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Brasil e Portugal na mesma Nau da Democracia Real.
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Brasil e Portugal na mesma Nau da Democracia Real.
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Bandeiras Monárquicas de Portugal e a do Brasil atualizada com 27 estrelas ● Império Português ● Brasil e Portugal na mesma Nau da Democracia Real... Da Monarquia Parlamentarista Constitucional Representativa |
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http://www.youtube.com/watch_popup?v=lueEC6V2hUc
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Chegadada Família Real com a Corte Portuguesa no Rio de Janeiro
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Chegadada Família Real com a Corte Portuguesa no Rio de Janeiro
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Após a partida, os navios da esquadra portuguesa, escoltados pelos ingleses, dispersaram-se devida a uma forte tempestade. Em 5 de dezembro conseguiram se reagrupar e logo depois, em 11 de dezembro, a frota avistou a ilha da Madeira. As embarcações chegaram à costa da Bahia a 18 de janeiro de 1808 e, no dia 22, os habitantes de Salvador já puderam avistar os navios da esquadra. Às quatro horas da tarde do dia 22, após os navios estarem fundeados, o conde da Ponte (governador da capitania da Bahia à época) foi a bordo do navio Príncipe Real. No dia seguinte, fizeram o mesmo os membros da Câmara.
Após a partida, os navios da esquadra portuguesa, escoltados pelos ingleses, dispersaram-se devida a uma forte tempestade. Em 5 de dezembro conseguiram se reagrupar e logo depois, em 11 de dezembro, a frota avistou a ilha da Madeira. As embarcações chegaram à costa da Bahia a 18 de janeiro de 1808 e, no dia 22, os habitantes de Salvador já puderam avistar os navios da esquadra. Às quatro horas da tarde do dia 22, após os navios estarem fundeados, o conde da Ponte (governador da capitania da Bahia à época) foi a bordo do navio Príncipe Real. No dia seguinte, fizeram o mesmo os membros da Câmara.
A comitiva real só
desembarcou às cinco horas da tarde do dia 24, em uma grande solenidade. Em Salvador foi
assinado o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas. A esquadra
partiu de Salvador rumo ao Rio de Janeiro, onde chegou no
dia 8 de março, desembarcando no
cais do Largo do Paço (atual Praça XV de Novembro).
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Logo após
o desastre do Golpe de Estado de 1889, esta liberdade começou a ser ameaçada, e
rapidamente perdemos a posição de nação desenvolvida e respeitada (país que
chamam hoje de 1º mundo), nos arrastando para o submundo das nações de 3ª
categoria. Os governos subseqüentes se sucederam à custa de iludir o povo com
promessas nunca cumpridas como ocorre hoje em dia: Lula não fez o que prometeu
no seu 1º mandato é disse que faria no 2º, Não fez e disse que a sua sucessora
faria o que ele não fez. Sua sucessora descaradamente falou que o seu governo
seria continuidade do fracassado governo Lula, e mesmo assim foi eleita pela
maioria de Zumbis Abduzidos. Não vai fazer o que prometeu no seu Plano de
Governo neste mandato, e mais uma vez, se nada for feito... Iludirá novamente
suas Hordas de Zumbis junto com os humildes menos esclarecidos, que tudo se
resolverá milagrosamente no seu 2º mandato.
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Agradeça
aos portugueses pelo invejável Território Continental Brasileiro. A expansão do
território do Brasil Colônia além do Tratado de Tordesilhas foi financiada por
Portugal, talvez em parte até com o próprio ouro extraído das Minas Gerais (e qual nação
da época não explorava economicamente suas colônias?). Foram os portugueses com
muito sacrifício de vidas, que impediram a fragmentação do território
brasileiro em várias Republiquetas, como ocorreu com a América Espanhola. A
Guerra dos Mascates (1710), a Inconfidência Mineira (1788), a Revolução
Pernambucana (1817), foram levantes republicanos com propósitos separatistas,
de fragmentar o Território Nacional em vários países sem grande importância;
portanto se não fossem combatidos, não teríamos o Brasil de hoje com este
invejável território continental.
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Se na época do Brasil Colônia, Portugal além de tributar em 20% todo o ouro extraído das minas do território continental que desbravaram e mantiveram com muito investimento – e daí!... Hoje a República escraviza o povo com 60% de impostos em cascata. E qual Colônia dos países europeus não eram exploradas na Época?... Posteriormente quem herdou e assumiu a responsabilidade pela tarefa de manter o invejável Território Brasileiro foi o Império do Brasil, também à custa de muitas guerras e perda de vidas... Quando o Brasil se emancipa como Império, no Primeiro Reinado, devolveu algum ouro para Portugal como indenização... Mesmo assim! O Brasil ainda saiu barato para os brasileiros.
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A maior herança que o Brasil herdou dos portugueses não foram as benfeitorias, e sim o seu invejável território continental, exceção na América latina, e com todas suas reservas minerais praticamente ainda intactas, mantido pela Monarquia Brasileira à custa de muitas guerras e perda de vidas: na Confederação do Equador (1824), a Sabinada (1837) e a Revolução Farroupilha (1835-1845). Estas Revoltas Republicanas, também ambicionavam a criação de outros países em solo brasileiro. Mais tarde o Império Brasileiro, depois de invadido por tropas paraguaias, treinadas e financiadas pela República Francesa, foi obrigado a dar uma resposta ao Ditador Republicano Solano Lopes (Dezembro de 1864 - Março de 1870), também para garantir a integridade territorial brasileira e a unidade nacional. Em menos de 60 anos o Império já havia transformado um país atrasado em potência global. Agora se a República Golpista não soube administrar essa valiosa herança, é outra história...
