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Dia da Pátria

DIA DA PÁTRIA AMADA BRASIL

Comemoramos em 7 de setembro, a Fundação do Império do Brasil em 1822, período no qual fomos uma Monarquia Parlamentar Constitucional. Este Império nos levou a ser a terceira potência econômica e militar do mundo. Talvez se o país não se tornasse uma República em 1889 a partir de um golpe militar à revelia da vontade do seu povo, poderíamos hoje ser a primeira potência mundial. Portanto todos nós devemos é mais que comemorar sempre nosso DIA DA INDEPENDÊNCIA DO OUTRORA IMPÉRIO DO BRASIL, que nada têm a ver com este MAR DE LAMA da REPÚBLICA CORRUPTA FEDERATIVA DO BRASIL, oficialmente denominada REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

FELIZ DIA DA PÁTRIA A TODOS OS MONARQUISTAS.

Emanuel Nunes Silva
07/09/2011 
 
 
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Causa Imperial

"O povo brasileiro mal sabe o quanto a História do Brasil tem sido manipulada desde o golpe de Estado de 15 de Novembro de 1889, que foi desfechado por uma minoria descontente e imposto à maioria da Nação Brasileira, pela força e pela intimidação.

A História tem sido usada irresponsavelmente como ferramenta para o controle de opinião. O golpe republicano, para se legitimar, necessitou utilizar os mais sórdidos artifícios: colocou na clandestinidade a Monarquia, adiando por um século o plebiscito que decidiria sobre a Forma de Governo de nosso país; perseguiu e calou os monarquistas; expulsou a Família Imperial do Brasil. E durante um século, o Estado republicano incentivou a difamação dos personagens históricos do Império, procurando, ainda, imputar ao Império do Brasil a culpa por todos os problemas de nosso país - principalmente aqueles problemas causados pela má gestão, incompetência e corrupção descarada de muitos governos da República.

Agora, vemos uma reedição da prática das calúnias contra o período Imperial. Acusam o Império de iniciar as favelas. Qualquer professor de História sabe explicar a seus alunos que a favelização dos morros nas grandes cidades brasileiras ocorreu na Velha República, devido ao truncamento do projeto abolicionista do Império, o qual incluía a integração dos ex-escravos no mercado de trabalho. Antes morando em bairros pobres no meio urbano, essa população excluída foi desalojada e empurrada pela República para os morros devido à "maquilagem" republicana, que queria dar um ar de modernidade e higienismo às cidades.

Acusam o período Imperial de corrupção. Isso chega a ser fantástico, partindo de quem parte. Jamais existiu época mais corrupta na História do Brasil do que a época em que vivemos! O Brasil Império, quando nosso jovem país ainda dava seus primeiros passos no sentido da Unidade Nacional, era guiado por um Farol de Moralidade e Ética, chamado Sua Majestade Imperial, Dom Pedro II.

Dizem que a república surgiu atendendo a um apelo popular. Falso. A república não passou de uma quartelada, a que o povo "assistiu bestificado", e que se impôs pela força e pelos conchavos. De um momento para outro, as oligarquias - contrariadas pela Abolição - aderiram aos inimigos do Império, e conseguiram o poder, em um processo em que o povo não foi consultado, não foi considerado e não foi respeitado.

A calúnia contra o Império já teve um alto preço: o Brasil, injustamente envergonhado de seu passado (quando deveria orgulhar-se!) após o Golpe Republicano descaracterizou-se como Nação, perdeu a sua auto-estima, adotou um permanente sentimento de inferioridade perante os outros povos do mundo, cuja cultura passou a imitar, como se não tivesse suas próprias tradições, sua própria identidade - Imperial e Soberana.

A Associação Causa Imperial é uma entidade civil sem fins lucrativos, que visa promover estudos e divulgar a Monarquia Parlamentarista no Brasil. Move-nos o sentimento patriótico de que somente uma Nação que conhece a si mesma pode ser livre.

O Povo Brasileiro tem o direito de conhecer sua verdadeira História, e de buscar novos caminhos para encontrar a sua merecida grandeza entre as Nações do mundo. Em defesa desse direito, levantamos nossas vozes para protestar contra as calúnias lançadas sobre o Império, período áureo de consolidação da identidade Nacional, e para apontar a solução natural, óbvia, legítima, para nossa Pátria: a Monarquia Constitucional Parlamentarista." 

