Páginas

Páginas

Entrevista de D. Luiz à "Gazeta do Povo"


Entrevista de D. Luiz à "Gazeta do Povo"
"FOI UMA EMANCIPAÇÃO DENTRO DA MESMA FAMÍLIA"
Com o título acima, o "Gazeta do Povo", importante jornal de Curitiba, estampou, em 7 de setembro último, entrevista com o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança.

Segue a íntegra:
O Brasil foi o único país das Américas que, quando se tornou independente, não se tornou uma república. Por que isso aconteceu e por que isso foi importante para o país na época?
Essa diversidade de rumos esteve em boa medida determinada pelo anterior curso dos domínios português e espanhol na América. A atitude pífia do [espanhol] Rei Fernando VII face a Napoleão insuflou os ambiciosos, conduzindo à ruptura com a Espanha e à adoção da forma republicana de governo. Diferentemente de seu cunhado espanhol, o Príncipe Regente de Por­tugal, futuro D. João VI, não se submeteu ao ditador, transferindo a Corte e o governo real para o Brasil e impulsionando aqui uma vigorosa transformação das instituições públicas. D. João VI gostava muito de nossa terra, se tornara benquisto e aqui queria ficar, mas as cortes portuguesas impuseram seu regresso a Portugal. Aconselhou ele então ao filho primogênito D. Pedro, que aqui deixava como Regente, a tomar a Coroa. A independência brasileira foi assim: não uma ruptura sangrenta, mas uma emancipação dentro da mesma família, com todos os bons efeitos que isso pode trazer para uma nova Nação.

Por que a monarquia seria o melhor regime para o Brasil?
A monarquia é o regime que melhor corresponde à boa ordem colocada por Deus na Criação, garantindo as três condições básicas para a existência e desenvolvimento de uma Nação: unidade, estabilidade e continuidade. Prevaleceu largamente ao longo da história dos povos civilizados. Ano após ano os primeiros lugares nos índices de renda per capita e do IDH são ocupados por monarquias. Durante o 2º Reinado, o Brasil foi um dos países mais respeitados do mundo, com instituições sólidas, moeda estável, crescimento acelerado e grande prestígio do Imperador D. Pedro II, que chegou a ser árbitro de litígios entre potências europeias.

Qual o papel do senhor hoje enquanto chefe da Casa Imperial e herdeiro do trono?
Meu papel — como o de todo Chefe de Casa não reinante — é o de preservar o rico legado de nosso passado imperial, fazendo-o transitar de geração em geração para que se mantenha vivo e conhecido entre os brasileiros, alimentando, ademais, a apetência para o retorno da monarquia entre nós. A formação da nova geração de príncipes brasileiros, meus sobrinhos, é assim um cuidado constante.

Quem são os monarquistas brasileiros hoje?
No plebiscito de 1993, sobre regime e forma de governo, apesar de termos contra a máquina de propaganda do Governo, 13% dos votos válidos foram pela monarquia. Hoje não se encontra um brasileiro que em sã consciência diga que a república deu certo. E há um número crescente de brasileiros que veem a restauração do regime monárquico, que deu tão certo no passado, como sendo uma grande alternativa para a crise moral que assola o país.

Quais são as características de um bom soberano?
A principal característica de um bom soberano é saber encarnar as virtudes de seu povo, sendo delas espelho e ao mesmo tempo favorecedor. Como um bom pai, o soberano deve incentivar as qualidades de seus filhos, ampará-los em suas debilidades e coibir os seus erros. Deve ser muito respeitoso das autonomias dos indivíduos e dos grupos sociais e ao mesmo tempo um padrão inatacável de moralidade.

Por quais meios a monarquia poderia ser implantada no Brasil? O senhor acha que este processo pode acontecer em breve?
Uma verdadeira monarquia não pode ser implantada pelo golpe de força de um grupo, mas deve vir organicamente da aspiração de conjunto da Nação. Aspirações dessas ocorrem na vida dos povos em diferentes circunstâncias, o mais das vezes pela irremediável falência de uma situação anterior. No Brasil de hoje há um profundo descontentamento, patenteado aqui nas recentes e surpreendentes manifestações de rua, um grande anseio por algo diferente, algo melhor, algo que já existiu e que perdemos... Quando esse anseio se tornar majoritário, a monarquia — acabada expressão política da civilização cristã — poderá ser restabelecida no Brasil de modo estável e benfazejo. Quando isso se dará, só Deus Nosso Senhor o sabe, mas, creio, bem antes do que poderia parecer à primeira vista. 
Objeções eventuais à Monarquia 
http://www.monarquia.org.br/-/faq.html
Folha de S.Paulo
SEXTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2013
Bertrand de Orleans e Bragança

A imagem se refere a Direita e a Esquerda Republicanas do Brasil
TENDÊNCIAS/DEBATES
Improvisação, aventura e caos

O Brasil vive um momento de incertezas que parece rumar para a improvisação, a aventura e quiçá o caos. Em todo o mundo, grupos revolucionários de diversos matizes de esquerda buscam ressurgir das cinzas de suas falidas ideologias e capitanear anseios ou descontentamentos populares investindo contra "tudo o que aí está".