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1808 - A Família Real no Brasil
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1808 - A Família Real no Brasil
Enérgico, ambicioso e inescrupuloso, o General Republicano Napoleão Bonaparte em 1799, contrariando todos os princípios e valores da Revolução Francesa, com um golpe militar se apossa do poder na França; logo em seguida como Ditador instituiu um Consulado e se torna primeiro-cônsul. Em 1802 se proclama cônsul vitalício, e dois anos após se auto-proclama Imperador da República Francesa, coroando a si próprio no Travestido Império que inventou. Participou da destruição sumária de toda uma tradição aristocrática... Depois ressuscita das trevas outra Nobreza de Barro, para ele mesmo sair disseminando a destruição e a morte por todo o Continente Europeu; fazendo do tão enaltecido banho de sangue da Revolução Francesa um mero insignificante Movimento Marginal. "República” copiada pela maioria dos países do mundo, mais por suas mazelas que pelas virtudes; inclusive por alguns traidores da pátria do outrora Império do Brasil. Exceção foi os Estados Unidos da América do Norte: único país do mundo que adotou a República da maneira correta, não recorrendo aos métodos genocidas da República Francesa.
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O Príncipe português e o primeiro Imperador francês
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O Príncipe português e o primeiro Imperador francês
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D. João VI, estrategicamente transferindo a Corte em 1808 para o
Brasil “invadindo” a Colônia mais importante do Império Português, provoca uma
"inversão metropolitana" e um choque cultural; assim, o Brasil deixa
de ser colônia, e a Cidade do Rio de janeiro passa ao status de Capital do
Império Ultramarino Português. Com isso, além de manter Portugal como nação,
pouco depois à sua chegada, declara guerra à França e como represália à
Napoleão invade e ocupa a Guiana Francesa. Se a Corte optasse em permanecer na
Europa, Portugal seria posse de Napoleão (França), além de serem presos ou
humilhados (como aconteceu em quase toda a Europa), conseguintemente,
provavelmente o Brasil se fragmentaria em republiquetas, e jamais existiria o
soberano Império que conduziu o Brasil a prestigiada posição de 3ª potência
global, cuja sua Armada Imperial (Marinha de Guerra) somada à Marinha Mercante,
foi a 2ª Marinha do planeta. Época em que o Brasil Imperial era mais
democrático e poderoso até do que a República dos Estados Unidos da América do
Norte. Portanto se naquele momento D. João VI sabiamente não saísse
provisoriamente de Portugal, e hoje ainda existisse um país na América do Sul
chamado Brasil, este jamais possuiria esse invejável território
continental.
“O plano de Napoleão era o de aprisionar a Família Real
Portuguesa, sucedendo ao Príncipe-Regente Dom João de Bragança (futuro Rei Dom
João VI), o que veio a suceder a Fernando VII de Espanha e a Carlos IV de
Espanha em Baiona - forçar uma abdicação. Teria Portugal um Bonaparte no trono
e, paralelamente, a Inglaterra apossar-se-ia das colônias do império
ultramarino português, sobretudo a Colônia do Brasil.”
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128 anos de desastrosas experiências republicanas que usurparam o futuro da nação.
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A ● Pior que há quem defenda República no Brasil, mesmo ela tendo sida instaurada por meio de um Golpe da Seita Positivista sem nenhuma participação popular, além de ter fracassado 6 vezes consecutivas... Ao Império Brasileiro foi dado apenas uma chance: 128 anos de experiência Republicana, já é quase o Dobro do período Imperial. A grande diferença é que desde a formação da Nação Brasileira Independente e Soberana como Império iniciada em 1822... Até 1889 (76 anos), em menos de 60 anos, a unidade nacional promovida pela Monarquia Constitucional Parlamentar Representativa Imperial Brasileira, já tinha transformado um país atrasado na 3ª nação mais poderosa da terra, respeitada entre o universo das nações do seu tempo. A ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA − (A Armada Nacional) junto à Marinha Mercante foi a 2ª Potência Naval do planeta. O Império chegou a ser mais poderoso do que os EUA.
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B ● Paradoxo curioso, é essa gente depois de 6 tentativas fracassadas para ressuscitar a malfadada República Brasileira (6ª República) parida defunta em 15 de novembro de 1889, continuar fazendo sempre as mesmas coisas, na ilusão de que finalmente dessa vez os resultados serão diferentes − com a invenção de uma nova 7ª República salvadora da pátria. O Império do Brasil teve apenas uma chance; e em 60 anos já havia transformado um país atrasado numa nação respeitável que ombreava com as três potências globais da época. O Brasil perdeu seu status de grandeza após o Ato de Traição e Lesa Pátria de alguns devotos de Seita Positivista, cujas suas predadoras consequências se estenderam pelo Futuro... Interrompendo seu destino de grandeza.
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C ● Isso tem sido cíclico na decadente fracassada República Brasileira. Pior que você foi lobotomizado, e por mais que se esforce, jamais terás noção desse fato. A abdução republicana brasileira teve tempo mais do que suficiente para metamorfoseá-lo numa ridícula marionete sem identidade, sem vontade própria, manipulada pelos barbantes das irracionalidades de mentes doentes, que se julgam ou são consideradas intelectuais, utilizadas em proveito dos obscuros interesses dos demagogos, como Ferramenta Persuasória; sem que saibam, são mero material descartável utilizado sem o menor escrúpulo no trabalho sujo. O mal republicano brasileiro é contagioso e teve tempo suficiente para torná-lo genético. A desgraça é sem precedentes na História do Brasil, e tem suas origens na Traição de 15 de novembro de 1889, com a inauguração arbitrária do Estado de Exceção Totalitário Republicano que interrompeu o Destino de Grandeza do Brasil, cujos seus terríveis corrosivos efeitos se estenderam até o presente. Já se somam 128 anos de desastrosas experiências republicanas que usurparam o futuro da nação.
