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terça-feira, 1 de julho de 2014

Mobilização pelo resgate da legalidade, dignidade, honra, auto-estima e da legítima Identidade Nacional


Mobilização pelo resgate da legalidade, dignidade, honra, autoestima e da legítima Identidade Nacional

- I -

INTRODUÇÃO

Mobilização Nacional para recuperar o Parlamentarismo Constitucional Monárquico, usurpado da Nação Brasileira... Outrora o Império foi uma grande nação respeitada que ombreava com as três mais poderosas do mundo. A desgraça do Golpe Republicano conduziu o Brasil a uma vergonhosa condição de nação de terceira categoria.
faz-se necessária a DESCONSTRUÇÃO DA GRANDE FARSA DESSE MODELO DE REGIME PRESIDENCIALISTA REPUBLICANO, ALIENÍGENA AS NOSSAS RAÍZES HISTÓRICAS E A LEGÍTIMA IDENTIDADE NACIONAL, PARA ILEGALIZAR A ARBITRARIEDADE DA FARSA DO GOLPE DA SEITA POSITIVISTA, QUE ABORTOU A DEFUNTA REPÚBLICA TOTALITÁRIA NO BRASIL, EM 15 DE NOVEMBRO DE 1889, QUE NINGUÉM PEDIU, NUNCA NOS SERVIU, E CONDUZIU PELA SEXTA VEZ O BRASIL A UM GRANDE NADA. 

A Grande Farsa da Moralmente Ilegítima República Federativa do BrasiL 
Bandeira Imperial Brasileira atualizada – Proporção (10 X 16) 
Bandeira do Brasil - Bandeira mais linda do mundo - Bandeira Brasileira 
Caros Senhores

A forma mais rápida, eficiente e econômica da Monarquia Brasileira se fazer presente, sem desmerecer os demais esforços já há muito em andamento para chamar a atenção da mídia, depende da vontade dos Monarquistas de se utilizarem dos Eventos Esportivos, essencialmente o Futebol que proporcionalmente tem mais penetração, se organizando em Grupos nos seus municípios, com o propósito de levar Bandeiras Monárquicas para os Estádios principalmente nos dias de decisão, independentemente dos times que estiverem jogando. Cada um deve contribuir como pode: sugestões, financeiramente, levantamento de recursos com terceiros, coordenação das encomendas ou fabricação, responsabilidade pela guarda das Bandeiras (as de propriedade do grupo), providenciamento de mastros leves desmontáveis que facilitam o transporte em qualquer tipo de veículo, material de divulgação, presença físicas nos Estádios munidos destes materiais... E o mais importante: fazer com que as Bandeiras Monárquicas apareçam nos Estádios. Estas pessoas, ora estarão fazendo uma coisa ou outra, ou assumindo mais de uma tarefa conforme a disponibilidade de cada um.
Esta iniciativa aparentemente simplista certamente chamará à atenção da mídia televisiva, e nossas Bandeiras invadirão dependendo da importância dos jogos, milhares ou milhões de lares, aguçando a curiosidade das pessoas a respeito do que está ocorrendo, o porquê disso, ou o que é Causa Monárquica Brasileira. Tudo deve ser fotografado e filmado, para que o material seja postado no Facebook e no Youtub, Este Lazer associados a Causa deverá se tornar uma rotina. As Bandeiras devem ser confeccionadas, dependendo da importância das Cidades ou dos recursos dos Grupos, algumas em tamanho Grande e até Gigante; além do uso rotineiro das menores, que se misturariam com as respectivas bandeiras das torcidas, ou se for o caso, utilizadas em grupos distintos, independentemente se as pessoas estiverem vestidas com as camisas dos seus times. Os jogos da Copa se avizinham... Estes grupos devem atuar de forma autônoma nas suas respectivas regiões, e não apenas nos Campeonatos ou jogos de repercussão internacional. Falta o empurrãozinho inicial para que saiamos da inércia e sejamos vistos, e que não fiquemos eternamente na dependência dos eventos esporádicos da Causa Oficial, se apegando a projetos que não tem feito acontecer. 
“Uma imagem vale mais que mil palavras”
Confúcio
Uma imagem dessas em Rede de Televisão não tem preço. 
Fonte desta magnífica imagem: 
Cito o Futebol por ser o Esporte da preferência, e pelos seus campeonatos infinitos que são acompanhados com interesse por uma grande parcela da população que dedica parte de seus preciosos tempos a ele... Quando falo: “de se utilizarem dos Eventos Esportivos, essencialmente o Futebol que proporcionalmente tem mais penetração”... Não devemos necessariamente ficar restrito ao Futebol... E sim abrir o leque para os Esportes em geral ou qualquer evento. Mas temos que criar fórmulas para estimular os Monarquistas para que comessem a ostentar nossos Legítimos Símbolos das diversas formas possíveis como: camisas estampadas no peito ou nas costas com uma discreta bandeirinha incluindo uma mensagem ou não, que podem ser usadas no dia a dia, fazem mais efeito do que a pessoa sair raramente ostensivamente com uma grande Bandeira do Império do Brasil numa das raras datas, como as da Independência ou “Proclamação da República”... E nem isso temos assistido. Por aqui também não exploramos o potencial do Carnaval nesse sentido, mesmo que as Escolas de Samba vez ou outra espontaneamente venham promovendo nossa História Monárquica e seus Personagens, além de terem seus nomes como Império, Imperador, Princesa Isabel, Imperatriz Leopoldinense... Ou inspirados neste tema.
Além dos usuais convencionais modos de ação, este projeto é vantajoso em termos do seu custo e da eficiência dos resultados que proporciona, no sentido em que todos já estarem imbuídos e envolvidos no que já costumeiramente fazem. Basta começar a ocorrer alguns resultados, para as pessoas se empolgarem, envolverem e quererem fazer mais e melhor; pois apenas se municiarão de mais alguns acessórios (Monárquicos). Estes grupos de trabalho se organizarão em suas respectivas cidades e na Rede, para se levantar os recursos necessários, selecionar fabricantes artesanais ou industriais. Preferivelmente, as Bandeiras Grandes e Gigantes devem ser confeccionadas com as atuais 27 Estrelas. A iniciativa, criatividade, determinação e empenho fortalecerão estes Grupos. Se não temos competência de executar um projeto não complexo que se auto-sustenta como esse... Lamentavelmente corremos o risco de ter que assistir desolados, a possibilidade da Restauração desaparecer na bruma de um passado cada vez mais remoto, que apaga as já tênues lembranças desconexas da memória do nosso povo.
Grande Abraço e Feliz Ano Novo.
Emanuel Nunes Silva 
01 de janeiro de 2013
- II -
BANDEIRA NACIONAL IMPERIAL BRASILEIRA 
A BANDEIRA MAIS LINDA DO MUNDO 
URL: 0102
Laço Nacional do Estado Imperial Brasileiro

O Verde, Amarelo e o Azul são as Cores Nacionais do Império do Brasil, do Laço Nacional do Estado Imperial Brasileiro Livre, Soberano e Independente, oficializadas por decreto em 18/09/1822.
A força do Verde Amarelo
"(...) Depois de descoberto, o Brasil teve algumas bandeiras durante a Colônia e Reino Unido que simbolizavam, assim, todo Império Português, incluindo aí Portugal e Algarves. Mais tarde, onze dias depois de proclamada a Independência, precisamente aos 18 de setembro de 1822, foi criada a primeira Bandeira genuinamente brasileira. Nela, já se observava alguns detalhes que perduram até os dias de hoje, como: as estrelas simbolizando as províncias e as cores verde e amarela, combinação inédita entre as bandeiras de todas as nações. (...) O verde e o amarelo surgiram antes da criação da bandeira, na noite da proclamação, quando D. Pedro apareceu na Ópera de São Paulo, sob aclamações de "Viva o nosso Rei", portando o primeiro tope nacional, um emblema com as cores nacionais vazado em ouro com os dizeres “Independência ou Morte”. A Guarda de Honra que, pela manhã desse dia rasgara os uniformes num gesto de rompimento com a metrópole, também portava laços de fitas verdes e amarelas na ocasião. (...)"

Clique nas imagens para ampliá-las
A) O Verde – O retângulo verde está vinculado às cores da Casa de Bragança, em Portugal.
Por outro lado, simboliza o país da “eterna primavera” nas palavras de Dom Pedro I.

B) O Amarelo – A explicação mais aceita é a de que esteja vinculado às cores da Casa de Habsburgo (a Imperatriz Dona Leopoldina era, originalmente, Habsburgo).
O Brasão do Império (ao centro da bandeira)

1) Os ramos vegetais – São de café e de tabaco, duas riquezas do Império. Permaneceram, na República, no Brasão de Armas da República (ou Escudo de Armas da República).

2) A Cruz de Cristo – Bem ao centro vê-se a Cruz de Cristo (é um dos tipos de cruz) que nos lembra Portugal e a Ordem dos Cavaleiros de Nosso Senhor Jesus Cristo, nome que, em Portugal, tomou a Ordem dos Templários. Figurava nas velas das caravelas por ser de sua origem o financiamento das navegações, já que se tratava de organização muito rica, na época dos descobrimentos.

3) A Esfera Armilar – É o símbolo do poder majestático em Portugal e, por extensão, entre os povos de sua origem. É uma esfera formada por armilas, que são círculos metálicos. Simboliza também o mundo.

4) A Faixa Circular Azul Com Estrelas – As estrelas simbolizam as províncias do Império, que em 1889 eram 20.

5) A Coroa – Acima do Brasão de Armas está a Coroa Imperial (de formato diferente da Coroa Real).

6) A Cruz Acima da Coroa – Significa que Deus está acima do Imperador.
Observações:

(A) A bandeira é um dos símbolos nacionais. Atualmente temos por símbolos nacionais a bandeira, o hino, o selo nacional e o escudo de armas. Restaurada a monarquia teríamos além dos atuais símbolos, sem vida, um símbolo vivo que é o monarca (Imperador).

(B) Conforme bilhete escrito pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca, a orientação dele quanto à nova bandeira, a da República, foi a seguinte: “A Bandeira Nacional, já tão conhecida, e reconhecidamente bela, continua, substituindo-se a coroa sobre o escudo pelo Cruzeiro (do Sul – Nota minha)”.
► Despacho do Marechal Deodoro em uma proposta para nova bandeira da república, de 17.11.1889. (Cfe. Heráldica, de Luiz Marques Poliano, Editora GRD – São Paulo – 1986 – pág. 231).
Bandeira Imperial Brasileira utilizada até 15 de novembro de 1889 - 20 estrelas - Proporção (10 X 16) 
Bandeira do Brasil - Bandeira mais linda do mundo - Bandeira Brasileira.

A belíssima Bandeira Nacional do Brasil Independente e Soberano, na modulação (10X16), com 20 estrelas, até a tragédia do Golpe de Traição da Seita Positivista em 15 de novembro de 1889, que condenou a então Nação Brasileira mais democrática e promissora até perante a República dos Estados Unidos da América do Norte, à degradação moral, política & econômica... 
 