[Causa Imperial] – http://causaimperial.com.br/ 

Hinos do Brasil Império
Hino da Independência do Império do Brasil.
Rebatizado pela República de Hino Nacional da República Federativa do Brasil.

“A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, chamada inicialmente de "Marcha Triunfal" para comemorar a Independência do país.”

“O Hino Nacional Brasileiro é um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil, conforme estabelece o art. 13, § 1.º, da Constituição do Brasil. Os outros símbolos da República são a bandeira nacional, as armas nacionais e o selo nacional. Tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi adquirida por 5:000$ cinco contos de réis a propriedade plena e definitiva da letra do hino pelo decreto n.º 4.559 de 21 de agosto de 1922 [1] pelo então presidente Epitácio Pessoa e oficializado pela lei n.º 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.” 
Hino Nacional do Império do Brasil, rebatizado pela República de Hino da Independência.
http://www.youtube.com/watch?v=XADeYFJuxlM 

D. Pedro I compondo Hino Nacional do Império do Brasil, que a incompetente República rebatizou de Hino da Independência. Com isso o outrora Hino Nacional do Império do Brasil passou a ser denominado de Hino da Independência.
Coisas desta tua República. Quem vai entender uma coisa destas?...
Esta República nem competência teve para compor um Hino Nacional próprio. Tiveram que adotar um dos hinos do Império do Brasil.
Marcha Solene Brasileira - Grande Fantasia Triunfal Sobre o Hino da Independência do Império do Brasil (apelidado pela república de Hino Nacional Brasileiro) para Piano e Orquestra. Composed by Louis Moreau Gottschalk. Performed by Berlin Radio Symphony Orchestra. Dedicada à Princesa Isabel, esposa do Marechal Conde d'Eu, comandante das tropas brasileiras no campo paraguaio. Composta por Louis Moreau Gottschalk, em 1869. Apresentada no Rio de Janeiro do Segundo Império.
Esse compositor estadunidense, que ficou muito próximo a Família Imperial Brasileira, veio a morrer na Tijuca - Rio de Janeiro, em 1869.
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blumenfeldmusik

“O pianista judeu Gottschalk (New Orleans - EUA) compôs, entre outras, esta obra-prima para “Sua Alteza Imperial e Real a Princesa Dona Isabel de Orléans Bragança e Bourbon, filha de Dom Pedro II, quando ela fosse coroada Imperatriz, ato este que, por razão do GOLPE REPUBLICANO, jamais acabou acontecendo.
Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans Bragança e Bourbon (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1846 — Eu, França, 14 de novembro de 1921)”.
 


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A Bandeira do Vídeo não está correta: 
http://www.youtube.com/watch?v=sPv7D59JdsA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcha_Solene_Brasileira_para_Orquestra_e_Banda_Militar_com_Canh%C3%A3o 
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http://www.gottschalk.fr/Biographie/Biographie-eng.htm 
 
Com a vitória da Tríplice Aliança na Guerra do Paraguai, Gottschalk preparou uma peça exclusiva, para ser executada em praça pública, e com temas nacionalistas brasileiros. A "Marcha Solene", que na época recebeu também o título de "Humaitá", em alusão à famosa batalha, foi apresentada no dia 24 de novembro de 1869, com orquestra, banda militar e peças de artilharia, trazidas especialmente de uma fortificação militar carioca. Dedicada ao Imperador, a composição foi vivamente aplaudida e bisada várias vezes na ocasião. Baseada também no tema do Hino Nacional Brasileiro, a peça possuía um caráter heróico e vivaz, bastante apropriada para a ocasião e para festividades patrióticas.
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A Batalha de Humaitá (1868)

Durante a Guerra da Tríplice Aliança, Solano Lopes decidiu defender o território paraguaio construindo fortificações na margem esquerda do rio Paraguai. Dentre estas fortificações, destacava-se a Fortaleza de Humaitá, protegida ao Sul pela linha de Curupaiti, que dificultava a passagem da Esquadra Aliada rio acima.
A fim de conquistar estas posições inimigas, o Marechal Duque de Caxias se deslocou amplamente para o Leste, envolvendo e isolando da capital paraguaia os defensores destas fortificações. À comando do Gen. Osório, ele realiza profundos reconhecimentos, penetrando no território inimigo o 3° Corpo do Exército e apertando a área. Inicia-se a evacuação da Fortaleza com um retiramento pela margem esquerda do rio Paraguai.
Já que as defesas do bastião inimigo estavam enfraquecidas, o General Osório lança um reconhecimento contra as suas trincheiras e derruba a fortaleza de Humaitá.
Com a conquista desta fortaleza, é liberada completamente a passagem do Rio Paraguai para a Esquadra Brasileira. Cai Assunção, a capital paraguaia, e inicia-se o colapso do Exército Paraguaio. A Guerra marcha para o final.
        