Iludindo incautos, visam uma democracia direta das ruas, pela qual minorias de ativistas radicais imponham à sociedade e às autoridades (acuadas ou coniventes) um difuso despotismo, contrário à propriedade privada, destruidor da família, propugnador de estilos de vida alternativos e com notas crescentes de militância anticristã. Movimentos como o Occupy Wall Street ou os chamados Indignados na Espanha são disso exemplos recentes.

Os 20 centavos foram o estopim para que, no Brasil, grupos desse naipe (como o Movimento Passe Livre, originário dos fóruns sociais mundiais) articulassem mobilizações que rapidamente degeneraram em agressões e atos de violência.
Sem representatividade social, foram, porém, erigidos em "voz das ruas" por considerável parte da mídia e escolhidos como interlocutores oficiais, num jogo de prestidigitação político-ideológica.

Entretanto, a realidade no Brasil é sempre mais complexa do que a imaginam certos profissionais do caos. Tais ondas de choque vieram de encontro a um difuso, calado, mas autêntico e profundo descontentamento que, de há muito, fermenta na opinião pública. O que mudou, em boa medida, a conformação das manifestações de rua.
Em nossa cambaleante democracia, os reais anelos do "homem da rua" são ignorados pelo mundo político, e os debates sobre temas de interesse nacional, bem como os processos eleitorais são reduzidos a cambalachos de bastidores.

Imaginando equivocadamente que a opinião pública anseie por instituições e leis acentuadamente progressistas, sucessivos governos foram arrastando o Brasil para uma esquerdização dissolvente. Tal esquerdização foi somando fatores de inconformidade no Brasil real, nesse Brasil em ascensão, que labuta e produz, que quer ser autenticamente brasileiro, em continuidade com seus valores e seu passado.

Por ocasião da Constituinte, em 1987, Plinio Corrêa de Oliveira alertava para o divórcio que se gestava entre o país legal e o país real: "Quando as leis fundamentais que modelam as estruturas e regem a vida de um Estado e de uma sociedade deixam de ter uma sincronia profunda e vital com os ideais, os anelos e os modos de ser da nação, tudo caminha para o imprevisto. Até para a violência (...)".

Por um fenômeno mais psicológico do que ideológico, a imensa maioria de nossos conterrâneos quer segurança e não aventuras. Mas a determinação do governo parece ser a de incrementar o processo de esquerdização autoritária. Propagandisticamente, pode dar certo distorcer a realidade, mas no fundo das mentalidades só se agravará o divórcio entre o país legal e o país real.

DOM BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA, 72, é trineto de dom Pedro 2º, príncipe imperial do Brasil, segundo na ordem de sucessão, diretor nacional do Movimento Paz no Campo.
Casa Imperial do Brasil – Sala de Imprensa
COMUNICADO IMPORTANTE

Os Príncipes Imperiais D. Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, e D. Bertrand de Orleans e Bragança não possuem páginas nos sites de relacionamento da Internet, notadamente no Facebook. Portanto, os que estão sendo exibidos são apócrifos. Medidas pertinentes serão tomadas para tirá-los do ar.

São Paulo, 8 de abril de 2013
José Guilherme Beccari
Presidente da Pró Monarquia
Casa Imperial do Brasil
O Brasil Imperial – Regime Imperial
O Brasil Imperial – Monarquia ou República

Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os engrandeçam.
Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil em 1889, houve um genocídio nos seus 10 primeiros anos de fracassos em nome da sua consolidação, onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente na atualidade a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivessem questionando suas próprias legitimidades.
(...) "À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da Família Imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. (...)"
Enquanto isso a Presidenta na República do Brasil:
Dilma proibiu os Militares Brasileiros de comemorarem o Dia 31 de março (Contra-Golpe de 64). Entretanto ela prefere comemorar a Revolução Cubana que já assassinou mais de 85.000 cubanos naquela ilha prisão cuja população equivale apenas a da Grande São Paulo.
Vejam o que Dilma fala aos 3:20 minutos deste vídeo com uma gigantesca Bandeira Cubana ao fundo.
Outrora a Terrorista Dilma nunca lutou pela Democracia. 
O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República. O Momento Político é oportuno para o reencontro dos brasileiros com a sua História, com as suas tradições, com o seu destino de grandeza interrompido por uma traição; redirecionando a Nação Brasileira a sua original Vocação de Grandeza Imperial, onde cargo político é missão. Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História, e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias..
A Árvore Boa
 CUBA • Fidel Castro • Ernesto "Che" Guevara • Comunismo 
ALGUMAS MATÉRIAS DESTE BLOG
01 • A MUDANÇA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 • Comunismo
30 • Marianne
5