A Primeira Bandeira do Brasil Independente foi criada por D. Pedro I pelo Decreto de 18 de setembro de 1822: 

"Havendo o Reino do Brasil, de quem sou Regente e Perpétuo Defensor, declarado sua Emancipação Política, entrando a occupar na Grande Família das Nações o lugar que justamente lhe compete como Nação Grande, Livre e Independente; sendo por isso indispensável que elle tenha hum Escudo Real D’Armas, que não só o distingão das Armas de Portugal e Algarves até agora reunidas, mas que sejão características deste rico e vasto continente; e Desejando Eu que se conservem as Armas que a este Reino forão dadas pelo Senhor Rei Dom João VI, Meo Augusto Pay, na Carta de Ley de 13 de Maio de 1816 e ao mesmo tempo Rememorar o primeiro Nome que lhe foi imposto no seu feliz Descobrimento e Honrar as dezenove Províncias comprehendidas entre os Grandes Rios, que são seus limites naturaes e lhe formão sua integridade que Eu Jurei sustentar: Hey por bem, e com o Parecer de Meo Conselho d’Estado, Determinar o seguinte:- Será d’ora em diante o Escudo deste Reino do Brasil, em campo verde huma esphera Armilar de ouro atravessada por uma Cruz da Ordem de Christo, sendo circulada a mesma Esphera de dezenove Estrelas de prata em uma orla azul; e firmada a Coroa Real Diamantina sobre o Escudo, cujos lados serão abraçados por dois ramos das plantas de Caffé e Tabaco, como Emblemas de sua riqueza comercial, representados na sua própria cor e ligados na sua parte inferior pelo Laço da Nação. A Bandeira Nacional será composta de hum paralellogramo verde e nelle inscripto hum quadrilátero rhomboidal côr de ouro, ficando no centro deste Escudo das Armas do Reino do Brasil. – José Bonifácio de Andrada e Silva, do Meo Conselho de Estado e do Conselho de Sua Magestade Fidelíssima o Senhor Rey Dom João Sexto e Meo Augusto Pay, e Meo Ministro e Secretário de Estados de Negócios do Reino e Estrangeiros, o tenham assim entendido e faça executar com os Despachos necessários. – Paço em 18 de setembro de 1822." 

Posteriormente, a Coroa Real tornou-se Imperial, como se pode ver nesta imagem, por meio do Decreto de 1º de Dezembro de 1822: 

"Havendo sido proclamada com a maior espontaneidade dos povos a Independência política do Brasil, e a sua elevação à cathegoria de Império pela minha solemne Acclamação, Sagração e Coroação, como seu Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo: Hei por bem Ordenar que a Corôa Real que se acha sobreposta no Escudo d’Armas, estabelecido pelo meu imeperial Decreto de 18 de Setembro do corrente anno, seja substituída pela Corôa Imperial, que lhe compete, a fim de corresponder ao gráo sublime e glorioso em que se acha constituído este rico e vasto continente. 
― Paço, 1º de Dezembro de 1822, 1º da Independência e do Império. 
Ass: ― O Imperador. 
 José Bonifácio de Andrada e Silva." 

E assim foi criada nossa belíssima Bandeira do Brasil Independente e Soberano. 

Esfera Armilar Transpassada pela Cruz da Ordem de Cristo

"(...) É, todavia, difícil compreender por que, até o fim do reinado de Pedro II, o Brasil era um país mais promissor que os EUA, mais importante que a China, a Índia, o Japão, a Coréia e quase todos os países europeus - de onde vieram muitos imigrantes - e hoje ocorre o oposto: o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA é cerca de 13 vezes maior que o nosso e essa nação possui o maior poderio científico, tecnológico, econômico e militar do planeta; a Coréia do Sul, há 40 anos, era um dos países mais atrasados do mundo e hoje é mais desenvolvido que o nosso. No Brasil, após 118 anos, o regime republicano mantém uma legião de analfabetos, oferece educação da pior qualidade e exames feitos por instituições internacionais comprovam que seus alunos se classificam entre os mais despreparados do mundo. Os sucessivos governos republicanos não foram capazes de resolver as questões mais elementares de educação, saúde, transporte, saneamento e segurança. (...)" 
[José Carlos de Almeida Azevedo - Doutor em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), foi Reitor da Universidade de Brasília (UnB)] 

 País Medíocre 
http://emanuelnunessilva.blogspot.com.br/2014/03/pais-mediocre.html 
Bandeira Imperial Brasileira atualizada – Proporção (10 X 16) 
Bandeira do Brasil - Bandeira mais linda do mundo - Bandeira Brasileira 
Modulações (10 X 15) e (10 X 16) a serem avaliadas e aprovadas 
Numa Bandeira de 100 cm x 150 ou 100 cm x 160 cm, o tamanho do Módulo será de 10 cm x 10 cm.
URL da Imagem
Crédito

URL da Imagem
Crédito

- Dividindo o retângulo do Modelo (10 X 15) em 150 quadrados, e o do Modelo (10 X 16) em 160 quadrados, a Cruz da Ordem de Cristo ocupa os 2x2 = 4 destes quadrados centralizados. O Anel Estrelado é inserido nos 3x3 = 9 quadrados posicionados centralmente. 

- O corpo da Coroa até a metade do Orbe (globinho), encimado pela Cruz da Ordem de Cristo, ocupa 2x2 = 4 quadrados.

- A disposição das 27 Estrelas atuais no Anel de fundo Azul (que envolve o conjunto composto pela Cruz da Ordem de Cristo com a Esfera Armilar), deve ser feita de tal forma, que uma das Estrelas fique posicionada na parte superior deste anel, coincidente com o Eixo Vertical da Bandeira.

- O Conjunto (Cruz Templária da Ordem de Cristo, Esfera Armilar envolvido pelo Anel Estrelado representando os atuais 27 Estados), fica precisamente posicionado no centro da Bandeira.
URL  — Crédito
Núcleo do Brasão de Armas e da Bandeira Imperial Brasileira 
O Coração do Brasão de Armas Imperial, conseguintemente da Bandeira Imperial Brasileira.
A disposição das 27 Estrelas atuais no Anel de fundo Azul que envolve o conjunto composto pela Cruz Templária da Ordem de Cristo com a Esfera Armilar, deve ser feita de tal forma, que uma das Estrelas fique posicionada na parte superior deste anel, coincidente com o Eixo Vertical da Bandeira. Tal qual aparece neste desenho.
 O Conjunto (Cruz Templária da Ordem Cristo, Esfera Armilar envolvido pelo Anel Estrelado representando os atuais 27 Estados), fica precisamente posicionado no centro da Bandeira. 

URL
URL

Cores (RGB) da Bandeira do Império do Brasil 
A mais Linda do Mundo 

VERDE 

Retângulo onde é sobreposto o Losango AMARELO + Listra do Laço que une os Ramos (representado em vermelho nessa versão): 
R 0, G 131, B 54 

VERDE 

do Brasão 
R 0, G 94, B 55

VERMELHO 
Da Cruz da Ordem de Cristo, dos Cavaleiros Templários de Portugal: 
215, G 17, B 14 
"vermelho" do Forro da Coroa Imperial:
180, G 0, B 70 

AZUL 
Do Anel Estrelado:
R 0, G 57, B 132

BRANCO (Prata) 
Das Estrelas e contorno do Anel Estrelado:
R 255, G 255, B 255

AMARELO 
Do Losango + Listra do Laço que une os Ramos (representado em vermelho nessa versão):
R 255, G 200, B 14 

AMARELO 
da Esfera Armilar:
R 254, G 221, B 0 

AMARELO 
Do contorno do Brasão VERDE:
R 255, G 245, B 0 

MARROM 
Do contorno da Esfera Armilar:
R 150, G 108, B 44
Lembro ao povo Cristão dessa Terra de Santa Cruz, que os fundamentos dessa República de Mentira, imposta arbitrariamente por meia dúzia de Traidores da Pátria, membros da Seita Positivista do francês Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (August Comte) nada têm de Cruz; portanto nada justifica ao menos aos Senhores que se dizem cristãos, lutarem para perpetuar a principal causa da Desgraça Nacional: essa República com sua Bandeira Positivista, indiferente às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional (nunca existiu identidade nacional republicana brasileira).
- III -

URL – Crédito
Brasão de Armas do Império do Brasil - Atualizado com 27 estrelas
Brasão do Império - Brasão de Armas do Império do Brasil. Atualizado com 27 estrelas.
Transcrição do texto da Causa Imperial, com algumas alterações:

Escudo do tipo Inglês, de sinopla (fibrilado em ouro), tendo ao centro uma Esfera Armilar de ouro, sobreposta à Cruz da Ordem de Cristo; cercado o conjunto de um listel de azul, orlado de prata, carregado de estrelas do mesmo. Encimado pela Coroa Imperial, colocada diretamente sobre o escudo, sem elmo, nem timbre.

Como suportes, um ramo de café frutado e outro de fumo em flor, atados por um tope verde e amarelo (neste desenho representado com a cor da Cruz da Ordem de Cristo). Após a queda do império, o brasão passou a ser usado pelos descendentes de D. Pedro II, já como armas de família e não como armas de domínio. Nessa condição, foi acrescentado em abismo um escudete contendo as armas da Casa de Orleans que é de azul, com três flores de lis de ouro, bem ordenadas, (França), encimadas por um lambel de três pendentes (quebra característica do ramo Orleans da Casa de França). Representação do mesmo brasão em que os esmaltes estão convencionalmente representados, conforme convenção criada por Silvestro Pietrasanta.

Descrição das peças heráldicas:

Esfera Armilar: antigo instrumento de astronomia e de navegação, representa o firmamento celeste, com a posição de estrelas e constelações. A faixa em diagonal mostra as constelações do zodíaco.
Foi adotado como “empresa” (emblema pessoal) por D. Manuel I, o Venturoso, em comemoração da descoberta do caminho marítimo para as Índias.

Cruz da Ordem de Cristo: a Ordem de Cristo foi criada por D. Dinis, o Lavrador, por especial permissão do Papa, com os integrantes portugueses da Ordem dos Templários. A sede da ordem foi o Castelo-Mosteiro de Tomar (um dos mais bem preservados castelos templários).

D. Henrique, o Navegador, foi Mestre da Ordem e usou os seus recursos financeiros para custear a construção de caravelas e o empreendimento ultramarino. Os capitães da frota de Cabral eram todos Cavaleiros da Ordem de Cristo e o emblema da ordem estava pintado no velame das naus. Na Primeira Missa, a Bandeira da Ordem estava à direita da Cruz.

O emblema da ordem é uma Cruz Pátea, de vermelho, tendo inscrita uma Cruz Latina de prata. Por favor não a chamem de “Cruz de Malta”! Os Cavaleiros de Malta eram os Hospitalares de São João, que se estabeleceram na ilha de Malta depois de serem expulsos da Palestina, e eram os arqui-rivais dos templários.

D. João III, o Restaurador, superpôs os dois símbolos e com eles compôs as Armas do Principado do Brasil, que deu origem ao título ostentado pelos herdeiros da coroa portuguesa.


(...) Duas peças em especial, das que desenhamos, são mais alegóricas do que heráldicas:

1) A Coroa Imperial como ela é, ou melhor, como ela era, pois desta coroa hoje só existe a parte metálica, já que ela fora desmontada para a criação da nova coroa para a entronização de D.Pedro II. Pela arte  heráldica, o forro de qualquer coroa deve ser colorido de vermelho, mas D.Pedro I não aceitou isso pois o vermelho era a cor de Portugal, e o Brasil não era mais uma pocessão portuguesa. O próprio desenho heráldico de uma coroa imperial padrão é diferente, e é por isso que se vê muitos brasões de D.Pedro I e D.Pedro II com desenhos de coroas bem diferentes.