Gottschalk desembarcou no Brasil em 10 de maio de 1869, em meio a uma turnê pela América do Sul, onde pretendia passar uma temporada de apresentações. A excursão foi motivada por uma desilusão amorosa em sua terra natal.
Apresentando-se nos principais teatros da corte, logo ele se tornaria próximo da Família Imperial Brasileira, sendo recebido pelo Imperador Pedro II em palácio por diversas ocasiões. Seu primeiro concerto, em 3 de junho, no Teatro Lírico Fluminense, foi acompanhado por grande platéia e seria definido por um jornal como "cheio como um ovo".
Em carta a um amigo de Boston, o próprio Gottschalk testemunharia: Minhas apresentações aqui são um verdadeiro furor. As entradas estão esgotadas com oito dias de antecedência. (...) O Grande Oriente da Maçonaria me ofereceu uma recepção solene. O entusiasmo com que tenho sido recebido aqui é indescritível. No último concerto, fui coroado em cena pelos artistas do Rio.''

Louis Moreau Gottschalk 
Já há duas décadas só tenho visto este "Estado Decadente de Direito" se degradar numa progressão que além de afrontar todos nós... Assusta. Nossa República Corrupta Federativa do Brasil faliu. Inútil seria tentar ressuscitar esta sua carcaça degenerada. Nada mais nobre e justo seria as Forças Armadas aproveitarem este momento político e nos devolver o outrora próspero Império do Brasil, restaurando a Monarquia que eles próprios nas suas demências à revelia destruíram. Motivos para tomarem esta iniciativa não lhes falta... Sobra. Entretanto se demorarem, pode ser que quando pensarem em fazer o que tem que ser feito, este governo providencialmente já lhes tenha tirado a autoridade e a capacidade de fazer. Pois o desmantelamento progressivo das Forças Armadas escandalosamente continua. Temos sido reféns de sucessivos imorais governos corruptos, que nos alicia, escraviza... Extorquem. Até quando vamos continuar submissos, presos nos pegajosos lodos das suas irracionalidades nos iludindo com seus devaneios, que conduz a nação pelos perigosos meandros da demência. Coniventemente o povo continua votando neles, como se não houvesse uma outra legítima opção para sairmos deste Mar de lama. 
Surpreende é que nada de concreto é feito contra estas desprezíveis pessoas que afrontam toda uma nação... Não passamos de um dócil rebanho omisso e obediente aos caprichos destes imorais Políticos, que do alto dos seus egocentrismos indiferentes a todos nós, já há muito cinicamente acham que podem tudo.

O Brasil só não mergulha em um caos absoluto... Porque existe uma economia que avança indiferente às mazelas da política brasileira. Para acabar com estas politicagens viciadas, que só corrompe, marginaliza, atrasa... Plebiscito já! para que seja restaurada a Monarquia. Não consigo vislumbrar outra saída melhor. Lugar de Bandidos é na cadeia, não em palácios saqueando cofres públicos.

Emanuel Nunes Silva
10/09/2011
Mesmo com este ineficiente ensino, que na escala mundial das instituições representa o 280º lugar, muitos de nós com dificuldade fazemos nossos cursos superiores e pós-graduações... Para no final sermos dirigidos ou governados por um bando de políticos, cuja maioria deles nunca se preocuparam em estudar, se desenvolverem intelectualmente ou tão pouco conhecem a história do nosso país. E para piorar... Muitos destes continuam impunemente praticando seus crimes de corrupção, suborno, formação de quadrilha e por aí vai... E os que se dizem íntegros e honrados, numa inexplicável complacência se compactuam quando os protegem. Nestas suas cumplicidades, mesmo que dizendo que não são... Queiram ou não tornam-se um deles. Sobra quem então?.
Nossa estrutura política já há muito faliu. Só não vê que não quer, ou por algum interesse obscuro não lhes interessam ver. Não governam para um país, para o seu povo... Governam sim para si próprios e para seus partidos.
Esta tal de Brasília deveria ser transformada num imenso Campus Universitário & Centro de Pesquisas jamais visto. Suas residências funcionais abrigariam as maiores inteligências do Planeta. Assim com esta sua nova nobre utilidade, finalmente serviria para alguma coisa.