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D ● Cada geração criada, educada, influenciada pelo mau-caratismo crônico do Esgoto Moral Republicano Presidencialista Corrompido Viciado Brasileiro, ingenuamente passa a acreditar na recuperação dessa estruturas corroídas. É natural este apego e o impulso de se tentar juntar os cacos, com o lodo das imundícies dos Candidatos oferecido pelos Partidos. Afinal foi o mundo que herdaram, são seus universos. É compreensível não pensarem em opções melhores... Mesmo que tenhamos o exemplo do Império como país independente, soberano e respeitado entre universo das nações no seu tempo, e o do desastre da moralmente ilegítima República Positivista Brasileira. A população propositalmente mantida ingênua, seja por sugestão ou por burrice induzida: pensa pequeno — Prefere continuar presa ao corpo deste Estado em decomposição que rasteja em direção ao abismo.
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E ● Essa República nunca proclamada de fato nasceu como uma Ditadura Militar... Na história deste Regime os militares já experimentaram transferir o poder aos civis em várias ocasiões, inclusive em 1964, para o Chefe da Casa Imperial Brasileira, numa tentativa de forçar a Restauração da Monarquia Parlamentarista Representativa Imperial Brasileira, derrubada arbitrariamente por eles mesmos em 15 de novembro de 1889. O atual Governo com o seu Plano de Poder para a implantação do "Totalitarismo Perfeito", tenta a todo custo denegrir e enfraquecer suas próprias Forças Armadas Regulares (FFAA), distorcendo nossa recente história, com o propósito de posarem como heróis nos livros que serão estudados nas escolas. Questionar os Golpes, Contra-Golpes, as Revoluções, aplicados no Golpe deles mesmos (dos militares)... É o mesmo que questionar a legalidade ou legitimidade da própria República Brasileira.
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F ● Na tragédia do Flagelo Republicano, entre mandos e desmandos nesses 126 anos de estagnação, se somam: "12 Estados de Sítios, 17 Atos Institucionais, 6 Dissoluções do Congresso, 19 Revoluções ou Intervenções Militares, 2 Renuncias Presidenciais, 3 Presidentes Impedidos, 4 Presidentes Depostos, 6 Constituições Diferentes, 4 Ditaduras e 9 Governos Autoritários"... Mais os últimos 30 anos de retrocessos perdidos num oceano de esgoto sem precedentes na História do Brasil, com a 6ª tentativa ressuscitadora do pesadelo da tragédia dessa fracassada Nova República Salvadora da Pátria perdida em si mesma, que além de produzir desde 1985 mais de 3.000.000* de assassinatos (*Incluindo as mortes provocadas pelos desserviços e/ou omissões dos sucessivos desgovernos), nos conduziu mais uma vez a um terrível vazio. E, tudo indica que a burrice ou obscuras ambições dos dementes políticos predadores devoradores da pátria, indiferentes ao que já funcionou a contento na história dessa nação fundada em 1822 como Império, continuarão como insaciáveis varejeiras investindo no engodo de novas inúteis defuntas repúblicas, que têm sido sinônimos de Desgraça Nacional.
G ● Já fomos o País do Futuro. Perdemos este status em nome de uma irresponsável experiência republicana que inaugurou o primeiro genocídio de fato do povo brasileiro e estagnou a nação. Ao passo que a República de 1889 a 2016 (127 anos), reduziu um Brasil que hoje chamam primeiro mundo, num país fracassado de terceira categoria pertencente a um Terceiro Mundismo que inventaram, cada vez mais dependente das tecnologias dos outros. Ironicamente os golpistas de 1889 pregavam que a República havia chegado para melhorar o Brasil em todos os sentidos (uma espécie de Libertação das Trevas)... Hoje muitos idiotas republicanos culpam a Colonização Portuguesa e o período Imperial por todas as mazelas do Brasil. A República não cumpriu a que veio, e agora quer responsabilizar a História do Brasil até 1889, por suas incompetências e fracassos.
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H ● A Restauração do Parlamentarismo Monárquico Imperial Brasileiro... “(...) É a única saída que temos, o resto é pura ilusão e sofrimento para o Povo e a Nação. Como nosso povo não possui uma posição política, e não apelo para que tenham, pois esta atitude não contempla seus ideais e tampouco uma causa nacional, como um dever para com a Nação, mesmo com os exemplos de corrupção que ocorre presentemente e a necessidade da troca do sistema de governo que vivemos, ora PATRIOTISMO requer cultura Histórica o que as escolas foram direcionadas para não ensinarem à décadas, se adaptaram e estão enganados. É uma pena, reagir é preciso, COMO???? Respondo, MUDAR/TROCANDO pelo IMPÉRIO DO BRASIL que foi testado e deu certo, comprovadamente. (...)" – [Fernando Tredicci].
I ● A Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi a Capital do Reino do Brasil, do Império Ultramarino Português, e do Império do Brasil; usurpada dos brasileiros pelo Crime de Traição e Lesa-Pátria na tragédia do Golpe Republicano de 1889; retrocesso ditatorial totalitário violento, que interrompeu sua evolução natural na Democrática Monarquia Constitucional Parlamentar Representativa Imperial Brasileira, cujas suas predadoras conseqüências se estenderam pelo futuro... Metrópole da Corte, Violentada pela ilegítima imposição republicana, criminosamente descaracterizada, favelizada & Poluída. Sede da Petrobras, corrompida pelas Organizações Criminosas das Facções Narco-Psicopatas-Partidárias-Copartícipes dos Regimes-Síndico-Comuna-Socialistas-Golpistas, da Máquina de Prostituição Parlamentar do Poder Central Republicano, Alinhada a Política Transnacional Continental Latina Americana do Foro de São Paulo.
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Chegada da Corte Portuguesa ao Rio de Janeiro em 7 de março de 1808.
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J ● TRANSIÇÃO DO ESTADO DO BRASIL (há época ainda Brasil Colônia) Para REINO DO BRASIL E IMPÉRIO DO BRASIL: "(...) Reino do Brasil, oficialmente Reino do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi a designação oficial assumida em 16 de dezembro de 1815, a elevação do então Estado do Brasil (1621-1815), uma colônia portuguesa, a reino. Este ato decretou oficialmente o fim do Estatuto Colonial do Brasil, motivado, sobretudo, por governar uma nação européia a partir de uma colônia, desde a transferência da Família Real e da nobreza portuguesa em 1808. Tal aconteceu por ordem do então Príncipe-Regente Dom João Maria de Bragança (futuro Rei Dom João VI), após a Primeira Invasão Francesa a Portugal, iniciando o Período Joanino no Brasil. (...)"