2) A Esfera Armilar tal como D.Pedro I idealizou, ou seja, pelo decreto de criação do novo brasão imperial, em 18 de Setembro de 1822 é descrito: "... Huma esphera armilar de ouro, atravessada por huma Cruz de Ordem de Christo...", ou seja: a idéia original dele era que a cruz da Ordem de Cristo estaria físicamente dentro da esfera armilar. É claro que na heráldica isso não existe, pois o correto é que a esfera armilar esteja sobre a cruz, e não entorno e envolvendo a cruz. Porém, há uma curiosidade: foi criada uma peça física de decoração para o dia da coroação de D.Pedro I, que ficou ao lado do seu trono, que é um globo metálico (a esfera armilar) com uma cruz da Ordem de Cristo encaixada dentro. Pensando pelo modo artístico, resolvemos também criar esta forma de unir a esfera armilar com a Cruz da Ordem de Cristo.
URL 05 - URL 06 – Crédito

- IV -
House of Orléans - Braganza
The House of Orléans was a cadet branch in its own right but did not fail to create one of its own. On 15 October 1864 at Rio de Janeiro the eldest son of Louis Charles Philippe Raphael d'Orléans, Duke of Nemours, (son of King Louis Philippe of France) married Dona Isabel, Princess Imperial of Brazil, eldest daughter and heiress of Emperor Dom Pedro II of Brazil.

It was from that marriage the royal house of Orléans-Braganza was formed. Today they are the present claimants to the throne of the former Empire of Brazil, which became extinct with the Brazilian proclamation of the republic, on 15 November 1889 after a military coup d'état headed by Marshall Deodoro da Fonseca, the 1st President of Brazil.
http://en.wikipedia.org/wiki/House_of_Orl%C3%A9ans

DESORDEM E RETROCESSO 
imposto por meia dúzia de traidores da pátria devotos da Seita Positivista.

DIREITA e ESQUERDA são invenções da República Golpista. Direitista e Esquerdista de fato, é a imensa massa de ingênuos Analfabetos Funcionais, bajuladora dos Abutres que se banqueteiam do erário e escraviza a população – Bandidos não são de direita nem esquerda, primordialmente seus objetivos é cada vez roubar melhor e com mais eficiência, fingindo ser uma coisa ou outra para te enganar e se perpetuarem no poder. No caso da Formação do Estado Brasileiro Monárquico Imperial Livre Independente e Soberano, como nunca existiu Identidade Nacional Republicana no Brasil, um NACIONALISMO fundamentado na FARSA dessa ilegítima Forma de Governo copiada do Reino do Terror Republicano Francês, imposta arbitrariamente por meio da traição, obviamente sempre será um FALSO NACIONALISMO.
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 A REPÚBLICA DA SEITA POSITIVISTA DO BRASIL É UMA GRANDE FARSA — UM GOLPE NA SUA ORIGEM — UMA TRAIÇÃO QUE INTERROMPEU NOSSO DESTINO DE GRANDEZA. 
REPÚBLICA NO BRASIL SEMPRE FOI SINÔNIMO DE DESGRAÇA NACIONAL.
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Direita e Esquerda ― Socialismo & Comunismo no Brasil são subprodutos desse Cadáver Republicano em estado de decomposição – para confundir, dividir, subtrair, melhor controlar... Usurpar e fragilizar a nação. 
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A República Brasileira é uma Mentira, uma ilusão que não cumpriu à que veio − fracassou. Conduziu desastrosamente o Brasil pela sexta vez consecutiva a um Grande Nada.
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ENQUANTO O PRESIDENTE É DA REPÚBLICA − O IMPERADOR É DO BRASIL.
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Sobre o Brasão de Armas do Império do Brasil:
Brasão do Império - Brasão de Armas do Império do Brasil. Atualizado com 27 estrelas.
Transcrição do texto da Causa Imperial, com algumas alterações:

Escudo do tipo Inglês, de sinopla (fibrilado em ouro), tendo ao centro uma Esfera Armilar de ouro, sobreposta à Cruz da Ordem de Cristo; cercado o conjunto de um listel de azul, orlado de prata, carregado de estrelas do mesmo. Encimado pela Coroa Imperial, colocada diretamente sobre o escudo, sem elmo, nem timbre.

Como suportes, um ramo de café frutado e outro de fumo em flor, atados por um tope verde e amarelo (neste desenho representado com a cor da Cruz da Ordem de Cristo). Após a queda do império, o brasão passou a ser usado pelos descendentes de D. Pedro II, já como armas de família e não como armas de domínio. Nessa condição, foi acrescentado em abismo um escudete contendo as armas da Casa de Orleans que é de azul, com três flores de lis de ouro, bem ordenadas, (França), encimadas por um lambel de três pendentes (quebra característica do ramo Orleans da Casa de França). Representação do mesmo brasão em que os esmaltes estão convencionalmente representados, conforme convenção criada por Silvestro Pietrasanta.
Descrição das peças heráldicas:

Esfera Armilar: antigo instrumento de astronomia e de navegação, representa o firmamento celeste, com a posição de estrelas e constelações. A faixa em diagonal mostra as constelações do zodíaco.
Foi adotado como “empresa” (emblema pessoal) por D. Manuel I, o Venturoso, em comemoração da descoberta do caminho marítimo para as Índias.

Cruz da Ordem de Cristo: a Ordem de Cristo foi criada por D. Dinis, o Lavrador, por especial permissão do Papa, com os integrantes portugueses da Ordem dos Templários. A sede da ordem foi o Castelo-Mosteiro de Tomar (um dos mais bem preservados castelos templários).

D. Henrique, o Navegador, foi Mestre da Ordem e usou os seus recursos financeiros para custear a construção de caravelas e o empreendimento ultramarino. Os capitães da frota de Cabral eram todos Cavaleiros da Ordem de Cristo e o emblema da ordem estava pintado no velame das naus. Na Primeira Missa, a Bandeira da Ordem estava à direita da Cruz.

O emblema da ordem é uma Cruz Pátea, de vermelho, tendo inscrita uma Cruz Latina de prata. Por favor não a chamem de “Cruz de Malta”! Os Cavaleiros de Malta eram os Hospitalares de São João, que se estabeleceram na ilha de Malta depois de serem expulsos da Palestina, e eram os arqui-rivais dos templários.

D. João III, o Restaurador, superpôs os dois símbolos e com eles compôs as Armas do Principado do Brasil, que deu origem ao título ostentado pelos herdeiros da coroa portuguesa.

URL 01 - URL 02




URL 07 - URL 08 - URL 09
- V -
Bandeiras do Brasil

A República Federativa do Brasil nos seus 125 anos de fracassos praticamente nada teria para mostrar, se a Nação Brasileira não fosse primordialmente construída por Príncipes, Reis, Rainhas, Imperadores... A partir da sua colonização, elevação a Reino, e da fundação do Estado Brasileiro consolidado, livre e independente como Império em 1822, cuja sua Forma de Governo foi Monárquica Parlamentar. Lamentavelmente o destino de grandeza do Brasil foi interrompido por um Golpe de Traição em 1889, cujas suas predadoras consequências se estenderam pelo futuro... O Gigantesco Território Brasileiro nunca foi mérito da República, e sim do nosso passado heróico Monárquico.
A República alienígena às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional (não existe identidade nacional republicana brasileira), foi arbitrariamente imposta por meia dúzia de traidores da pátria pertencentes a Seita Positivista, que usurpou o Brasil dos brasileiros, subtraiu a sua nacionalidade e seu conceito de pátria. Em vão no Brasil foram feitas seis tentativas para ressuscitar esta República que nasceu defunta; e já tem político pensado em reinventar uma Nova 7ª República Salvadora da Pátria, reescrevendo o Trapo que se transformou sua Constituição pela 7ª vez, fingindo acreditar que finalmente desta vez os resultados serão diferentes...
Primeira Bandeira Nacional da República dos Estados Unidos do Brasil imposta pelos traidores republicanos, que amavam mais as coisas dos outros do que o Brasil, adotada no mesmo dia da derrubada da Democracia da Monarquia Parlamentar Constitucional Representativa Imperial Brasileira. A mudança no nome do país só ocorreu em 1968, na chamada Quinta República, em pleno Regime Militar. Nesse período de governo, o nome oficial passou de "Estados Unidos do Brasil" para "República Federativa do Brasil".
Uma imagem bonitinha da Bandeira da República Federativa do Brasil, imposta arbitrariamente por meia dúzia de Traidores da Pátria membros da Seita Positivista. Não confunda a Bandeira da Forma de Governo Vigente com o Brasil. Esta Bandeira é apenas um dos símbolos do Regime Político do Estado Brasileiro, que se "organizou" como república à partir do Golpe de Traição de 15 de novembro de 1889, de maneira a impor o seu poder sobre a sociedade... Ame o Brasil sem venerar esse "Regime" que tem sido a Desgraça Nacional. Não se preocupe, as cores Nacionais Verde e Amarelo, serão as mesmas usadas desde a Fundação do Estado Brasileiro Independente e Soberano em 7 de setembro de 1822. Entendeu?...
"Ordem e Progresso" é o lema nacional da República Federativa do Brasil a partir do momento de sua formação. A expressão é o lema político do positivismo, forma abreviada do lema de autoria do positivista francês Auguste Comte: "O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim" (em francês L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but.). Seu sentido é a realização dos ideais republicanos: a busca de condições sociais básicas (respeito aos seres humanos, salários dignos etc.) e o melhoramento do país (em termos materiais, intelectuais e, principalmente, morais).
Oportunistas de Plantão Republicanos
Oportunistas de plantão, esperaram pacientemente a Monarquia Parlamentar Constitucional Representativa Brasileira construir um Respeitável Império, cuja sua Armada somada a Marinha Mercante, representou no universo das nações no seu tempo, a segunda potência naval do planeta; mais poderosa do que a dos EUA; para tomarem à revelia, arbitrariamente, o Brasil dos brasileiros, com um Golpe de Alta Traição sem honra e grandeza, executado por meia dúzia de membros da Seita Positivista, para transformá-lo nessa ridícula Fossa Moral Republicana. O Brasil como Estado Livre, Independente e Soberano, começou a ser construído em 7 de setembro de 1822 e acabou em 15 de novembro de 1889, cujas predadoras consequências se estenderam pelo futuro (comparar hoje o a Marinha da República do Brasil com a dos EUA, chega ser ridículo).
Bandeiras da República do Brasil 

Não Representam nossas Raízes Histórica e tradições, tampouco a Legítima Identidade Nacional. Não existe identidade nacional nessa República de mentira inventada por membros da Seita Positivista. A primeira foi uma ridícula caricatura da Bandeira dos Estados Unidos tingida de verde, amarelo e azul (cores do Império do Brasil), a segunda versão é um violentamento do significado histórico da Bandeira Nacional Imperial Brasileira, na qual é incluído parte do lema da Seita Positivista.
Estas duas bandeiras simbolizam a Primeira Ditadura Militar da História do Brasil: a segunda, é a Bandeira Nacional Republicana, criada por meia dúzia de Traidores da Pátria que representa a Seita Positivista, 4 dias após o Golpe de Traição e Lesa-Pátria de 15 de novembro de 1889, em substituição da Primeira Bandeira Nacional Republicana dos Estados Unidos do Brasil, caricatura da Bandeira Nacional dos EUA, tingida de verde, amarelo e azul (cores do Império do Brasil, do Laço Nacional do Brasil, oficializadas por decreto em 18/09/1822).
 
“Maior prova de arrependimento e vergonha, daquele que encarnava a virtude do exército não poderia existir. A República foi proclamada sem grandeza à custa de mentiras, e seu proclamador quis ser enterrado sem a farda que caracterizava a instituição que dizia liderar. E hoje temos paradoxo do Brasil se pretender democrático e sério, e fazer um FERIADO NACIONAL em dia de GOLPE DE ESTADO." 

