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sábado, 8 de março de 2014

Essa tua República é a Desgraça do Brasil

Quando o assunto é o Império do Brasil, existe um certo bloqueio que leva a maioria das pessoas a negligenciarem a cronologia do tempo na história. Não podemos fazer uma análise critica racional de um período em que andávamos de carroça, comparando-o igualitariamente com a atualidade, desrespeitando a escala do tempo, desprezando as devidas características de cada época. É leviandade criticar o Império do Brasil isoladamente sem compará-lo ao funcionamento do mundo da época, ao universo das demais nações, no mesmo período que é feito a avaliação da sua História.
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CIRANDA REPUBLICANA DE MENTIRA DO PAÍS DAS FANTASIAS, 
MARAVILHAS, DO FAZ DE CONTA, SUCUMBIDA NAS SUAS LAMBANÇAS.
Há 125 anos insistindo nos seus tortuosos sinistros meandros de retrocessos, conduzindo o explorado rebanho abduzido obediente sem identidade, em direção aos abismos das trevas. 
Uma gigantesca massa de Idiotas Úteis vale muito mais.
Demagógico imoral perverso sistema democrático, onde o imbecil acaba votando em imbecil. Como na democracia o voto do imbecil vale tanto quanto o do Sábio são os votos da maioria imbecil que decidem os rumos da nação. As pessoas votam por identificação, assim! quanto mais imbecil for o candidato, mais os imbecis se espelham nele, e mais chances o imbecil tem de ser eleito. Nesta Caricatura democrática a maioria imbecil sempre vence. Naturalmente que este sistema aqui no Brasil não tem como funcionar. É preciso alguém preparado desde a infância, íntegro e moralmente evoluído para ser líder e conduzir a nação com sabedoria.
“O Monarca pensa nas próximas gerações; o Presidente pensa nas próximas eleições”

Essa tua República é a Desgraça do Brasil
"Na noite de 15 de novembro de 1889, foi constituído o Governo Provisório da República recém-proclamada, tendo como chefe o Marechal Deodoro, com poderes ditatoriais. O Ministério foi composto de republicanos históricos, como Campos Sales, Benjamin Constant e Quintino Bocaiuva, e de liberais da Monarquia que aderiram de primeira hora ao novo regime, como Rui Barbosa e Floriano Peixoto. Todo o Ministério era membro da Maçonaria Brasileira. Deodoro foi o 13º Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil, eleito a 19 de dezembro de 1889 e empossado a 24 de março de 1890."

Nesta mesma noite na casa de Deodoro, foi decidido pelo Decreto nº 1, de 15 de Novembro de 1889, que se faria um Referendo Popular, para que o povo brasileiro aprovasse ou não, por meio do voto, a República. Porém esse Plebiscito só ocorreu 104 anos depois em 1993, pelo artigo segundo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988, quando todos que possuíam algum parâmetro comparativo entre o Império e a República haviam morrido; além da República nestes 104 anos ter tido tempo mais do que suficiente para desconstruir a aura democrática da Monarquia Parlamentar Constitucional do Império do Brasil, no decorrer de quatro gerações nos bancos das escolas... Obviamente que o povo votou naquilo que conhecia: na República Presidencialista. 
Em seu Art. 1º, o decreto informa que a proclamação da república não foi um ato acabado, inicialmente, mas sim uma medida provisória. No Art. 7º, quando assume o compromisso de consultar a nação para saber se o povo concordava com a mudança do regime, o Governo Provisório se declara consciente de que isso, a consulta, era um dever do novo governo, e que então haveria um plebiscito para legitimar a nova forma de governo. Esse compromisso é bem claro no Art. 7º na parte em que diz: "aguardando, como lhe cumpre, o pronunciamento definitivo do voto da nação, livremente expressado pelo sufrágio popular."
Assim, o Decreto nº 1 do Governo Provisório, que se declara provisório, implicitamente porque o novo regime também o era, nos diz duas coisas bem claras que infelizmente foram esquecidas:
1) Não houve uma mudança de regime de forma definitiva, logo de início, mas sim provisória.
2) Foi prometido um plebiscito para confirmar a mudança, mas isso só foi feito mais de cem anos após, em 1993. 
A pequena Quadrilha de Conspiradores, logo descartou a Bandeira Imperial, substituindo-a por uma caricatura (Bandeira Provisória) da Bandeira dos Estados Unidos da América do Norte, desenhada por Ruy Barbosa. Esta réplica republicana da bandeira dos E.U.A. foi hasteada ao Mastro do Navio Alagoas, que conduziu a Família Imperial banida do solo brasileiro rumo ao exílio. 
"Na manhã do dia 19 de novembro, o marechal recebia em sua casa alguns republicanos, liderados por Lopes Trovão, os quais iam submeter, já como fato consumado, à sua apreciação, o projeto da nova bandeira do Brasil. Deodoro, porém, desejava manter a antiga Bandeira Imperial, dela retirando apenas a Coroa, e considerou a bandeira que lhe fora apresentada por Lopes Trovão como um arremedo grosseiro da bandeira dos Estados Unidos. Os republicanos insistiram que só restava a Deodoro oficializar a bandeira por eles apresentada, pois a mesma já tremulava em alto mar, no mastro do Alagoas, navio que conduzia o imperador deportado ao exílio. Irritado, o Marechal deu um soco na mesa, exclamando: Senhores, mudamos o regime, não a Pátria! Nossa bandeira é reconhecidamente bela e não vamos mudá-la de maneira nenhuma!"