K ● "(...) O Reino do Brasil teve apenas dois Reis, Dona Maria I (que era a Rainha de Portugal antes da elevação do Brasil a Reino Unido com Portugal) e Dom João VI (que antes da morte de sua mãe, a Rainha Dona Maria I, já governava como Príncipe-Regente. A Capital do Reino era a Cidade do Rio de Janeiro, à época chamada apenas de Corte. Da mesma forma, durante a vigência do Reino Unido do Brasil, foi da sua Capital – a Cidade do Rio de Janeiro – que passou a ser exercida a soberania de Sua Majestade Fidelíssima sob todas as colônias do Ultramar Português. (...)"
L ● "(...) O Brasil desmembrou-se com a Independência, a 7 de setembro de 1822, proclamada pelo filho do Rei Dom João VI, D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro Imperador D. Pedro I do Brasil e Rei D. Pedro IV de Portugal), que antes da independência era o herdeiro do trono como Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Tal episódio resultou na fundação do Império do Brasil, no mesmo ano – 1822, e, por conseguinte, no desmembramento do então território brasileiro do Império Ultramarino Português. (...)"
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◆ O Mundo das Ilusões da Decadente Promíscua República de Mentira do País das Fantasias, Maravilhas, do Faz de Conta...
► http://emanuelnunessilva.blogspot.com.br/2013/04/o-mundo-das-ilusoes-da-decadente.html
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◆ FUNÇÃO DAS PÁGINAS DE EMANUEL
► http://emanuelnunessilva.blogspot.com.br/2017/12/funcao-das-paginas-de-emanuel.html
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“(...) A imperial centralização do poder na Corte do Rio de Janeiro é mostrada na charge: D. Pedro II e a Corte Imperial, em forma de uma gentil senhora com a palavra "CÔRTE" no vestido, recebem as províncias simbolizadas por indígenas com os nomes dos atuais estados no cocar. O título “Império", ao contrário de “Reino”, já demonstrava um resistente ranço autoritário e ainda colonianista. Embora fosse muito democrática pra o seu tempo, a Constituição Brasileira era cheia de salvaguardas imperiais, e a centralização impedia as tentativas de separações providenciais, espalhadas num território continental. A ótima charge mostra tudo numa eloqüente imagem. (...)”▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
◆ O Mundo das Ilusões da Decadente Promíscua República de Mentira do País das Fantasias, Maravilhas, do Faz de Conta...
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Liberdade de Expressão no Império
URL
REFERÊNCIAS:
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II ■ Estado do Brasil
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III ■ Reino do Brasil
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IV ■ Império do Brasil
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A Fundação do Estado Brasileiro começou aqui
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“Não são poucos os pesquisadores a afirmar que os Reis-Templários, responsáveis pelas grandes navegações portuguesas, desde o século XII já tinham conhecimentos precisos sobre essas imensas terras a ocidente da África, obtidos da Biblioteca do Templo de Salomão, possuindo mapas-múndi bem delineados, além de conhecimentos sobre as correntes marítimas e navegação (...)
Rainer Daenhardt, reconhecido historiador alemão, em seu livro "A Missão Templária nos Descobrimentos”, discorre longamente sobre a forma como os Reis Portugueses teriam adquirido conhecimentos que propiciaram as descobertas marítimas.
Segundo ele, os Monarcas de Portugal devem ter tido acesso a parte da Biblioteca de Alexandria, salva do fogo que a consumiu em 48 a .C., pois seus bibliotecários tentaram salvar pelo menos alguns dos rolos mais preciosos (os rolos eram 700 mil ao todo). A Ordem de Cristo também possuía cópias do famoso Claudius Ptolomeus, o cartógrafo de Alexandria do 2° século da Era Cristã. O infante D. Henrique recebeu também de venezianos documentos das famosas viagens de Marco Pólo. Mas o principal, para Rainer, é a possibilidade de os Templários terem tido acesso a parte mais valiosa da Biblioteca do Rei Salomão, que estava acomodada em seus subterrâneos, e que foram necessários mais de 2.000 cavalos para os Cavaleiros Templários transportá-la.
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Em 1296 os Templários – é fato histórico – trataram de transferir sua biblioteca para a Ilha de Chipre, a fim de defendê-la dos muçulmanos. Que biblioteca era essa, pergunta Rainer, se não havia gráfica em Jerusalém e se entre os cavaleiros não havia copiadores, nem tempo para elaboração de cópias, devido às guerras?”
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Vídeo sobre as cruzadas que ajudaram o Rei Dom Afonso Henriques a conquistar Portugal dos Mouros:
Vídeo sobre as cruzadas que ajudaram o Rei Dom Afonso Henriques a conquistar Portugal dos Mouros:
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Estes Cavaleiros Templários usam a Cruz da Ordem de Cristo Templária Portuguesa. Nestes vídeos pela Bandeira azul com a coroa amarela (dourada), é da Suécia Medieval.
Esta Cruz vermelha com o núcleo branco, “(...) É usada também no Brasão de Tomar, juntamente com a Cruz Templária, cidade que foi sede da Ordem dos Templários no Reino de Portugal e da Ordem de Cristo, sucessora da anterior. Esta Cruz foi usada nas velas dos navios na época das Grandes Navegações, e inclusive na Bandeira e no Brasão de Armas do Império do Brasil. (...)”
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Primeiras expedições no Atlântico
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“A conquista de Ceuta em 1415 é geralmente referida como o início dos "descobrimentos Portugueses". Nela participaram todos os Infantes de Portugal e entre eles vemos o Infante D. Henrique a partir de então a ser dirigido para impulsionar as primeiras expedições no Atlântico, como investimento do Reino de Portugal através da Templária Ordem de Cristo e do seu próprio patrimônio pessoal.”