República Brasileira: 75 anos de Regimes Ditatoriais & Totalitarista + 50 anos de Sistemas Presidencialistas com Democracia Imperfeita
Bandeira Nacional do Império do Brasil 
A Bandeira do Exército de Caxias

Ambas representam as Origens das nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional. A primeira contém a última atualização (20 estrelas), e simbolizou o Estado Imperial Independente Brasileiro, Indivisível e Soberano, até 15 de novembro de 1889. A segunda é versão atual da mesma.
Monarquias Parlamentares tal qual a Imperial Brasileira foi, respeitam suas Histórias. Como exemplo, a Bandeira da Monarquia do Estado Inglês, consiste numa Cruz Vermelha sobre fundo Branco, fazendo referência à Cruz de São Jorge, o Santo Patrono do país, que, segundo a lenda, salvou uma Princesa de um dragão, e com o seu sangue fez um Sinal da Cruz no seu Escudo Branco. Interessante ressaltar que a Rússia mesmo sendo hoje uma República, nesse aspecto está mais evoluída que o Brasil: restaurou seus Símbolos Monárquicos os tornando oficiais, por entenderem que independente da explicitada Simbologia Cristã, acima de tudo, representa a sua História. 
Império do Brasil67 anos de Monarquia Constitucional Parlamentarista Representativa Imperial, considerada a mais Liberal e Democrática do seu Tempo - mais até do que a da República do Estados Unidos da América do Norte, até o Golpe de Alta Traição de 15 de novembro de 1889, Dia da Infâmia Nacional.

Esta é a Legítima Bandeira Nacional Brasileira, que simboliza o Estado Brasileiro Livre, Independente e Soberano, fundado em 7 de setembro de 1822, que num curto espaço de 60 anos já havia transformado um país atrasado numa nação respeitada ombreando com a Inglaterra, França, Alemanha e EUA; cenário em que a Armada Nacional somada com a Marinha Mercante foi a 2ª Potência Naval do planeta. A outra é apenas uma caricatura da bandeira Imperial Brasileira, que representa a interrupção do nosso destino de grandeza, pela traição sem honra ou grandeza, de meia dúzia de membros da Seita Positivista em 15 de novembro de 1889, quando foi inventada a primeira Ditadura Militar da História do Brasil, cujas suas predadoras consequências se estenderam pelo futuro, direcionando o Brasil a lugar algum. 

Não se iluda... Não existe outra saída para o Brasil. Defender a Forma de Governo Republicana Presidencialista Brasileira da Seita Positivista, alienígena às nossas raízes históricas e a legítima identidade nacional (nunca existiu identidade nacional republicana brasileira), esta República abortada defunta 15 de novembro de 1889 com a tragédia da inauguração da primeira Ditadura Militar da História do Brasil, cujas suas predadoras consequências se estenderam pelo futuro... Usurpando o Brasil dos brasileiros nesses 125 de retrocessos e fracassos, que conduziu pela 6ª vez a nação a este grande nada absoluto, obviamente não é defender o Brasil. No desastre republicano brasileiro, a defesa da pátria é dever Supra-Ideológico, Supra-Partidário e Supra-Constitucional. A extinção da República nada tem a ver com a extinção das Forças Armadas como alguns PHD's afirmam; assim como a extinção do Império do Brasil não extinguiu as Forças Armadas. Cabe as Forças Armadas a Defesa da Pátria, não a defesa do Governo, não a defesa do Sistema de Governo Republicano em si, e sim a defesa do Brasil. 

"Ordem e Progresso", utilizado na bandeira republicana do Brasil, é inspirado pelo lema de autoria do positivista francês Auguste Comte; é o lema nacional da República Federativa do Brasil a partir do momento de sua formação. A expressão é o lema político do positivismo, forma abreviada do lema: "O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim" (em francês L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but.). Foi colocado na segunda bandeira da então República dos Estados Unidos do Brasil (pois a primeira não passava de uma caricatura da Bandeira dos Estados Unidos da América do Norte), pelo fato das principais pessoas envolvidas na conspiração que depôs a monarquia com um golpe de traição em 15 de novembro de 1889, e impuseram arbitrariamente a República no Brasil como a primeira e mais sangrenta Ditadura Militar da História do Brasil, serem maçons e seguidoras da Seita Positivista de Comte. 

Não confunda a Bandeira da Forma de Governo Vigente com o Brasil. Diferentemente do que ocorreu, por exemplo, na independência dos EUA, o Estado Brasileiro Livre e Independente surgiu em 1822 como Império do Brasil, com a Forma de Governo Monárquica Parlamentar Constitucional Representativa. A Bandeira da República Federativa do Brasil é apenas um dos símbolos do Regime Político do Estado Brasileiro, que se "reorganizou" para a desgraça do país, como república, a partir do Golpe de Traição de 15 de novembro de 1889, de maneira a impor o seu poder sobre a sociedade... Ame o Brasil sem venerar esse "Regime" que tem sido a Desgraça Nacional. Não se preocupe, as cores Nacionais Verde e Amarelo, serão as mesmas usadas desde a Fundação do Estado Brasileiro Independente e Soberano em consequência do 7 de setembro de 1822. Entendeu?... 
República no Brasil sempre foi sinônimo de Desgraça Nacional.
● No Flagelo Republicano Brasileiro, não importa o lado que escolhas... Qualquer que seja a Facção Política eleita nessa moralmente ilegítima República, o resultado final sempre será um grande nada. É assim que tem sido e sempre será. Enquanto a alienígena Bandeira da Seita Positivista que representa a criação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil tremular em seu território continental, indiferente às nossas raízes históricas e a legítima Identidade Nacional, não for descartada e substituída pelo Pavilhão Original, que simboliza as origens do Respeitado Estado Brasileiro Independente e Soberano que existiu até 1889; jamais a Nação Brasileira reencontrará o seu destino de grandeza interrompido por uma Traição.
"Em todo 7 de Setembro, cabe a nós darmos graças ao Imperador Dom Pedro I do Brasil, por suas valorosas virtudes e coragem, de dissolver o Reino-Unido de Portugal, Brasil e Algarves, para com isso construir o IMPÉRIO DO BRASIL."

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Para Qualquer Criancinha Entender.
É BEM SIMPLES ASSIM!...
01 ● 15 DE NOVEMBRO - DIA NACIONAL DA INFÂMIA. Feriado Nacional do Golpe de Estado Republicano da Seita Positivista que acabou com o Brasil. Os Regimes de Exceção dessa Malfadada República: Autoritários, Totalitários, Ditatoriais... Que suprimiram as liberdades alcançadas pela Democracia da Monarquia Parlamentar Imperial Brasileira, a partir de 15 de novembro de 1889, são invenções dessa República Golpista nunca proclamada de fato, imposta arbitrariamente como o primeiro Regime Ditatorial Militar da História do Brasil Independente. Tragédia, cujas suas predadoras consequências se estenderam pelo futuro... Interrompendo o nosso Destino de Grandeza.
02 ● A Podridão do Esgoto Moral Republicano é tamanha, que apenas um simples IMPEACHMENT não terá a menor eficácia, pois o Vice assume e as imundícies da Facções Criminosas dos Poderes Corrompidos Constituídos continuarão vandalizando a nação... Espero então que o apelo ao IMPEACHMENT, que não deixa de ser uma "ferramenta" de fácil assimilação para a maioria, pois a Intervenção Constitucional que é o único caminho prático, o qual apresentaria resultados imediatos, parece que ainda assusta essa gente... Que as MANIFESTAÇÕES sirvam então como demonstração coletiva de insatisfação com esse vergonhoso e Catastrófico Estado de Coisas... E a partir daí, tenha um desdobramento mais promissor do que apenas o IMPEACHMENT que não tem poder de tratar os dejetos dessa Fossa Política Republicana.
03 ● Uma Solução é a dita Instituição hoje considerada a mais respeitável do país, responsável pela imposição dessa decadente República nunca proclamada de fato que acabou com o Brasil... DESPROCLAMÁ-LA. Quem fez a grande lambança que a concerte. Sim!... Isso é possível, pelo fato dela ser moralmente ilegítima (Imposta arbitrariamente na ilegalidade por meio de um Golpe de Estado, inaugurada como a primeira Ditadura Militar da História do Brasil).
- VI -
A questão da Cruz da Ordem de Cristo na atualização da Bandeira Imperial Brasileira
Algumas pessoas, talvez por falta de conhecimento, têm questionado a utilidade de se manter a Cruz da Ordem de Cristo Templária estampada numa futura atualização da Bandeira Imperial Brasileira. Pois bem, a bandeira da República Brasileira foi inventada por meia dúzia de membros da Seita Positivista (Igreja Positivista do Brasil) à revelia da opinião da população, portanto trata-se de uma bandeira de uma Crença, Religião, Seita... Quando estas mesmas pessoas inauguraram em 1889 o primeiro Estado de exceção da História do Brasil. Esta bandeira diferentemente da nossa Bandeira Imperial, nada tem a ver com as Origens Históricas do Estado Brasileiro (aproveitaram alguma coisa da nossa Bandeira Imperial, violentando o seu significado histórico), e até agora ninguém reclamava, nem os Ateus.

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"A mensagem era simples: Estes são os Cavaleiros do Templo (cruz vermelha de braços abertos) que estão inocentes (Cruz Grega colocada em cima da vermelha). É daí que nasce a Cruz da Ordem de Cristo que conhecemos."


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Brasão de Armas do Império do Brasil - Atualizado com 27 estrelas

Monarquias Parlamentares tal qual a Imperial Brasileira foi, respeitam suas Histórias. Como exemplo, a Bandeira da Monarquia do Estado Laico Inglês, consiste numa Cruz Vermelha sobre fundo Branco, fazendo referência à Cruz de São Jorge, o Santo Patrono do país, que, segundo a lenda, salvou uma Princesa de um dragão, e com o seu sangue fez um Sinal da Cruz no seu Escudo Branco. Interessante ressaltar que a Rússia mesmo sendo uma República, nesse aspecto está mais evoluída que o Brasil: restaurou seus Símbolos Monárquicos os tornando Oficiais, abrangendo inclusive Bandeiras e Brasões de cidades e capitais, e do próprio Estado Russo, por entenderem que independente da explicitada Simbologia Cristã, acima de tudo, representa a sua História. 
Diversas bandeiras nacionais apresentam cruzes, inclusive as de todas as nações escandinavas. Vários países do Hemisfério Sul têm o Cruzeiro do Sul representado em suas bandeiras.