Primeira Bandeira Nacional da República dos Estados Unidos do Brasil (Bandeira Provisória)
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"Os republicanos ficaram sem resposta e a sua bandeira foi, posteriormente, para o Museu da Marinha, ficando conhecida como a "bandeira provisória da República", embora nunca tenha sido oficializada. Diante da decisão inflexível de Deodoro, foram mantidos na bandeira nacional o losango amarelo no retângulo verde, da antiga bandeira do Império, substituindo-se as Armas da Monarquia, por uma esfera celeste, tendo ao centro o Cruzeiro do Sul, e cortada por uma faixa branca, com o mote Ordem e Progresso. A bandeira foi desenhada por Teixeira Mendes, presidente do Apostolado Positivista do Brasil, com o auxílio de Miguel Lemos e do professor de Astronomia Manuel Pereira Reis."


Atual Bandeira Nacional da República Brasileira
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"(...) Na tarde daquele 19 de novembro, o Chefe do Governo Provisório baixou o Decreto nº 4, oficializando a bandeira nacional. A exposição de motivos do Decreto considerava que as cores verde e amarelo, "independentemente da forma de governo, simbolizam a perpetuidade e integridade da Pátria entre as outras nações".
"(...) Em 17 de janeiro de 1890, o Ministro da Fazenda, Ruy Barbosa, intentando deslocar o eixo da economia brasileira da agricultura para a indústria, deu início a uma reforma monetária e bancária, baseada nos melhores livros estrangeiros. A reforma consistia em autorizar os bancos a emitir papel-moeda sem lastro em ouro e prata. O sistema de bancos emissores e as facilidades concedidas para a organização de empresas provocaram inflação e uma desastrosa especulação financeira, com a crise da bolsa e a ruína de numerosos investidores. A crise ficou conhecida como o "encilhamento". (...)"