“As primeiras navegações estão associadas à sua figura a partir da base que, saindo do porto de Castro Marim que tinha sido a primeira sede da referida Ordem Militar e da qual ele era o Grão-Mestre, estabeleceu em Lagos e na Sagres, onde foi acompanhado por um grupo de cartógrafos, astrônomos e pilotos. Além dos interesses materiais, o Príncipe ambicionava ao estabelecer uma aliança com o Preste João, um Príncipe cristão que governava as terras da Etiópia.”
“Graças a essa aliança, pensava-se recomeçar as Cruzadas, mas numa escala planetária, alcançar o Paraíso (o Éden) do qual esse Rei africano era o guardião, e expulsar os muçulmanos da Terra Santa para alcançar a Idade do Ouro e Jerusalém Celeste. Por trás deste movimento, como dirigente governativo, estava o seu irmão Infante D. Pedro, 1.° Duque de Coimbra assim como um grupo vasto de religiosos cristão e judeus, mercadores e armadores profissionais, interessados e participantes nas navegações, responsáveis por uma série importante de iniciativas a que o navegador aderiu. Entre eles o seu aventureiro sobrinho navegador, Infante D. Fernando, Duque de Beja, pai de D. Manuel I, que deu toda a continuidade a esses intentos.”
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Descoberta, ou descobrimento do Brasil refere-se à chegada, em 22 de abril de 1500, da frota comandada por Pedro Álvares Cabral ao território onde hoje se encontra o Brasil. O termo "descobrir" é usado nesse caso em uma perspectiva eurocêntrica, referindo-se estritamente à chegada de europeus, mais especificamente portugueses, às terras de "Vera Cruz", o atual Brasil, que já eram habitadas por vários povos indígenas. Tal descoberta faz parte dos descobrimentos portugueses.
Embora quase exclusivamente utilizado em relação à viagem de Pedro Álvares Cabral, o termo "descoberta do Brasil", também pode referir-se à suposta chegada de outros navegantes europeus antes dele. Esse é o caso das possíveis expedições de Duarte Pacheco Pereira em 1498 e mais tarde do espanhol Vicente Yáñez Pinzón em 26 de janeiro de 1500.
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URL (01) - URL (02)
Primeira Missa no Brasil
A Primeira Missa no Brasil foi celebrada por Dom Frei Henrique de Coimbra no dia 26 de abril de 1500, um domingo, na praia da Coroa Vermelha, em Porto Seguro, no litoral sul da Bahia. Foi um marco para o inicio da história do Brasil e descrita por Pero Vaz de Caminha na carta que enviou ao rei de Portugal, D. Manuel I (1469-1521), dando conta da chegada ao Brasil, então Ilha de Vera Cruz, pela Armada de Pedro Álvares Cabral que se dirigia à Índia.
Primeira Missa no Brasil
A Primeira Missa no Brasil foi celebrada por Dom Frei Henrique de Coimbra no dia 26 de abril de 1500, um domingo, na praia da Coroa Vermelha, em Porto Seguro, no litoral sul da Bahia. Foi um marco para o inicio da história do Brasil e descrita por Pero Vaz de Caminha na carta que enviou ao rei de Portugal, D. Manuel I (1469-1521), dando conta da chegada ao Brasil, então Ilha de Vera Cruz, pela Armada de Pedro Álvares Cabral que se dirigia à Índia.
O momento
encontra-se retratado em um quadro, A Primeira Missa no Brasil, uma das
principais obras de Victor Meirelles, pintado em 1860. O dia é ainda marcado
como feriado, em Portugal, no município de Belmonte, terra natal de Cabral.
O quadro
foi classificado e exposto no Salon da Academia Francesa de Belas-Artes em
1861.
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Império do Brasil (período da história do Brasil denominado tradicionalmente pela historiografia como "Brasil Império", "Brasil Imperial" e "Brasil Monárquico") foi um Estado que existiu durante o século XIX e que compreendia grande parte dos territórios que formam o Brasil e o Uruguai modernos. Seu governo era uma monarquia constitucional parlamentar representativa sob o domínio dos Imperadores D. Pedro I e de seu filho, D. Pedro II, ambos membros da Casa de Bragança, um ramo da Dinastia Capetiana. De uma Colônia do Reino de Portugal, o Brasil se tornou a Sede do Império Colonial Português em 1808, e elevado ao status de Reino do Brasil, cuja a Capital deste Império Português foi a Cidade do Rio de Janeiro, quando o então Príncipe Regente de Portugal (que futuramente se tornaria o Rei D. João VI) transferiu a Corte Portuguesa para o Brasil, por razão da invasão do território português pelas tropas de Napoleão I, e estabeleceu a si mesmo e o seu governo na Cidade Brasileira do Rio de Janeiro. Mais tarde, D. João VI retornou para Portugal, deixando seu herdeiro e filho mais velho, D. Pedro, para governar o Brasil como Príncipe Regente.
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"Aos 19 de novembro de 1889,
positivistas ensandecidos e sedentos por poder arrancaram do pavilhão nacional
a coroa que enobrecia a pátria. Neste dia da bandeira, saudemos o estandarte
que foi para o Brasil roupa de batismo, agasalho contra as intempéries que
assolavam o continente e, ao fim, mortalha, quando ferida de morte a nação pela
sangria republicana.
Ao verdadeiro pendão da
esperança nesta data deposto, toda a honra e imensa saudade sejam
prestadas!"