Bandeira da Austrália ("Union Jack" e o Cruzeiro do Sul)
Bandeira do Brasil (Cruzeiro do Sul)
Bandeira do Burundi
Bandeira da Dominica
Bandeira da Dinamarca (a Danebrogen)
Bandeira da Escócia
Bandeira da Finlândia
Bandeira da Grécia
Bandeira da Geórgia
Bandeira da Inglaterra
Bandeira da Islândia
Bandeira da Jamaica
Bandeira de Malta
Bandeira da Noruega
Bandeira da Nova Zelândia ("Union Jack" e o Cruzeiro do Sul)
Bandeira da Papua Nova Guiné (Cruzeiro do Sul)
Bandeira de Portugal
Bandeira do Reino Unido (a Union Jack)
Bandeira da República Dominicana
Bandeira de Samoa (Cruzeiro do Sul)
Bandeira da Sérvia (na brasão sobre a bandeira)
Bandeira da Suécia
Bandeira da Suíça
Bandeira de Tonga
Bandeira de Wallis e Futuna (bandeira da França)
Bandeira Imperial Brasileira atualizada - Proporção do Modelo (10 X 16) 
Monocromático em Sépia 
Bandeira do Brasil - Bandeira mais linda do mundo - Bandeira Brasileira 
Bandeira Imperial Brasileira atualizada - Proporção do Modelo (10 X 16) 
Monocromático em B & W 
Bandeira do Brasil - Bandeira mais linda do mundo - Bandeira Brasileira 

Convento de Cristo, histórico monumento na cidade de Tomar, pertenceu à Ordem dos Templários, foi fundado e povoado em 1160 pelo Grão-Mestre dos Templários D. Gualdim Pais, um dos bravos das tropas de D. Afonso Henriques que a seu lado combateu contra os mouros, vindo a ser ordenado Cavaleiro pelo soberano em 1139 na batalha gloriosa e épica de Ourique, com apenas 21 anos de idade.
- VII -

Observações sobre o Significado Histórico do Símbolo da Ordem de Cristo para o Brasil

INTRODUÇÃO

A Cruz da Ordem de Cristo tem sido desde a época dos descobrimentos um dos mais importantes símbolos nacionais, embora a sua origem seja ainda mais remota. A cruz vermelha de hastes simétricas, com uma cruz branca sobreposta, era o símbolo da Ordem Militar de Cristo, fundada por D. Dinis em 1317, na sequência da extinção da Ordem dos Templários.

Um Símbolo milenar 
A Cruz é um dos símbolos mais antigos da humanidade. Surgiu em variadas versões bem antes da Era Comum, e foi adotada por várias religiões. 
Cruz Copta 

Os Cruzados adotaram como emblema uma das cruzes mais antigas da humanidade, a Cruz copta. 

No século II, uma dissidência cristã, chamada copta, adotou uma versão desta cruz.

01 ● As Cruzes de Cristo têm um misticismo muito próprio e talvez por isso sejam adotadas para símbolos de Organizações onde se espera que elas sirvam como incentivo à coragem e esforço pela vitória. A Cruz da Ordem de Cristo, não é uma, mas sim duas cruzesA Cruz de Cristo é uma derivação da Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo. A cruz da referida ordem era uma cruz vermelha de braços abertos.

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Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo

02 ● Quando a Ordem do Templo foi perseguida em toda a Europa, o Rei em Portugal mandou que se verificasse se havia algo a apontar à ordem, e foi determinado que os Cavaleiros da Ordem do Templo em Portugal estavam inocentes. Posteriormente, a Ordem dos Templários foi extinta, mas em sua substituição foi criada em Portugal a Ordem de Cristo. O símbolo da Ordem de Cristo é a mesma cruz vermelha de braços abertos, sobre a qual foi colocada uma Cruz Grega.

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Cruz Grega

A Cruz Grega é uma cruz branca, e é na Cristandade sinal de inocência ou pureza. O Rei mandou colocar esta cruz branca em cima da Cruz da Ordem de Cristo.

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"A mensagem era simples: Estes são os Cavaleiros do Templo (cruz vermelha de braços abertos) que estão inocentes (Cruz Grega colocada em cima da vermelha). É daí que nasce a Cruz da Ordem de Cristo que conhecemos."

03 ● A Cruz da Ordem de Cristo ou Cruz de Portugal (Cruz dos Cavaleiros de Cristo). A Cruz de Cristo dos Cavaleiros Templários de Portugal, a Cruz das velas dos navios dos Grandes Descobrimentos, a da Primeira Bandeira hasteada em  solo Brasileiro (Ilha de Vera Cruz, depois Terra de Santa Cruz), da Primeira Bandeira do do Brasil... A Cruz da Bandeira Nacional Imperial Brasileira.

04 ● A Bandeira da Ordem de Cristo foi também o primeiro símbolo do Brasil e hoje existe muitos municípios brasileiros que possuem a imagem da Cruz na sua Bandeira ou no seu Brasão. Algumas vezes a imagem é estilizada e modificada, não correspondendo ao formato original da Cruz da Ordem de Cristo. Também a Seleção Portuguesa de Futebol, Seleção Brasileira, o Club de Regatas Vasco da Gama e o Clube de Futebol "Os Belenenses" possuem a imagem estilizada da Cruz da Ordem de Cristo nos seus símbolos. (...) Elas indicavam a grandeza e o poderio que Portugal naquela altura (época) tinha e mesmo que hoje já não seja assim, não deixam de impressionar, pois os ventos da História ainda não se extinguiram e continuam a soprar nas velas da Sagres.

05 ● Foi em Tomar que o Infante D. Henrique concebeu e amadureceu a idéia das Explorações Marítimas. Aí teve início a gesta náutica que levou as caravelas portuguesas “por mares nunca dantes navegados”, ostentando nas suas velas o símbolo da Ordem de CristoTomar foi Sede das Ordens do Templo e de Cristo e teve no Infante D. Henrique, um dos responsáveis pelo seu crescimento sendo um dos Grão-Mestres mais famosos da Ordem que usou boa parte dos recursos financeiros da Ordem para custear as suas explorações no século XV, assegurando à Ordem o seu lugar nos livros de história.

06 ● Convento de Cristo, histórico monumento na cidade de Tomar, pertenceu à Ordem dos Templários, foi fundado e povoado em 1160 pelo Grão-Mestre dos Templários D. Gualdim Pais, um dos bravos das tropas de D. Afonso Henriques que a seu lado combateu contra os mouros, vindo a ser ordenado cavaleiro pelo soberano em 1139 na batalha gloriosa e épica de Ourique, com apenas 21 anos de idade. A fortaleza foi escolhida como sede dos Cavaleiros Templários, desempenhando um papel importante não só na Reconquista como na vanguarda dos descobrimentos, e também no seu consequente reagrupamento como Cavaleiros da Ordem de Cristo, que graças a um golpe de gênio de D. Dinis conservou a obra e os bens da Ordem dos Templários mudando-lhe o nome. Como a Ordem substituta continuava com os mesmos propósitos Religiosos, o Papa Clemente V, deve ter compreendido e aceite.
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07 ● Independentemente da fé religiosa da população de muitas nações, a Cruz da Ordem de Cristo tem sido desde a época dos descobrimentos um dos mais importantes símbolos nacionais, embora a sua origem seja ainda mais remota. A cruz vermelha de hastes simétricas, com uma cruz branca sobreposta, era o símbolo da Ordem Militar de Cristo, fundada por D. Dinis em 1317, na sequência da extinção da Ordem dos Templários.
08 ● Com efeito a Cruz de Cristo, adornava as velas das caravelas que exploravam os mares desconhecidos e durante o reinado de D. Manuel, devido à intensa atividade marítima, a Bandeira da Ordem de Cristo foi frequentemente usada como pavilhão naval português, pois esta era a Grande Ordem ligada às viagens de expansão. Esse símbolo foi usado pela primeira vez nas caravelas da Armada de Pedro Álvares Cabral, e daí em diante todas as velas das naus e caravelas portuguesas dos descobrimentos as ostentaram. 
A imponente Esquadra de Cabral
09 ● Hoje em dia não se pode falar na Cruz de Cristo sem que nos venha à memória o Navio Escola Sagres, com as suas imponentes velas brancas, onde essa cruz pintada de vermelho mantém viva a recordação do período épico dos Descobrimentos. Esse símbolo foi usado pela primeira vez nas caravelas da Armada de Pedro Álvares Cabral e daí em diante todas as velas das naus e caravelas portuguesas dos descobrimentos, as ostentaram. Agora, as velas do N.R.P. Sagres mantêm essa tradição, sendo o suporte mais visível desse símbolo, embora a Cruz de Cristo esteja desenhada também nos aviões da Força Aérea Portuguesa e presente em muitos outros locais, como monumentos, quer sejam de origem religiosa ou não.

10 ● A Região Autônoma da Madeira tem a Cruz da Ordem de Cristo na sua bandeira, aludindo ao fato de ter sido descoberta por dois Cavaleiros dessa Ordem Militar, pertencentes à Casa do Infante D. Henrique: João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, sendo o Símbolo de ligação à República Portuguesa.
11 ● Voltando ao navio Sagres, que é considerado um dos mais belos veleiros do mundo, são as cruzes das velas que o distinguem como único e inconfundível entre todos os navios que cruzam os mares utilizando o vento para se deslocarem. Possivelmente, durante a epopéia dos Descobrimentos, as imponentes cruzes desenhadas nas velas dos navios impressionavam os inimigos e os navegantes de outros países. Elas indicavam a grandeza e o poderio que Portugal naquela altura tinha e mesmo que hoje já não seja assim, não deixam de impressionar, pois os ventos da História ainda não se extinguiram e continuam a soprar nas velas da Sagres.
12 ● As Cruzes de Cristo têm um misticismo muito próprio e talvez por isso sejam adotadas para símbolos de Organizações onde se espera que elas sirvam como incentivo à coragem e esforço pela vitória. A Cruz da Ordem de Cristo, não é uma, mas sim duas cruzes. A Cruz de Cristo é uma derivação da Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo. A cruz da referida ordem era uma cruz vermelha de braços abertos. Quando a Ordem do Templo foi perseguida em toda a Europa, o Rei em Portugal mandou que se verificasse se havia algo a apontar à ordem, e foi determinado que os Cavaleiros da Ordem do Templo em Portugal estavam inocentes. 
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13 ● Posteriormente a Ordem dos Templários foi extinta, mas em sua substituição foi criada em Portugal a Ordem de Cristo. O símbolo da Ordem de Cristo é a mesma cruz vermelha de braços abertos, sobre a qual foi colocada uma Cruz Grega. A Cruz Grega é uma cruz branca, e é na Cristandade sinal de inocência ou pureza. O Rei mandou colocar esta cruz branca em cima da Cruz da Ordem de Cristo. A mensagem era simples: Estes são os Cavaleiros do Templo (cruz vermelha de braços abertos) que estão inocentes (Cruz Grega colocada em cima da vermelha). É daí que nasce a Cruz da Ordem de Cristo que conhecemos.

14 ● Lisboa, 08 de Março de 1500, um domingo. Terminada a missa campal, o Rei D. Manuel I sobe ao altar, montado no cais da Torre de Belém, toma a Bandeira da Ordem de Cristo e entrega-a a Pedro Álvares Cabral. O capitão vai içá-la na principal nave da frota que partirá daí a pouco para a Índia.
15 ● Era uma esquadra respeitável, a maior já montada em Portugal, com treze navios e 1500 homens. Além do tamanho, tinha outro detalhe incomum. O comandante não possuía a menor experiência como navegador. Cabral só estava no comando da esquadra porque era Cavaleiro da Ordem de Cristo e, como tal, tinha duas missões: criar uma feitoria na Índia e, no caminho, tomar posse de uma terra já conhecida, o Brasil. Em 22 de Abril de 1500, naus com a Cruz da Ordem de Cristo chegaram onde hoje é a Bahia. Foi o espírito dos Cruzados que guiou a aventura das Grandes Navegações PortuguesasA chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil foi parte de uma Cruzada conduzida pela Ordem de Cristo, que herdou a mística dos Templários.
Pedro Álvares Cabral

16 ● A Presença de Cabral à frente do empreendimento era indispensável, porque só a Ordem de Cristo, uma companhia religiosa-militar autônoma do Estado e herdeira da misteriosa Ordem dos Templários, tinha autorização papal para ocupar - tal como nas cruzadas - os territórios tomados aos infiéis (no caso brasileiro, os índios). No dia 26 de Abril de 1500, quatro dias depois de avistar a costa brasileira, o cavaleiro Pedro Álvares Cabral cumpriu a primeira parte da sua tarefa. Levantou onde hoje é Porto Seguro a bandeira da Ordem e mandou rezar a primeira missa no novo território. 