"(...) Eleito pelo Congresso Nacional (indiretamente), Deodoro iniciou seu mandato sob forte tensão política. Tinha a oposição do Congresso e da população devido à crise econômica. Tal ato gerou violenta reação, fazendo com que, entre agosto e novembro de 1891, o Congresso tentasse aprovar a "Lei de Responsabilidades", que reduzia os poderes do presidente. Deodoro contra-atacou a decisão do Congresso e em 3 de novembro de 1891, decretou a dissolução do Congresso, lançando um "Manifesto à Nação" para explicar as razões do seu ato. Enquanto isso, tropas militares cercaram os prédios do legislativo e prenderam líderes oposicionistas e a imprensa do Distrito Federal foi posta sob censura total, decretando, assim, o estado de sítio no país. Este fato entrou para a história como o Golpe de Três de Novembro e foi o último feito de Deodoro em sua carreira política, pois alguns dias depois renunciaria ao mandato de presidente. (...)"
"(...) A primeira Revolta da Armada ocorreu no dia 23 de novembro de 1891, quando o Almirante Custódio de Melo, acionado por Floriano Peixoto, a bordo do Encouraçado Riachuelo, ameaçou bombardear o Rio de Janeiro caso Deodoro não renunciasse. O Marechal Deodoro, então, cedeu às pressões e renunciou ao cargo de Presidente da República, entregando o poder ao Vice-Presidente, Floriano Peixoto. (...)"
Encouraçado Riachuelo • Pintado por: CARLOS KIROVSKY
A Armada Imperial Brasileira foi a Força que tentou reverter o Golpe Republicano de 1889, entretanto a maioria dos seus Oficiais e Subalternos fiéis a Monarquia, Heróis da Pátria, foram executados sumariamente. Hoje a República de Mentira continua condecorando, homenageando e protegendo seus Heróis de Barro... Os Terroristas Assassinos internos e externos, com as mais altas Ordens Honoríficas do Brasil, inclusive com àquelas criadas pelo Império.
 Considerando-se que a nossa Armada Imperial chegou a ser superior a dos EUA, nestes termos, hoje é uma piada. Na progressão da História do Brasil, este Moralmente Ilegítimo Regime Republicano Brasileiro falhou... Fracassou. Isso é fato incontestável. Só não vê quem não quer, ou por quem possui algum interesse obscuro neste atual vergonhoso estado de coisas desconjunturais & inconstitucionais.
"Os Estados Unidos, nação que os republicanos brasileiros preconizavam como padrão a ser imitado pelo Brasil, retardaram o reconhecimento oficial da república brasileira até 29 de janeiro de 1890. De acordo com seu então presidente Benjamin Harrison, o reconhecimento foi adiado até que fosse comprovado que o novo governo teria apoio popular (...). O Império Alemão reconheceu o governo republicano brasileiro em 29 de novembro de 1890. A Grã-Bretanha aguardou que se promulgasse a nova Constituição, e só em 4 de maio de 1891 o representante diplomático do Brasil foi recebido pela Rainha Vitória do Reino Unido. Até o fim de 1891, a República Brasileira estava reconhecida por todas as nações civilizadas. Só o Império Russo é que não quis reconhecer o novo regime, senão depois do falecimento de D. Pedro II ocorrido em 5 de dezembro de 1891 (dois anos após ser traído), por ato de 26 de maio de 1892. (...)"
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Os membros do governo republicano brasileiro, "temerosos da grande repercussão que tivera a morte do Imperador", negaram qualquer manifestação oficial. Contudo, o povo brasileiro não ficou indiferente ao falecimento de Pedro II, pois a "repercussão no Brasil foi também imensa, apesar dos esforços do governo para a abafar. Houve manifestações de pesar em todo o país: comércio fechado, bandeiras a meio pau, toques de finados, tarjas pretas nas roupas, ofícios religiosos". Foram realizadas "missas solenes por todo o país, seguidas de pronunciamentos fúnebres em que se enalteciam D. Pedro II e o Regime Monárquico