Emanuel Nunes silva
08/09/2011


Interessante que o Hino Nacional Brasileiro exalta a Proclamação da Fundação do próspero Império do Brasil com um caloroso "Ouviram do Ipiranga às margens plácidas". Inclusive é tocado no Dia da Pátria ou em qualquer evento que tenha alguma relevância.. Já o Hino da Proclamação da República hoje República Federativa do Brasil...! Ironicamente a República Federativa do Brasil o tempo todo exalta o outrora Império que eles próprios nas suas demências destruíram. É como se existisse um inconsciente saudosismo coletivo... Ou então nas suas limitações ainda não perceberam isso.

Emanuel Nunes Silva

3 de junho de 2011, em Opinião, Política, por Galante
 
Gen. Div Clovis Purper Bandeira
1º Vice-Presidente do Clube Militar

 

“A depravação do Poder Legislativo e a dependência do Judiciário, de um lado, a exorbitância do Executivo, por outro, paralisaram, entre nós, o governo representativo. A atonia do povo e sua rudez política, a par do espantoso desenvolvimento e corrupção do elemento burocrático, dão ao mal uma enormidade assustadora”.

JOSÉ DE ALENCAR – “CARTAS DE ERASMO” – 7 janeiro de 1866

Ao contrário de seus vizinhos, o Brasil tornou-se independente sob um Imperador. D. Pedro I e seu filho D. Pedro II cumpriram um enorme trabalho histórico de criação e afirmação de um país gigantesco, entregando-o unido, indiviso, falando um mesmo idioma, sem enclaves estrangeiros, com suas fronteiras praticamente definidas, livre da escravidão e aceitando uma transição para a república democrática feita sem derramamento de sangue. Como imperadores, personificavam um poder do Estado – o Poder Moderador – que dirimia dúvidas e dava a última palavra nos mais graves assuntos nacionais. Seus atos políticos não eram sujeitos a julgamento, pois eram inimputáveis.

Segundo João Camillo Torres, a razão da existência do Poder Moderador era devido ao fato de que o “monarca, pela continuidade dinástica, não fazendo parte de grupos, classes, nem possuindo ligações regionais, não devendo seu poder a partidos, grupos econômicos, não tendo promessas eleitorais a cumprir, não precisando de ‘pensar no futuro’ – o futuro de sua família estará garantido se a paz e a grandeza nacional estiverem preservadas – que não está sujeito à tentação de valer-se de uma rápida passagem pelo seu governo para tirar benefícios e vantagens particulares à custa da nação, deixando o ônus a seus sucessores”.

O Art. 99 da Constituição de 1824 declarava que a “pessoa do Imperador é inviolável e sagrada; ele não está sujeito à responsabilidade alguma”. Tal dispositivo não era uma característica única do regime constitucional brasileiro do século XIX. Pelo contrário, a irresponsabilidade do monarca ainda existe nas atuais monarquias parlamentaristas, que estão entre os países mais democráticos, menos corruptos e com melhor qualidade de vida para seus habitantes.

D. Pedro II, em especial, adotando a Monarquia Parlamentarista constitucional, conseguiu evitar o agravamento das crises políticas internas e externas, manobrando com competência e equilíbrio no rodízio dos ministérios entre conservadores e liberais. Permitiu – e não combateu – as idéias liberais e republicanas que surgiam no final do século XIX, em especial após a Guerra da Tríplice Aliança, garantindo a liberdade de imprensa mesmo quando essa imprensa atacava o regime monárquico e procurava ridicularizá-lo em caricaturas impiedosas e, muitas vezes, injustas.

Os imperadores brasileiros distribuíram, como era próprio dos impérios, glebas e títulos nobiliárquicos aos que os serviam com mais eficiência, mas procuraram separar os bens da Coroa dos cofres do Império. D. Pedro II, por exemplo, fazia empréstimos bancários para financiar suas viagens à Europa. Este mesmo Imperador era respeitado como cientista e estudioso, falava vários idiomas e surpreendia seus interlocutores na cena internacional por seu saber e cultura, falando-lhes sem intérpretes.
Passados mais de cem anos, o Brasil ensaia uma volta ao passado, como sempre mais um arremedo do mesmo, evitando o que deu certo e insistindo no que se revelou errado.