17 ● O futuro país era formalmente incorporado nas propriedades da organização. O Escrivão Pero Vaz de Caminha, que reparava em tudo, escreveu ao Rei sobre a solenidade: «Ali estava com o Capitão a Bandeira da Ordem de Cristo, com a qual saíra de Belém, e que sempre esteve alta». Para o Monarca português, a primazia da Ordem era conveniente. É que atrás das descobertas dos novos cruzados vinham as riquezas que faziam a grandeza e a glória do Reino. A seguir perceberá como a Ordem de Cristo transformou a pequena nação ibérica num Império espalhado pelos quatro cantos do planeta. 
- VIII -

Os Templários e o Brasil 
01 ● Não são poucos os pesquisadores a afirmar que os Reis Templários, responsáveis pelas Grandes Navegações Portuguesas, desde o século XII já tinham conhecimentos precisos sobre essas imensas terras a ocidente da África, obtidos da Biblioteca do Templo de Salomão, possuindo apas-Múndi bem delineados, além de conhecimentos sobre as correntes marítimas e navegação. (...) 
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02 ● Rainer Daenhardt, reconhecido historiador alemão, em seu livro "A Missão Templária nos Descobrimentos”, discorre longamente sobre a forma como os Reis Portugueses teriam adquirido conhecimentos que propiciaram as descobertas marítimas. Segundo ele, os Monarcas de Portugal devem ter tido acesso a parte da Biblioteca de Alexandria, salva do fogo que a consumiu em 48 a.C., pois seus bibliotecários tentaram salvar pelo menos alguns dos rolos mais preciosos (os rolos eram 700 mil ao todo). A Ordem de Cristo também possuía cópias do famoso Claudius Ptolomeus, o cartógrafo de Alexandria do 2° século da Era Cristã. O Infante D. Henrique recebeu também de venezianos documentos das famosas viagens de Marco Pólo. Mas o principal, para Rainer, é a possibilidade de os Templários terem tido acesso a parte mais valiosa da Biblioteca do Rei Salomão, que estava acomodada em seus subterrâneos, e que foram necessários mais de 2.000 cavalos para os Cavaleiros Templários transportá-la. 
03 ● Em 1296 os Templários – é fato histórico – trataram de transferir sua biblioteca para a Ilha de Chipre, a fim de defendê-la dos muçulmanos. Que biblioteca era essa, pergunta Rainer, se não havia gráfica em Jerusalém e se entre os cavaleiros não havia copiadores, nem tempo para elaboração de cópias, devido às guerras?
04 ● Vídeo sobre as cruzadas que ajudaram o Rei Dom Afonso Henriques a conquistar Portugal dos Mouros. São apenas retalhos editados dos originais, portanto os seus significados aqui são meramente ilustrativos. Estes Cavaleiros Templários usam a Cruz da Ordem de Cristo Templária Portuguesa. Nestes Vídeos, pela Bandeira azul com a coroa amarela (dourada), é da Suécia Medieval. Esta Cruz vermelha com o núcleo branco, (...) É usada também no Brasão de Tomar, juntamente com a Cruz Templária, cidade que foi Sede da Ordem dos Templários no Reino de Portugal e da Ordem de Cristo, sucessora da anterior. Esta Cruz foi usada nas velas dos navios na época das Grandes Navegações, e inclusive na Bandeira e no Brasão de Armas do Império do Brasil. (...)


As Primeiras expedições no Atlântico
05 ● "A conquista de Ceuta em 1415 é geralmente referida como o início dos Descobrimentos Portugueses. Nela participaram todos os Infantes de Portugal, e entre eles vemos o Infante D. Henrique a partir de então a ser dirigido para impulsionar as primeiras expedições no Atlântico, como investimento do Reino de Portugal através da Templária Ordem de Cristo e do seu próprio patrimônio pessoal."
06 ● “As primeiras navegações estão associadas à sua figura a partir da base que, saindo do porto de Castro Marim que tinha sido a primeira sede da referida Ordem Militar e da qual ele era o Grão-Mestre, estabeleceu em Lagos e na Sagres, onde foi acompanhado por um grupo de cartógrafos, astrônomos e pilotos. Além dos interesses materiais, o Príncipe ambicionava ao estabelecer uma aliança com o Preste João, um Príncipe cristão que governava as terras da Etiópia.”

07 ● “Graças a essa aliança, pensava-se recomeçar as Cruzadas, mas numa escala planetária, alcançar o Paraíso (o Éden) do qual esse Rei africano era o guardião, e expulsar os muçulmanos da Terra Santa para alcançar a Idade do Ouro e Jerusalém Celeste. Por trás deste movimento, como dirigente governativo, estava o seu irmão Infante D. Pedro, 1.° Duque de Coimbra assim como um grupo vasto de religiosos cristão e judeus, mercadores e armadores profissionais, interessados e participantes nas navegações, responsáveis por uma série importante de iniciativas a que o navegador aderiu. Entre eles o seu aventureiro sobrinho navegador, Infante D. Fernando, Duque de Beja, pai de D. Manuel I, que deu toda a continuidade a esses intentos.”

Independentemente se sou Cristão, Ateu ou Religioso... Não estou aqui para discutir este assunto inerente a individualidade e limitação de cada um sobre os seus conceitos de Deus, ou das suas capacidades intelectuais de entender parte do que seja.
Pelo que sei o Brasil Imperial respeitava as diversas Religiões e Religiosidades. D. Pedro II foi um grande mecenas das artes e da ciência... Falava diversos idiomas. Discursava em grego e latim. Além do francês, italiano, provençal, alemão, tupi, guarani, sânscrito, árabe; ainda falava fluentemente o hebraico, e se interessava pela religiosidade alheia. A Fé é indiscutível. São os fanáticos que acham que a sua “Fé” é melhor do que a dos outros. Os verdadeiros Religiosos e Sábios estudam todas as religiões; principalmente àquelas que respeitam o próximo, essencialmente a Vida. As Igrejas Católicas, Evangélicas... Ou qualquer uma que seja; não possuem o monopólio da salvação. Somos o templo de Deus. Nós somos a Igreja. Ele habita em nossos corações. Não importando onde estejamos. Seja aqui na terra ou entre as estrelas dos muitos céus do Cosmos multidimensional. Todas as Religiões seguem essencialmente os ensinamentos dos seus Líderes, Entidades, ou da Força Cósmica que rege todas as coisas no Universo. Tudo que foi dito anteriormente ou posteriormente a sua materialização ou da sua percepção. Àquilo que entra em sintonia com que se tem de mais íntimo. Não seguir as ditas Religiões... Não necessariamente representa inexistir a religiosidade íntima, ou que a pessoa não seja um Sábio. Se somos meios Judaístas, Cristãos, Budistas, Islâmicos, Hinduístas... Espíritas. Podemos até seguir parte destes ensinamentos ou falar que somos... Mas não plenamente.
A Liberdade Religiosa no Império

A Monarquia Parlamentar Constitucional Representativa Imperial Brasileira, no seu processo evolutivo à frente do seu tempo, culminou em transformar o Império numa das nações mais liberais e democráticas. (na época, mais até do que a República dos Estados Unidos da América do Norte). Agiu como Estado Laico, sem necessariamente ter que aviltar os símbolos das diversas igrejas dos povos, ou da Religião da maioria dos brasileiros como hoje se pretende e estão fazendo: ateus contra religiosos, homossexuais contra heterossexuais, pobres contra ricos... Renomear o Norte Astronômico de Sul. A Monarquia Imperial Brasileira é Católica nas suas origens, e no século XIX já havia proporcionado total liberdade religiosa, obviamente que esta liberdade além de atualizada ao século XXI, será ainda mais aprimorada. Na Monarquia Brasileira apesar do Chefe de Estado ser Católico (seja Imperador ou Imperatriz), terá um Governo Constitucionalmente Laico. Não tem como fugir disso, seria um retrocesso à Idade Média.
A Casa Imperial do Brasil deve com certeza tratar com sabedoria a questão da Religiosidade Brasileira. Essa evolução ocorreu com todas as Monarquias Parlamentaristas do planeta. A Monarquia Brasileira não será exceção... Inclusive o Império Brasileiro nesse sentido, já havia saído na frente em seu tempo. Nossa Monarquia da atualidade será harmônica às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional, será uma Forma de Governo similar aos das maiores Democracias do planeta; como as da Suécia, Dinamarca, Noruega, Holanda, Japão... Reino Unido (Canadá, Austrália, Nova Zelândia...). Cada qual com suas devidas personalidades. 

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The last Emperor of Brazil, 1876 

Uma Monarquia Imperial moderna adaptada ao século XXI. Ninguém pretende retroceder ao século XIX, ou à Idade Média. Difícil saber como seria a evolução dessa questão religiosa no Brasil, se não fosse o fatídico Golpe de Traição de 1889, articulado por meio da intriga e mentira pela Seita Positivista... Sobre o que já li sobre o Imperador D. Pedro II, quanto a relação do Estado Imperial Brasileiro com a Religião, já não estava mais em consonância com a integridade do texto da Constituição de 1824. Inclusive entendo que a Constituição de 1824 deva ser adaptada ao século XXI, essencialmente nessa questão, como muitas Monarquias fizeram naturalmente, cada qual no seu tempo.

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Raízes do Estado Brasileiro

Uma breve explanação das origens do Estado Brasileiro, e dos símbolos utilizados no Brasil que têm sintonia com nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional.
Em 22 de Abril de 1500, naus com a cruz da Ordem de Cristo chegaram onde hoje é a Bahia. Foi o espírito dos cruzados que guiou a aventura das grandes navegações portuguesas. A chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil foi parte de uma cruzada conduzida pela Ordem de Cristo, que herdou a mística dos templários.

Lisboa, 08 de Março de 1500, um domingo. Terminada a missa campal, o rei D. Manuel I sobe ao altar, montado no cais da Torre de Belém, toma a bandeira da Ordem de Cristo e entrega-a a Pedro Álvares Cabral. O capitão vai içá-la na principal nave da frota que partirá daí a pouco para a Índia. Era uma esquadra respeitável, a maior já montada em Portugal, com treze navios e 1500 homens. Além do tamanho, tinha outro detalhe incomum. O comandante não possuía a menor experiência como navegador. Cabral só estava no comando da esquadra porque era cavaleiro da Ordem de Cristo e, como tal, tinha duas missões: criar uma feitoria na Índia e, no caminho, tomar posse de uma terra já conhecida, o Brasil.

A Presença de Cabral à frente do empreendimento era indispensável, porque só a Ordem de Cristo, uma companhia religiosa-militar autônoma do Estado e herdeira da misteriosa Ordem dos Templários, tinha autorização papal para ocupar - tal como nas cruzadas - os territórios tomados aos infiéis (no caso brasileiro, os índios). No dia 26 de Abril de 1500, quatro dias depois de avistar a costa brasileira, o cavaleiro Pedro Álvares Cabral cumpriu a primeira parte da sua tarefa. Levantou onde hoje é Porto Seguro a bandeira da Ordem e mandou rezar a primeira missa no novo território. 

O futuro país era formalmente incorporado nas propriedades da organização. O escrivão Pero Vaz de Caminha, que reparava em tudo, escreveu ao rei sobre a solenidade: «Ali estava com o capitão a bandeira da Ordem de Cristo, com a qual saíra de Belém, e que sempre esteve alta». Para o monarca português, a primazia da Ordem era conveniente. É que atrás das descobertas dos novos cruzados vinham as riquezas que faziam a grandeza e a glória do reino. A seguir perceberá como a Ordem de Cristo transformou a pequena nação ibérica num império espalhado pelos quatro cantos do planeta.