"Maior prova de arrependimento e vergonha, daquele que encarnava a virtude do exército não poderia existir. A República foi proclamada sem grandeza à custa de mentiras, e seu proclamador quis ser enterrado sem a farda que caracterizava a instituição que dizia liderar. E hoje temos paradoxo do Brasil se pretender democrático e sério, e fazer um FERIADO NACIONAL em dia de GOLPE DE ESTADO.
Creio que nos países desenvolvidos, de verdade, não existe coisa semelhante. O que se comemora no dia 15 de novembro, é o dia da Alta Traição, talvez seja por isso, que seja um feriado ao qual o povo brasileiro não dá a mínima importância, inconscientemente, nós sabemos que não há o que comemorar, na verdade quem tem um pingo de dignidade e honra, sabe que temos que nos envergonhar dessa data, pois a história do Brasil republicano, fala por si própria e a realidade republicana que vivemos é a prova viva da tragédia começada naquela infeliz data.
A maior prova de que os protagonistas daquele movimento sabiam que estavam traindo aquele que juraram defender, é a atitude do Mal. Floriano, nos movimentos de consolidação do regime, agindo com arbítrio e violência, numa seqüência de prisões e assassinatos de opositores, pois sabia o marechal, que restaurada a Monarquia, seu destino seria a forca, que está destinada aos traidores, então de ferro o marechal não tinha nada, pensava somente em garantir a integridade do seu pescoço."
"Concidadãos,
Contra a Constituição e contra a integridade da própria Nação, o Chefe do Executivo [Floriano Peixoto] mobilizou o Exército discricionariamente, pô-lo em pé de guerra e despejou-o nos infelizes Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Contra quem? Contra o inimigo do exterior, contra estrangeiros? Não. O Vice-Presidente armou brasileiros contra brasileiros; levantou legiões de supostos patriotas, levando o luto, a desolação e a miséria a todos os ângulos da República (...). Sentinela do Tesouro Nacional como prometera, o chefe do Executivo perjurou, iludiu a Nação, abrindo com mão sacrílega as arcas do erário público a uma política de suborno e corrupção. (...)
Viva a Nação Brasileira! Viva a República! Viva a Constituição!
Capital da República, 6 de setembro de 1893.
Contra-Almirante Custódio José de Melo" (in: Jornal do Brasil)"
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"Em 6 de setembro de 1893, um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da Gama, Eduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos monarquistas."

"A revolta teve pouco apoio político e popular na Cidade do Rio de Janeiro, onde a partir de 13 de setembro diversas unidades encouraçadas trocaram tiros com a artilharia dos fortes em poder do Exército. Houve sangrenta batalha na Ponta da Armação, em Niterói, área guarnecida por aproximadamente 3.000 governistas, os quais eram compostos entre outros por batalhões da Guarda Nacional. A capital do estado do Rio de Janeiro, então a Cidade de Niterói, foi transferida para a Cidade de Petrópolis em 1894, de onde só retornou em 1903. Sem chance de vitória na Baía da Guanabara, os revoltosos dirigiram-se para sul do país. Alguns efetivos desembarcam na Cidade de Desterro (atual Florianópolis) e tentaram, inutilmente, articular-se com os federalistas gaúchos."
Revolta da Armada
No conflito conhecido como Revolta da Armada, ao final do século XIX, no alvorecer da recém proclamada República Brasileira, o seu segundo Presidente da República, Marechal Floriano Peixoto, apoiado pelo Exército Brasileiro e pelo Partido Republicano Paulista, conteve esse movimento de rebelião surgido na Marinha de Guerra, em março de 1894, e para o qual fez adquirir, às pressas, no exterior, por meio do empresário e banqueiro estadunidense Charles R. Flint, alguns navios de guerra, a chamada "frota de papel". Essa frota, adquirida nos Estados Unidos, foi também denominada pelos governistas como "Esquadra Flint" e viajou, para o Brasil, do porto de Nova York nos Estados Unidos da América, até a Baía de Guanabara, no Estado do Rio de Janeiro, tripulada por mercenários estadunidenses. De acordo com Joaquim Nabuco, as tropas contratadas para auxiliar o Governo federal eram "a pior escória de filibusteiros americanos". Era uma esquadra improvisada, com embarcações obsoletas e alguns navios de uso comercial transformados em navios de guerra.
Esquadra Flint