A Corte Portuguesa
no Brasil
por José Verdasca dos Santos*
- I -
COMEMORAÇÕES dos
DUZENTOS ANOS da RETIRADA ESTRATÉGIA da CORTE PORTUGUESA
A VINDA da CORTE
PARA o Brasil
(Baía, 22/jan/1808 - Rio,
06/fev/1808)
Ontem
chegaram-me às mãos duas laudas (A4) com um chorrilho de asneira cerca da vinda
do Príncipe português D. João (depois D. João VI) para o Brasil. Tinha o arrazoado
por título FUGA PROVIDENCIAL, e, em pouco mais de 40 linhas, propalava outras
tantas invenções. Ora, é este o momento para HONRAR a história, e fazer justiça
ao Príncipe português a quem o Brasil mais deve.
Começo por
transcrever Pedro Calmon, um dos mais sérios e competentes historiadores
brasileiros:
"Napoleão
intimou aos países continentais o rompimento com a Inglaterra; que lhe
fechassem oe portos; que nada mais lhe comprassem. De novo Portugal se achou
como em 1801, entre a Espanha aliada da França, e a marinha britânica, senhora
do Atlântico. Se atendesse a Napoleão, perderia o Brasil; se o contrariasse,
teria de defender-se na desabrigada fronteira. Nesta conjuntura, utilizou o
Regente (Príncipe D. João), como da outra vez, astúcia e manha: ouviu
conselheiros anglófilos, e adversários da Inglaterra, e prometeu a uns e outros
uma submissão insincera. Queria ganhar tempo...tinha na cabeça o plano de
refugiar-se no Brasil. D. João foi intimado a cerrar os portos aos navios e
prender os súbditos ingleses em 12 de Agosto de 1807. Não o faria!.
"Em 27 de Outubro,
convencionaram França e Espanha - pelo Tratado de Fontainebleau - o
desmembramento de Portugal. Deixaria de reinar a Casa de Bragança. Cinco dias
antes, em Londres, se firmara o convênio secreto para a transferência da Côrte
para o Brasil e temporária ocupação da Ilha da Madeira pelos ingleses. A 4 de
Novembro participou D. João, aos seus confidentes, a resolução de embarcar... Impelido
pela ambição de surpreender a corte antes do embarque, Junot se lançou para
diante, em marchas exaustivas, que lhe sacrificaram metade do exército.A 14 de
Novembro uma frota britânica entrou no Tejo...a 27 e 28 a nobreza, numerosa
criadagem, alguns oficiais superiores, funcionalismo, quantas pessoas puderam
encaixotar as alfaias e transportá-las, se atiraram para os navios portugueses
e ingleses, ali prontos a zarpar....Jamais sucedera coisa semelhante: a
EMIGRAÇÃO de um governo, com as suas principais pessoas, os seus arquivos, os
seus LIVROS, o seu MOBILIÁRIO, tudo o que pôde ser removido, empacotado, metido
nos porões dos barcos, enquanto o POVO, COMOVIDO e TRISTE, só tinha injúrias
para os afrancesados, os suspeitos de colaboração com o inimigo... Na tarde de
29 de Novembro, os navios passaram a barra. Se não houvesse vento, que
facilitasse a saída, prenderia as naus retardatárias e as riquezas que levavam.
Foi questão de horas.
A frota, com a família real,
dispersou-se em meio da viagem. Parte chegou ao Rio de Janeiro; mas o Príncipe
aportou à Baía em 22 de janeiro de 1808, contente por pisar terra americana,
calorosamente recebido pelas autoridades e pelo povo, honrado e festejado como
se estivesse nos grandes dias de seu governo, não nos piores e mais graves da
história portuguesa. Desembarcou a 23, ao lado do Capitão General, da Câmara,
do cabido, rodeado da nobreza, dos comerciantes, dos militares, aplaudido
comovidamente PELA BOA GENTE E PELA ONDA POPULAR, deslumbrada e lisonjeira; e
seguia diretamente para a catedral, a ouvir o Te Deum celebrado pelo arcebispo... Compreende-se a
alegria geral. Para o Brasil, a presença inesperada do soberano importava
desafogo... Elevava-se à categoria de corte, de metrópole, SEDE da MONARQUIA,
CABEÇA do IMPÉRIO - que há de ser o lugar onde mora o rei... A 27 de janeiro, a
pedido dos mercadores (e a conselho de
José da Silva Lisboa, deputado da Real Junta da Fazenda), apresentou o Conde da
Ponte um memorial ao Príncipe - QUE SE LEVANTASSE IMEDIATAMENTE o EMBARGO `a s´
da livre dos navios - No dia seguinte saíu a Carta Régia
(28/01), que abriu os PORTOS do Brasil a todos os povos... Na Baía, fez o
Príncipe mais do que abrir os portos ao comércio estrangeiro, Atendeu ao seu
médico - Dr. José Correia Picanço - que lhe representou a necessidade de ciar
uma ESCOLA de CIRURGIA anexa ao hospital da cidade, e, em 18 de fevereiro,
BAIXOU o DECRETO."
Com estas
comemorações, necessário se torna divulgar a verdadeira história do GRANDE
GOVERNO feito por D. João a partir do Rio de Janeiro, das medidas de grande
alcance que se lhe ficaram devendo, do grande surto de progresso aqui efetuado
pela elite portuguesa que compunha a Corte, tanto no âmbito da cultura como no
campo do desenvolvimento e progresso material, de que o exemplo da fundação do
Banco do Brasil (que em outubro também completa 200 ANOS), é bem significativo.
NÃO desejamos engrandecer os feitos portugueses, MAS também não podemos deixar
AVILTAR a grande e humanista obra de colonização efetuada nesta grande terra
pelos portugueses que nos antecederam.
À UNIÃO PROPORCIONADA PELA FAMÍLIA
REAL DEVE O BRASIL A SUA GRANDEZA; de contrário, TER-SE-IA FRACCIONADO EM
REPUBLIQUETAS, COMO ACONTECEU COM A AMÉRICA ESPANHOLA. QUE SE DÊ a CÉZAR O QUE
A CÉZAR PERTENCE!!!.