No início do século XV, Portugal era um reino pobre. A riqueza estava em Itália, na Alemanha e na Flandres (hoje parte da Bélgica e da Holanda). Nesse caso, porque é que foram os portugueses a encabeçar a expansão européia? A rica Ordem de Cristo foi o seu trunfo decisivo. Fundada por franceses em Jerusalém em 1119, com o nome de Ordem dos Templários, acabou por se transferir para Portugal em 1307, época em que o rei de França desencadeou contra ela uma das mais sanguinárias perseguições da História. Quando o Infante D. Henrique, terceiro filho de D. João I, se tornou grão mestre da Ordem, em 1416, a organização encontrou o apoio para colocar em prática um antigo e ousado projeto: circum-navegar a África e chegar à Índia, ligando o Ocidente ao Oriente sem a intermediação dos muçulmanos, que então controlavam os caminhos por terra entre esses dois cantos do mundo.

No momento em que o Infante, à frente da Ordem de Cristo, resolveu dar a volta ao continente africano, a idéia parecia uma loucura. Havia pouca tecnologia para navegar em oceano aberto (o Mediterrâneo, o mar até então mais navegado, é fechado) e nenhum conhecimento sobre como se orientar no Hemisfério Sul, porque só o céu do Norte estava cartografado. Mais ainda: acreditava-se que, ao sul, os mares estavam cheios de monstros terríveis. De onde teria vindo então a informação de que era possível encontrar um novo caminho para o Oriente?... Possivelmente, dos templários, que durante as cruzadas, além de se especializarem no transporte marítimo de peregrinos para a Terra Santa, mantiveram intensos contatos com viajantes oriundos de toda a Ásia.

A proposta visionária recebeu o aval do papa Martinho V, em 1418, na bula Sane Charissimus, que deu caracter de cruzada ao empreendimento. As terras tomadas aos infiéis passariam para a Ordem de Cristo, que teria sobre elas tanto o poder temporal, de administração civil, como espiritual, isto é, o controlo religioso e a cobrança de impostos eclesiásticos. Entre o lançamento oficial da empreitada e a conquista do objetivo final decorreria muito tempo, precisamente oitenta anos. Só em 1498 o cavaleiro Vasco da Gama conseguiria chegar à Índia. Morto em 1460, o Infante D. Henrique não assistiu ao triunfo da sua cruzada. Mas chegou a ver como, no seu rasto, Portugal se iria tornar a maior potência marítima da Terra.

Pedro Álvares Cabral não tinha experiência náutica antes de partir na sua viagem, mas era um cruzado de grande valor militar. Quando chegou à Índia, bombardeou o porto de Calecute durante quinze dias.

O castelo medieval e o convento de Cristo, em Tomar, ainda se mantêm de pé. Ali funcionou a sede da Ordem de Cristo, entre 1307 e 1550, e foi ali que foram guardados os segredos das grandes navegações.

O Infante D. Henrique sagrou-se cavaleiro em 1415, na batalha de Ceuta, em Marrocos, em que os portugueses expulsaram os muçulmanos da cidade. No ano seguinte, o príncipe tornou-se comandante da Ordem. Como a sucessão do trono caberia ao seu irmão mais velho, D. Duarte, Henrique assumiu o cargo de governador do Algarve. Solteiro e casto, dividia o seu tempo entre o convento de Cristo, a sede da Ordem, e a vila de Lagos, no Algarve. Em Tomar, cuidava das finanças, da diplomacia e da carreira dos pilotos iniciados nos segredos do empreendimento cruzado. O convento era um cofre de recursos e informações secretas. Lagos era a base naval e uma corte aberta. 

Vinham viajantes de todo o mundo, de «desvairadas nações de gentes tão afastadas de nosso uso», como escreveu o cronista Gomes Eanes de Zurara na crónica da Tomada da Guiné. As personagens desse livro revelam um pouco do cosmopolitanismo do porto de Lagos: havia gente das Canárias, caravaneiros do Saara, mercadores de Timbuctu (hoje Mali), monges de Jerusalém, navegadores venezianos, alemães e dinamarqueses, cartógrafos italianos, e astrônomos judeus. Uma das regras de ouro da diplomacia era dar presentes. assim, o príncipe juntou uma biblioteca preciosa. Entre os mapas, plantas e tabelas, havia um exemplar manuscrito das Viagens de Marco Polo. Não por acaso, a primeira edição impressa dessa obra foi feita não em latim ou em italiano, mas em português, em 1534.

A escola de Sagres foi uma lenda criada pelos poetas românticos portugueses do século XIX. Na verdade, foi do porto de Lagos que a Ordem de Cristo, liderada pelo Infante D. Henrique, comandou a expansão marítima do século XV.

O Infante D. Henrique (1394-1460) era um articulador discreto. Raramente ia à corte, em Lisboa. O seu tempo era passado entre o convento de Tomar, sede da Ordem, e a base naval de Lagos. Águas fervilhantes, ares envenenados, animais fantásticos e canibais monstruosos povoavam a imaginação dos que desciam o Atlântico em direção ao Sul.

Quando o navegador da Ordem de Cristo Gil Eanes passou o Cabo Bojador, um pouco ao sul das Canárias, em 1434, mais do que realizar um avanço náutico, estava a desmontar uma mitologia milenar. Acreditava-se que depois do cabo, localizado no que é hoje o Saara Ocidental, começava o Mar Tenebroso, onde a água fumegaria sob o sol, imensas serpentes comeriam os desgraçados que caíssem ao oceano, o ar seria envenenado, os brancos ficariam pretos, haveria cobras com rostos humanos, gigantes, dragões e canibais com a cabeça embutida no ventre. O estrondo das ondas nos penhascos do litoral, que poderia ser ouvido a quilômetros de distância, as correntes fortíssimas e as névoas de areia reforçavam o pânico dos pilotos. Quando finalmente reuniu coragem e viu que do outro lado não haveria nada de especial, Eanes abriu o caminho para Sul.

O rei de França, Filipe IV, o Belo, devia dinheiro à Ordem dos Templários. Os templários franceses eram os mais poderosos da Europa. Controlavam feudos e construções no interior e em Paris. Entre eles, o Templo, um conjunto de igrejas e oficinas que foi reformado em 1319 e se tornou a prisão da Bastilha, mais tarde destruída, durante a Revolução Francesa. As derrotas no Médio Oriente alimentaram uma onda de calúnias segundo as quais os cavaleiros teriam feito acordos com os muçulmanos, fugindo de campos de batalha e traído os cristãos. Aproveitando o clima favorável, em 13 de Outubro (Sexta-feira) de 1307, Filipe invadiu, de surpresa, as sedes templárias em toda a França. Só em Paris foram detidos 500 cavaleiros, e muitos deles degolados.

Dois processos foram abertos: um dirigido pelo rei contra os presos, o outro conduzido pelo papa Clemente V contra a Ordem. O papa era francês, vivia em Avignon e era aliado do rei. Torturas brutais e confissões arrancadas pela Inquisição tornaram-se peças difamatórias escandalosas. O sigilo da Ordem foi usado contra ela e as etapas dos rituais de iniciação foram convertidas em monstruosidades. Os santos guerreiros foram acusados de cuspir na cruz, adorarem o diabo, render culto a Maomé, manter práticas homossexuais e queimar crianças. Todos os seus bens foram confiscados. Esperava-se uma fortuna, mas, como pouco foi efetivamente recolhido, criou-se a lenda de os tesouros teriam sido transferidos em segurança para outro país.

Para muitos investigadores, esse país teria sido Portugal. O rei D. Dinis (1261-1325) decidiu garantir a permanência da Ordem em terras portuguesas: sugeriu uma doação formal dos seus bens à Coroa, mas nomeou um administrador templário para cuidar deles. Nem o processo papal nem a execução do grão-mestre Jacques de Molay, em 1314, o intimidaram. em 1317, reiterando que os templários não tinham cometido crimes em Portugal, D. Dinis transferiu todo o patrimônio dos cruzados para uma nova organização recém-fundada: a Ordem de Cristo. Assim Portugal tornou-se um refúgio para perseguidos de toda a Europa. De vários países chegavam fugitivos, trazendo o que podiam. O convento de Tomar transformou-se na caixa-forte dos segredos que a Inquisição não conseguiu arrancar. Dois anos depois, em 1319, um novo papa, João XXII, reconheceu a Ordem de Cristo. Começava para os cavaleiros uma nova era, com uma nova missão .

Nas primeiras décadas da existência Ordem de Cristo, os ex-templários estabeleceram estaleiros em Lisboa, fizeram contratos de manutenção de navios e dedicaram-se à tecnologia náutica, aproveitando o conhecimento adquirido no transporte de peregrinos entre a Europa e o Médio Oriente durante as cruzadas. Ao mesmo tempo, preparavam planos para voltar à ação, contornando a África por mar e, aliando-se a cristãos orientais, expulsar os mouros do comércio de especiarias.

Em 1416, quando assumiu o cargo de grão-mestre, o infante D. Henrique lançou-se à diplomacia. Tinham passado cem anos sobre a condenação dos templários nos processos de Paris, e o Vaticano estava preocupado com a pressão muçulmana sobre a Europa, que aumentara muito no século XIV. Com isso, em 1418, o infante consegue do papa um aval ao projeto expansionista. Daí em diante, cada avanço para o Sul e Oeste será seguido da negociação de novos direitos. Num século, os papas emitiram onze bulas privilegiando a Ordem com monopólios da navegação para África, posse de terras, isenção de impostos eclesiásticos e autonomia para organizar a ação da igreja nos locais a descobrir.

Até meados do século XV, os cavaleiros tomavam a iniciativa, sem esperar pelo Estado português. Uma vez iniciada a colonização, eventualmente doavam à família real o domínio material dos territórios, mantendo o controlo espiritual. À corte, interessada em promover o desenvolvimento da produção de riquezas e do comércio, cabia então consolidar a posse do que tinha sido descoberto.

Em Marrocos, os novos cruzados atacaram Tânger, em 1437, e Alcácer-Ceguer, em 1458. O ímpeto guerreiro preponderou sobre o mercantilismo real até 1461, ano em que o cavaleiro Pedro Sintra encontrou ouro na Guiné. Aí, a pressão comercial da monarquia começou a aumentar. Mesmo assim, ainda houve expedições contra os mouros marroquinos em Asilah e Tânger, de novo, em 1471. Mas à medida que foi sendo consolidado o comércio na rota das Índias, a partir da sua descoberta em 1498, a coroa foi absorvendo gradualmente os poderes da Ordem. Até que em 1550 o rei D. João III fez o papa Júlio III fundir as duas instituições. Com isso, o grão-mestre passava a ser sempre o rei de Portugal, e o seu filho tinha o direito de lhe suceder também no comando dos cruzados.

O rei D. João II, que governou entre 1481 e 1495, estimulou a atividade mercantil e a colonização dos territórios africanos, contendo o ímpeto guerreiro dos cruzados da Ordem de Cristo.
Um Símbolo milenar

Os cruzados adotaram como emblema uma das cruzes mais antigas da cristandade*.

Cruz copta 
No século II, uma dissidência cristã, chamada copta, adotou esta cruz.
Cruz Copta
Observo: A Cruz é um dos símbolos mais antigos da humanidade. Surgiu em variados desenhos bem antes da Era Comum, e foi adotada por várias religiões. 
Cruz templária

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Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo

Em 1119, a Ordem dos Templários criou um distintivo derivado da cruz copta.
Com a idéia de reconquistar Jerusalém, os portugueses passaram décadas à procura do lendário reino do Preste João, que seria um núcleo cristão remanescente em terras orientais. Por fim, em 1492, encontraram, na Etiópia, uma monarquia cristã.