A partir daí a República de Mentira dos Estados Unidos do Brasil praticamente desmantelou a imponente Indústria Naval do Império; passando a condição de ridículo país de terceira categoria, mero importador das sucatas dos outros. A dependência tecnológica só se agigantou. As Repúblicas da França e dos Estados Unidos da América do Norte que os traidores republicanos brasileiros admiravam agradeceram.
Idealizado pelo Império (não para ter este nome de batismo), mas fabricado na França em 1891, por encomenda da já então República dos Estados Unidos do Brasil. (Repare na ainda Decoração Imperial de Proa)
"No último gabinete do regime monárquico o Ministro da Marinha, o Almirante José da Costa Azevedo, Barão do Ladário, deixou um amplo projeto que estava preste a ser realizado (...)"... Entretanto jamais levado adiante com o mesmo espírito de Grandeza Imperial. É o início do retrocesso.
O golpe de Estado que instaurou a República no Brasil não foi bem aceito pelos militares da Armada Imperial. Marinheiros foram rechaçados a tiros ao darem vivas ao Imperador quando este estava aprisionado no Paço Imperial. O Marquês de Tamandaré implorou ao seu amigo Dom Pedro II que o permitisse debelar o golpe, mas, este o negou tal possibilidade (talvez tenha sido o Grande erro de D. Pedro II). O idoso almirante, com quase noventa anos de idade, seria preso mais tarde por ordem do ditador Floriano Peixoto sob a acusação de financiar militares monarquistas na Revolução Federalista."
País Medíocre

É, todavia, difícil compreender por que, até o fim do reinado de Pedro II, o Brasil era um país mais promissor que os EUA, mais importante que a China, a Índia, o Japão, a Coréia e quase todos os países europeus - de onde vieram muitos imigrantes - e hoje ocorre o oposto: o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA é cerca de 13 vezes maior que o nosso e essa nação possui o maior poderio científico, tecnológico, econômico e militar do planeta; a Coréia do Sul, há 40 anos, era um dos países mais atrasados do mundo e hoje é mais desenvolvido que o nosso. No Brasil, após 118 anos, o regime republicano mantém uma legião de analfabetos, oferece educação da pior qualidade e exames feitos por instituições internacionais comprovam que seus alunos se classificam entre os mais despreparados do mundo. Os sucessivos governos republicanos não foram capazes de resolver as questões mais elementares de educação, saúde, transporte, saneamento e segurança.

José Carlos Azevedo, doutor em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), foi reitor da Universidade de Brasília (UnB)
O Estado de São Paulo, 10/09/2007
País Medíocre

Marianne  URL da Imagem
Não se consegue ver nada de sensato na curiosa sucessão de desastres ocorridos após o Golpe republicano que descaracterizou e mutilou este país, fazendo com que perdesse seu status de nação respeitada, perdesse o seu rumo, a autonomia e a auto-estima, adotando um permanente sentimento de inferioridade perante os outros povos, que numa ridícula postura submissa, suas culturas passou a admirar e imitar... Enquanto suas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional, criminosamente foram sabotadas por uma República de Mentira importada, que seguiu convertendo segundo seus mórbidos interesses, reduzindo o povo numa legião desorientada, sem identidade, sem referência de pátria, sem vontade própria, sem orgulho ou amor pelo seu país... Sem nada. Isso é destruir uma nação na sua essência.
Respeitando a cronologia do tempo, esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da República dos Estados Unidos do Brasil em 1889, houve um genocídio onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, nos 10 primeiros anos de fracassos republicanos, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que equivaleria quantitativamente aos dias atuais a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivesse questionando suas próprias legitimidades.
A maioria das mazelas do país, em todos os âmbitos, se resume neste sistema republicano de governo alienígena as nossas raízes históricas. Há uma dívida genocida que esta República de Mentira finge que esqueceu. Enquanto esta dívida não for ao menos reconhecida oficialmente, a Nação Brasileira estará condenado ao fracasso. Este fato vem historicamente sendo comprovado nestes tortuosos meandros desta Ilegal República, que foi imposta arbitrariamente por alguns maçons republicanos sem uma consulta popular. Ignorá-la tem sido o pior dos caminhos. O resultado desta insanidade republicana está aí para que todos vejam. Não existe saída para o Brasil mantendo-se esta Caricatura de Sistema Republicano.
Emanuel Nunes Silva
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01 • Cinismo absoluto é ver o Presidente da República ironicamente comemorando o 7 de Setembro junto com o seu Exército, na data que representa a Fundação do Independente e Soberano Império do Brasil, que meia dúzia de conspiradores republicanos, sem honra ou grandeza, se utilizando de métodos obscuros e do próprio Exército como ferramenta de execução do trabalho sujo, derrubaram com um Golpe de Traição e Lesa-Pátria em 1889.
02 • Se os Senhores republicanos essencialmente os da Classe Política são pessoas íntegras e consideram o 7 de Setembro tão importante!... Admitam logo a Lambança de 15 de novembro de 1889, data brasileira da infâmia, e desproclamem para o bem da nação, esta farsa de República fracassada inventada antidemocraticamente, na ilegalidade, sem uma consulta ou participação popular, principiada às avessas dos próprios “ideais republicanos”, esbravejados aos quatro ventos pelos traidores da pátria, e que só tem servido para desgraçar a nação.