Nossos novos imperadores – que escolhem seus sucessores e os elegem pelo emprego desavergonhado da máquina pública e da compra de votos – não aprenderam nada com a história que não leram. Afinal, nasceram analfabetos… Assim, dão a última palavra nos mais graves assuntos nacionais, mesmo sem terem mais mandato para tal. Como um novo Poder Moderador, são inimputáveis e estão acima das leis e dos demais poderes.

Ao contrário dos monarcas, fazem parte de grupos, classes e sindicatos; possuem ligações regionais e devem seu poder a partidos e grupos econômicos; têm promessas eleitorais que deveriam cumprir, mas nada sofrem por não fazê-lo; contam apenas com sua rápida passagem pelo governo para tirarem vantagens e benefícios particulares, às custas dos cofres públicos, para sua família, seus amigos e asseclas.

Embora não haja amparo legal, na prática cometem seus mal-feitos sem nenhum pejo ou temor de responder criminalmente pelos mesmos, pois crêem ter imunidade real para dispor dos bens públicos como se fossem particulares, pelo simples fato de terem sido eleitos. Foram eleitos, sim, mas para cumprir seus deveres dentro dos limites legais e não para se locupletarem impunemente, o que acontece por incompetência e inoperância, quando não por conivência, dos demais poderes e pela indiferença abúlica dos eleitores, comprados por miçangas e colares e apitos, como os nativos antigos por seus colonizadores.

Demonstram ojeriza pelo rodízio no poder, acreditando-se predestinados para exercê-lo ad aeternum, como se fossem iluminados pela onisciência e pela onipotência divinas. Assim, tudo fazem para se perpetuarem no poder, comprando com sesmarias, postos, comissões, mensalões, contratos e nomeações para cargos em infindáveis ministérios e secretarias o apoio dos vendilhões que deveriam ser seus opositores políticos e fiscais.

Temem e pretendem controlar qualquer divulgação de notícias negativas ou denúncias de irregularidades no seio da Corte, tentando por diversas vezes e de vários modos adotar medidas de controle da mídia e de cerceamento da liberdade de imprensa, atribuindo as más notícias difundidas aos mensageiros que as propagam, e não a seus reais autores.

Vagueiam pelo mundo em viagens inúteis e caríssimas, acompanhados por vasto séquito de nobres, hospedados nos hotéis mais exclusivos, utilizando aviões privativos dos modelos mais modernos, reformados para se transformarem em tapetes mágicos das mil e uma noites, com todos os luxos imagináveis – tudo às custas dos cofres públicos. As viagens, alegadamente de interesse nacional, resultam em nada ou quase nada para o país, em termos de aumento do comércio internacional ou do prestígio brasileiro junto às demais nações. E o mais grave e doloroso: tudo acontece às claras, sob o olhar complacente das autoridades que deviam coibir esses abusos e dos súditos que poderiam puni-los nas urnas, negando-lhes novos mandatos. Como nada disso ocorre, “nós merece”, como ensina e autoriza recente livro escolar distribuído pelo MEC.

[1] Entre eles, citam-se a Grã Bretanha, Noruega, Espanha, Países Baixos, Dinamarca e Luxemburgo. Dos 10 países mais democráticos, 7 são monarquias parlamentaristas; dos 10 países menos corruptos, 7 são monarquias parlamentaristas; dos 15 países de melhor IDH, 10 são monarquias parlamentaristas.
Fonte:


Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem e engrandeçam.
Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil em 1889, houve um genocídio nos seus 10 primeiros anos de fracassos em nome da sua consolidação, onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente na atualidade a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivessem questionando suas próprias legitimidades.
(...) "À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da Família Imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. (...)"
Enquanto isso a Presidenta na República do Brasil:
Dilma proibiu os Militares Brasileiros de comemorarem o Dia 31 de março (Contra-Golpe de 64). Entretanto ela prefere comemorar a Revolução Cubana que já assassinou mais de 85.000 cubanos naquela ilha prisão cuja população equivale apenas a da Grande São Paulo.
Vejam o que Dilma fala aos 3:20 minutos deste vídeo com uma gigantesca Bandeira Cubana ao fundo.
Outrora a Terrorista Dilma nunca lutou pela Democracia. 
O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República. O Momento Político é oportuno para o reencontro dos brasileiros com a sua História, com as suas tradições, com o seu destino de grandeza interrompido por uma traição; redirecionando a Nação Brasileira a sua original Vocação de Grandeza Imperial, onde cargo político é missão. Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História, e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias..
A Árvore Boa
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