- II –
HÁ 200 ANOS, a CORTE
SEGUE de SALVADOR para o RIO de JANEIRO
RECORDEMOS A HISTÓRIA
LUSO-BRASILEIRA
Completam-se
hoje 200 anos, sobre a partida do Príncipe D. João e sua corte, da Cidade de
São Salvador da Baía para o Rio de Janeiro, onde chegou a 7 de março; o
Príncipe Regente e seus colaboradores haviam permanecido na Baía por 38 dias,
que tinha sido a capital do vice reino do Brasil dde 1549 a 1763, ou seja,
durante 114 anos. Bem que os habitantes de São Salvador - tendo à frente os comerciantes,
que se proposeram construir um palácio para a residência real - insistiram com
o Príncipe Regente para que estabelecesse a capital do reino na cidade,
argumentando com a vantagem da fertilidade do Recôncavo, da excepcional
localização e importância do porto, até mesmo da grandeza da cidade, mas nada
demoveu a decisão do Príncipe, que partiu, após o decreto da abertura dos
portos, da criação da Faculdade de Medicina e cirurgia e outras
medidas.
A Família
Real era composta pela Raínha D. Maria I - já demente - pelo Príncipe Regente
D. João e esposa Carlota Joaquina, pelo Príncipe herdeiro D.Pedro de 9 anos de
idade (que viria a declarar a independência do Brasil em 1822), pelo Príncipe
D. Miguel de 5 anos de idade, por outras cinco princesas filhas do regente e de
Carlota Joaquina, pelas irmãs da rainha e ainda seu irmão menor D. Pedro
Carlos. Viajava dividida pelas naus "Príncipe Real", "Afonso de
Albuquerque" e "Raínha de Portugal", sendo esta a primeira a aportar
ao Rio de Janeiro, a 17 de janeiro, pois com a dispersão da esquadra, as outras
duas haviam aportado a Salvador a 22 de janeiro, onde o Príncipe Regente - como
já se esclareceu - se demorou por 38 dias. O desembarque de D. João no Rio de
Janeiro, deu-se um dia depois da chegada, ou seja na tarde de 8 de março, com
pompa e circunstância jamais vistas.
Na Esquadra
Real - comboiada pela armada britânica - vinham, segundo alguns autores, cerca
de 15.000 pessoas, e, nos porões das 8 naus, 4 fragatas, 3 brigues, 1 escuna,
além de charruas e outros navios mercantes - totalizando 36 velas ou navios -
transportava-se todo o tesouro do Reino de Portugal, de mais de OITENTA MILHÕES
de CRUZADOS, em ouro e diamantes, além de toda a riqueza mobiliária que se
conseguiu embarcar, entre ela a Biblioteca que hoje constitui o raríssimi
acervo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Recorde-se que o brigue
"Voador" se havia antecipado à chegada da Família Real, pois aportara
ao Rio de Janeiro no dia 14 de Janeiro, trazendo a notícia da vinda da corte,
onde despertou a curiosidade e o interesse dos seus cerca de 50.000 habitantes,
população inferior à de São Salvador. Era então Vice-rei o Conde dos Arcos, que
tudo fez para proporcionar aos reais personagens uma recepção magnífica.
D. João
fizera questão de consigo transportar uma tipografia - a primeira que no Brasil
se instalou - logo depois inaugurada a 13 de maio de 1808, data do seu
aniversário. E foi através dela, que no dia 10 de setembro o Rio de Janeiro
passou a contar com o semanário "Gazeta do Rio de Janeiro", que não é
o mais antigo periódico brasileiro, pois já antes (junho de 1808) havia surgido
- em Londres - o "Correio Brasiliense". Já por mais de uma vez aqui
referimos ter a vinda da Corte para o Brasil sido uma planeada RETIRADA
ESTRATÉGICA (jamais uma fuga, por definição precipitada e desorganizada),
RETIRADA essa que muito benéfica foi para o Brasil, aliás como benéfico o
Brasil já tinha sido para com Portugal. COMO DIZEM OS COMERCIANTES, UM NEGÓCIO
(como o casamento) SÓ É BOM se ÚTIL PARA AMBAS AS PARTES. É esse também o caso
dos imigrantes, que somos nós, aqui muito bem recebidos, e, que, naturalmente, ao
Brasil retribuímos com nosso trabalho honesto, nossa contribuição ao progresso
desta maravilhosa terra.
Com a
vinda da Corte verificou-se a CONGREGAÇÃO do todo brasileiro, de que resultou a
UNIÃO deste grande país. Que agora se complete a sua grandeza, pelo trabalho,
pela honestidade, pela dignidade.
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Homenagem da Ordem Nacional dos
Escritores. José Verdasca dos Santos, Presidente.
Fonte
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•Manifesto do Movimento Monarquia em Ação
Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2008
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NOSSO
PROPÓSITO
Este blog
foi aberto num ano muito especial. Comemoramos os 200 anos da vinda da Família
Real portuguesa ao Brasil! Um grande impulso foi dado em 1808: os fundamentos
para a construção de uma grande nação foram então implantados.
Seguiu-se
a independência em 1822. E desse modo o Brasil, em Sete de Setembro, recebeu
dos céus o primeiro sorriso e a primeira benção que necessitava para dar com
segurança seus primeiros passos. Após o breve período do primeiro reinado, o
País conheceu o progresso e a estabilidade, e alcançou projeção internacional.
Admirada,
temida e respeitada, assim a jovem nação atravessou o primeiro século de sua
existência. Admirada pelas belezas naturais estupendas, pelas pródigas riquezas
naturais de seu subsolo, pela Amazônia verdejante, pelos caudais imensos de um
Amazonas e São Francisco. Temida pela fibra de seu povo que, sem se deixar
arrastar pelas turbulências criadas por caudilhos aventureiros, soube se impor
diante de suas coirmãs sul-americanas. Respeitada, pelo forte vínculo
monárquico capaz de unir vastidões quase continentais sob um comando estável;
pela inteligência de seu povo, capaz das ousadias de um Engenheiro Rebouças,
construtor de estradas de ferro em locais que se julgara impossível; pela capacidade
de sonhar alto e levantar o homem sobre as nuvens, como o fez Santos Dumont.
