imposição arbitrária do Sistema de Governo Presidencialista Totalitarista Republicano no Brasil (Regime Ditatorial onde foi inaugurado o primeiro Estado de Exceção da História do Brasil). Se o feriado de 15 de Novembro deixar realmente de existir, será finalmente o reconhecimento pela República (de mentira) da sua própria ilegitimidade. Difícil é acreditar que reconhecerão este fato abolindo esta data fatídica da lista dos feriados nacionais.
D • "Totalmente coerente o projeto que acaba com o feriado de 15 de novembro, já que é a data de um Golpe Militar, o de 1889. Manter essa data como feriado abre um precedente para que qualquer pessoa proponha que 31 de março também seja feriado, já que é a data do Golpe Militar de 1964". (Cesar Nero). 
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos políticos republicanos brasileiros... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem ou engrandeçam.
“O Monarca pensa nas próximas gerações... O Presidente pensa nas próximas eleições”
Emanuel Nunes Silva - 2011/12/13/14
Os militares antes do Golpe 31 março de 1964 (mais um Contra-Golpe aplicado no Golpe de 15 de novembro de 1889), tentaram devolver a Monarquia aos brasileiros - Aos 05:30 do vídeo.
Os Senhores já se perguntaram o porquê do conceito (termo), “Realizar”. Tornar Real ou Efetivo... Então!... Só não vê quem não quer. Porque ser Monarquista!...
“A Monarquia é um sistema político que produziu, entre outros, a Civilização Egípcia, a Cultura Persa, a Grécia Antiga, o Império Romano (mantido por mais mil anos como Bizâncio), inspirado por Israel do Antigo Testamento, Incas, Chinês, Turco, Japonês, fundada Rússia e França, fertilizando as Artes e as Letras, concebeu os mais belos monumentos em todas as latitudes e longitudes."
Vladimir Volkoff

URL (1)  URL (2) 

(Dite "Mademoiselle de Carignan" ou "Madame de Lamballe"), née à Turin le 8 septembre 1749, et morte lynchée à Paris le 3 septembre 1792, par des "sans-culottes".
URL
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem e engrandeçam.
Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil em 1889, houve um genocídio nos seus 10 primeiros anos de fracassos em nome da sua consolidação, onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente na atualidade a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivessem questionando suas próprias legitimidades.
(...) "À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da Família Imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. (...)"
O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República. O Momento Político é oportuno para o reencontro dos brasileiros com a sua História, com as suas tradições, com o seu destino de grandeza interrompido por uma traição; redirecionando a Nação Brasileira a sua original Vocação de Grandeza Imperial, onde cargo político é missão. Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História, e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias..
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01 • A MUDANÇA