Em 1541, os cristãos etíopes pediram ajuda a Portugal contra os Turcos. O rei português mandou uma expedição de 400 soldados, liderada por Cristóvão Gama. Gama morreu, mas os cristãos venceram. Os portugueses foram recompensados e muitos deles ficaram na Etiópia. Em 1544, o rei etíope, Galawdewos, escreveu a D. João III a carta ao lado, agradecendo a ajuda.

A Ordem de Cristo controlou o conhecimento das rotas e o acesso às tecnologias de navegação enquanto pôde. Mas com o ouro descoberto na Guiné, em 1461, o monopólio da pilotagem passou a ser cada vez mais desafiado. A partir de então, multiplicaram-se os contratos com comerciantes e as cessões de domínio ao rei para exploração das regiões descobertas. Aos poucos, a sabedoria secreta guardada em Tomar foi sendo passada para mercadores de Lisboa, da Flandres e de Espanha. Naquela época, Portugal fervilhava de espiões, especialmente espanhóis e italianos, que procuravam os preciosos mapas ocultados pelos cruzados.

Enquanto o tesouro de dados marítimos esteve sob a sua guarda, a estrutura secreta da Ordem garantiu a exclusividade dos portugueses. Em Tomar e em Lagos, os navegadores só progrediam na hierarquia depois de a sua lealdade ter sido comprovada, se possível em batalha. Só então podiam ler os relatórios reservados de pilotos que já tinham percorrido regiões desconhecidas e ver preciosidades como as tábuas de declinação magnética, que permitiam calcular a diferença entre o Pólo Norte verdadeiro e o magnético que aparecia nas bússolas. E, à medida que as conquistas avançavam no Atlântico, eram feitos novos mapas de navegação astronômica, que forneciam orientação pelas estrelas do Hemisfério Sul, a que também só os iniciados tinham acesso.

Mas o sucesso atraía a competição. A Espanha, tradicional adversária, também fazia política no Vaticano para minar os monopólios da Ordem, numa ação combinada com o seu crescente poderio militar. Em 1480, depois de vencer Portugal numa guerra de fronteira que durou dois anos, os reis Fernando, de Leão, e Isabel, de Castela, começaram-se a interessar-se pelas terras de além-mar. Com a viagem vitoriosa de Colombo à América, em 1492, o papa Alexandre VI, um espanhol de Valência, reconheceu em duas bulas, as inter Caetera, o direito de posse dos espanhóis sobre o que o navegante genovês tinha descoberto, e rejeitou as reclamações de D. João II de que as novas terras pertenciam a Portugal. O rei não se conformou e ameaçou com outra guerra. A controvérsia induziu os dois países a negociarem, frente a frente, em Espanha, no ano de 1494, um tratado para dividir o vasto Novo Mundo que todos pressentiam: O Tratado de Tordesilhas.

No regresso da viagem à América, em 1493, Cristóvão Colombo fez uma escala em Lisboa para visitar o rei de Portugal, D. João II. Um gesto corajoso. O soberano estava dividido entre dois conselhos: prender o genovês ou reclamar ao papa direitos sobre as terras descobertas. Para sorte de Colombo, decidiu-se pela segunda alternativa. Como a reivindicação não foi atendida, acabou por ser obrigado a enviar os melhores cartógrafos e navegadores da Ordem de Cristo, liderados pelo experiente Duarte Pacheco Pereira, a Tordesilhas, em Espanha, para tentar um tratado definitivo, mediado pelo Vaticano, com os espanhóis. Apesar de toda a contestação, a Santa Sé ainda era o único poder transnacional na Europa do século XV. Só ela podia mediar e legitimar negociações entre países.

O cronista espanhol das negociações, frei Bartolomeu de las Casas, invejou a competência da missão portuguesa. No livro História de las Indias, escreveu: «Ao que julguei, tinham os portugueses mais perícia e mais experiência daquelas artes, ao menos das coisas do mar, que as nossas gentes». Sem a menor dúvida. Era a vantagem dada pela estrutura secreta da Ordem de Cristo.

Não havia outra hipótese. Portugal saiu-se bem no acordo. Pelas bulas Inter Caetera, os espanhóis tinham direito às terras situadas mais de 100 léguas a Oeste e a Sul das ilhas dos Açores e de Cabo Verde.

Pelo acordo de Tordesilhas, a linha divisória imaginária, que ia do Pólo Norte ao Pólo Sul, foi esticada para 370 léguas, reservando tudo o que estivesse a Leste desse limite para os portugueses, incluindo o Brasil.
 
Trabalhando em silêncio

Graças à Ordem e à sua política de sigilo, os portugueses sabiam da existência das terras onde hoje está o Brasil sete anos antes da viagem de Pedro Álvares Cabral. E, trinta anos antes da viagem de Colombo, todos os mapas nacionais mostravam ilhas com o nome de «Antílias», a Oeste de Cabo Verde. O mais famoso cartógrafo italiano da época, Paolo Toscanelli, escreveu a um amigo português, em 1474, falando da «Ilha de Antília, que vós conheceis». Nesse ano, também há notícia de que o navegador cruzado João Vaz da Corte Real explorou as Caraíbas e foi até à Terra Nova (Canadá). Mas os documentos comprovatórios da viagem, como quase tudo da Ordem, nunca foram encontrados.

A linha do Tratado de Tordesilhas ia do Pólo Norte ao Pólo Sul, passando 370 léguas a Oeste das ilhas de Cabo Verde. Para a sua esquerda, era tudo de Espanha; para a direita, de Portugal.
Em 1494, Portugal e Espanha, com a mediação do Vaticano, assinaram o Tratado de Tordesilhas. Duarte Pacheco Pereira foi o principal negociador português.

Diz a tradição que o nome «Brasil» vem do pau-brasil, madeira cor-de-rosa. Mas a tradição é insuficiente quando se sabe que desde 1339 que o nome «Brasil» aparece em mapas. No século XIV, os planisférios dos cartógrafos Mediceu, Solleri, Pinelli e Branco mostravam uma ilha Brasil, sempre a Oeste dos Açores. O historiador brasileiro Sérgio Buarque de Holanda acreditava que a origem do nome é uma lenda céltica que fala de uma «terra de delícias», vista entre as nuvens.

A primeira carta geográfica onde aparecem referências seguras ao Brasil real é o mapa de Cantino. Nele podem ver-se papagaios, florestas e o contorno do litoral a Norte e a Sueste. O trabalho foi encomendado pelo espião italiano Alberto Cantino, em 1502, a um cartógrafo de Lisboa e enviado ao seu senhor, o duque de Ferrara. A forma como foi feito é um mistério. Afinal, as únicas viagens oficiais de espanhóis e portugueses ao Brasil até 1502 foram as de Vicente Pinzón, ao estuário do Amazonas, e de Pedro Álvares Cabral, até onde hoje é a Bahia. Como explicar, então, a presença, na carta, do desenho do litoral?

Fruto provável de um suborno do cartógrafo, a avaliar pela conta choruda apresentada por Cantino ao duque, o mapa torna claro que já havia conhecimento profundo das terras a Oeste do Atlântico. Além de 4000 quilômetros de litoral brasileiro, aparecem no mapa a Florida, a Terra Nova (hoje Canadá) e a Groenlândia. Historiadores portugueses modernos, como Jorge Couto e Luciano Pereira da Silva, acham que Duarte Pacheco Pereira, o navegador que negociou Tordesilhas e autor do livro Esmeraldo de Situ Orbius, sobre as navegações portuguesas, escrito em 1505, deixou indicações de que esteve no Brasil. Teria visitado a costa do Maranhão e a Foz do Amazonas, em 1498, quatro anos depois de Tordesilhas. Mesmo assim, há questões não respondidas a respeito do mapa de Cantino. A única certeza é que entre a versão oficial e os fatos reais agiam em sigilo os cavaleiros da Ordem de Cristo, cuja documentação nunca foi encontrada.

Desde 1339 que o nome do Brasil aparece em mapas e planisférios. Os portugueses sabiam muito mais sobre as terras situadas a Oeste do que reconheciam publicamente. O continente sul-americano não foi descoberto por acaso. Os navegadores da Ordem de Cristo já lá tinham estado antes de 1500. Mapa de 1482, feito pelo cartógrafo Gracioso Benincasa, em Ancona, em Itália, indicando: 1-costa portuguesa; 2-costa africana; 3-«Isola de Bracill»; 4-«Antília».

Referências: A Missão Templária nos Descobrimentos. Rainer Daehnhardt, Nova Acrópole, Lisboa, 1993. Colombo, a Cabala e o Delírio. Luiz de Lencastre e Távora, Quentzal Editores, Lisboa, 1999.

(*) Jair Duarte, M.: I.:
A Fundação do Estado Brasileiro começou aqui:

- XI -

CONSULTE
01 ● Knights Templar - Ordem dos Templários
02 ● House of Hasbsburg - Casa de Habsburgo
03 ● House of Bourbon - Casa de Bourbon
04 ● House of Orleans - Casa de de Orléans
06 ● Order of Christ Cross - Cruz da Ordem de Cristo
07 ● History of the Order of Christ - Ordem de Cristo
08 ● Order of Christ (Portugal) - Ordem de Cristo
09 ● Name of Brazil -Terra de Santa Cruz
10 ● Ilha de Vera Cruz - Ilha de Vera Cruz
11 ● História pré-cabralina do Brasil
12 ● Período pré-colonial do Brasil
13 ● Colonial Brazil - Brasil Colônia ou Brasil Colonial (1530 – 1815)
14 ● Captaincies of Brazil - Capitanias do Brasil (1534–1549)
15 ● Governorate General of Brazil - Governo-Geral do Brasil
16 ● State of Brazil - Estado do Brasil (1621-1815)
17 ● Kingdom of Brazil - Reino do Brasil (1815-1825)
18 ● Empire of Brazil - Império do Brasil (1822-1889)
19 ● Brazilian Imperial Family - Família Imperial Brasileira

Fontes dos textos originais: 

Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil em 1889, houve um genocídio nos seus 10 primeiros anos de fracassos em nome da sua consolidação, onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente na atualidade a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivessem questionando suas próprias legitimidades.
(...) "À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da Família Imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. (...)"
 
Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os engrandeçam.
Enquanto isso a Presidenta na República do Brasil:
Dilma proibiu os Militares Brasileiros de comemorarem o Dia 31 de março (Contra-Golpe de 64). Entretanto ela prefere comemorar a Revolução Cubana que já assassinou mais de 85.000 cubanos naquela ilha prisão cuja população equivale apenas a da Grande São Paulo.
Vejam o que Dilma fala aos 3:20 minutos deste vídeo com uma gigantesca Bandeira Cubana ao fundo.
Outrora a Terrorista Dilma nunca lutou pela Democracia. 
O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República. O Momento Político é oportuno para o reencontro dos brasileiros com a sua História, com as suas tradições, com o seu destino de grandeza interrompido por uma traição; redirecionando a Nação Brasileira a sua original Vocação de Grandeza Imperial, onde cargo político é missão. Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História, e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias..
A Árvore Boa
 CUBA • Fidel Castro • Ernesto "Che" Guevara • Comunismo 
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ALGUMAS MATÉRIAS DESTE BLOG
01 • A MUDANÇA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 • Comunismo
30 • Marianne
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