Um raio
súbito caiu em dia de sol. A República foi imposta por uma ditadura militar, a
ferro e fogo, no ocaso desse primeiro século de existência. A nação estarrecida
soube depois que tinha sido banida a Família Imperial. Naus benfazejas haviam
trazido os construtores da Pátria. Mas o segredo dos conspiradores, ajudado
pela escuridão da noite, a fez embarcar e a condenou ao exílio.
Hoje, não
assistimos à construção, mas à demolição. Em lugar da harmonia e da ordem,
assistimos ao caos crescente e à insegurança onipresente. Inúmeras pessoas
fazem uma retrospectiva histórica e questionam as evidentes mazelas do período
republicano. Incontáveis outras buscam uma saída para a situação em que
estamos.
Os que
aqui nos reunimos, temos em comum uma apetência profunda, um grande sonho e uma
esperança guerreira. Voltamos nossos olhos, neste momento, para o Príncipe D.
Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial brasileira, a quem
apresentamos nossas homenagens e agradecemos o privilégio de servi-lo.
Aos que
nos lerem e aplaudirem, dizemos: aplaudam com redobrado vigor, porque as palmas
não são para nós, são para despertar os que ainda estão átonos ou anestesiados,
em estado de letargia psicológica que os impede de acudir nosso País.
Aos que
nos criticarem, agradecemos a colaboração que nos dão. O jogo das idéias nos
ajuda a explicitar nossos pensamentos e a robustecer nossas convicções.
Aos que
quiserem se juntar a nós os recepcionamos com alegria, mas os prevenimos: não
somos um encontro de saudosistas, nem concedemos títulos e condecorações
honoríficas, nem sequer fornecemos palco para satisfação de ambições pessoais.
Somos, simplesmente, a monarquia em ação!
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André Garcia
António Guerios
Bertolina Maffei
Klaibson N. R. Borges
Mauro Demarchi
Sandra Ramon
Ana Claudia Perussolo
José Henrique Vallim
Sylvia Soares
Silvio Dantas
António Carlos Pires
Jorge José Bitar
Maria das Graças
Daniel Dantas de Oliveira
Vitor Bertassi
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A Bandeira mais linda do mundo
Bandeira do Brasil Imperial, modificada com as 27 Estrelas (Estados) atuais.
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A tragédia da experiência republicana brasileira definitivamente acabou com o Brasil. Defender este moralmente ilegítimo Regime Republicano Brasileiro é o mesmo que defender o Bandido que enganou, traiu, roubou e assassinou. A República principiou na ilegalidade inaugurando a primeira Ditadura Militar da História do Brasil, que para se manter assassinou 150.000 brasileiros, apenas nos seus sete primeiros anos de fracassos.
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Aos 6:28 do Vídeo:
O Exército Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano 150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)
Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil...
Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral.
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Ohanes Kabderian – Monarquia II – 2ª parte
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Aos 4:48 do Vídeo:
Nós já fomos um grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...)
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Aos 7:05 do Vídeo:
Queremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado.
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Ohanes Kabderian conversa sobre o Império 2º Parte
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Ohanes Kabderian conversa sobre o Império 3º Parte
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URL da Imagem (01) - URL da Imagem (02)
• Batalha de Toro • A batalha de Toro deu-se em 1 de Março de 1476 entre tropas portuguesas de D. Afonso V e castelhanas. O soberano português fora a campo defender os direitos de sua sobrinha, Joana, a Beltraneja. Na batalha distinguiram-se o príncipe D. João, que viria a reinar como João II de Portugal, Gonçalo Pires e Duarte de Almeida, o alferes-mor do Rei, a quem estava confiada bandeira portuguesa. A luta feriu-se entre as tropas castelhanas, reforçadas por quatro grandes divisões, e as tropas portuguesas, reforçadas pelas do arcebispo de Toledo, do conde de Monsanto, do duque de Guimarães e do conde de Vila Real. Em desvantagem numérica, as tropas portuguesas mergulharam em desordem, abandonando o pavilhão real. Na luta que se seguiu pela sua posse, Duarte de Almeida, num esforço denodado, cercado pelo inimigo, ergueu uma vez mais o pavilhão, defendendo-o com heróica bravura. Uma cutilada cortou-lhe a mão direita; indiferente à dor, o alferes-mor empunhou com a esquerda o estandarte; decepam-lhe essa mão também; desesperado, toma o estandarte nos dentes, e resiste até cair moribundo. Os castelhanos apoderaram-se então da bandeira, mas Gonçalo Pires, conseguiu recuperá-la. Este acto de heroicidade foi admirado até pelos próprios inimigos. |
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Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os engrandeçam.
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Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil em 1889, houve um genocídio nos seus 10 primeiros anos de fracassos em nome da sua consolidação, onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente na atualidade a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivessem questionando suas próprias legitimidades.
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(...) "À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da Família Imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. (...)"
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Enquanto isso a Presidenta na República do Brasil:
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Dilma proibiu os Militares Brasileiros de comemorarem o Dia 31 de março (Contra-Golpe de 64). Entretanto ela prefere comemorar a Revolução Cubana que já assassinou mais de 85.000 cubanos naquela ilha prisão cuja população equivale apenas a da Grande São Paulo.
Vejam o que Dilma fala aos 3:20 minutos deste vídeo com uma gigantesca Bandeira Cubana ao fundo.
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Outrora a Terrorista Dilma nunca lutou pela Democracia.
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O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República. O Momento Político é oportuno para o reencontro dos brasileiros com a sua História, com as suas tradições, com o seu destino de grandeza interrompido por uma traição; redirecionando a Nação Brasileira a sua original Vocação de Grandeza Imperial, onde cargo político é missão. Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História, e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias..
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A Árvore Boa
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ALGUMAS MATÉRIAS DESTE
BLOG
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