03 • Qualquer pessoa de bom senso que conheça um pouco de História do Brasil, percebe o disparate que foi a imposição arbitrária do Sistema de Governo Presidencialista Totalitarista Republicano no Brasil (Regime Ditatorial onde foi inaugurado o primeiro Estado de Exceção da História do Brasil). Se o feriado de 15 de Novembro deixar realmente de existir, será finalmente o reconhecimento pela República (de mentira) da sua própria ilegitimidade. Difícil é acreditar que reconhecerão este fato abolindo esta data fatídica da lista dos feriados nacionais.
04 • "Totalmente coerente o projeto que acaba com o feriado de 15 de novembro, já que é a data de um Golpe Militar, o de 1889. Manter essa data como feriado abre um precedente para que qualquer pessoa proponha que 31 de março também seja feriado, já que é a data do Golpe Militar de 1964". (Cesar Nero). 
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Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma nas ações dos políticos republicanos brasileiros... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem ou engrandeçam.
“O Monarca pensa nas próximas gerações... O Presidente nas próximas eleições”

Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil

"Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil, sua história mostra uma forma de governo que não consegue fugir de suas origens escabrosas. Nasceu de uma sedição militar (1889). Implantou um regime onde a regra era, como ainda é, a corrupção, a degradação dos costumes e o terror."

"Aliás, não lhe escasseiam na crônica fastos lastimosos e pudendos. Atravessamos, em 1894, a ditadura plena: o governo da espionagem, do cárcere e do fuzil, com o lar doméstico entregue às buscas policiais, o erário ao saque dos cortesões, o crédito público às emissões clandestinas, a vida humana ao espingardeamento, a educação de nossos filhos ao espetáculo de todos os crimes, ao comércio de todas as corrupções. No começo, foi para vencer. Em seguida, para exterminar os vencidos. De 13 de março a 30 de julho as ilhas da nossa baía presenciaram a execução de centenas e centenas de homens, marinheiros da nossa esquadra, que os chora, confiados pelos seus capitães, na hora da rendição, à santidade das leis da guerra e imolados pela vitória truculenta ao apetite dos seus instintos. 

Durante esse período lutuoso o país inteiro, assombrado, assistira a tragédias como as do Paraná, onde o caminho de ferro conduzia aos espigões das serranias as vítimas do rancor homicida, para as sepultar nos despenhadeiros, fuzilando-as na queda. Tivemos, em março de 1897, a demagogia acompadrada com a autoridade, no Rio de Janeiro, destruindo prelos, armando queimadoiros nas praças, organizando a morte, executando as suas sentenças capitais à cara do governo, na sua capital. Viu-se, pouco mais tarde, nos sertões da Bahia, sobre os restos do fanatismo aniquilado, a liquidação pela degola, pelo petróleo, pela trucidação de mulheres e crianças. Nos sertões de S. Paulo a lei de Lynch, alistada ao serviço dos partidos, consumou impunemente, com a notória proteção dos interesses dominantes, uma das mais horrendas cenas de sangue registradas nos anais da nossa ferocidade."
(Ruy Barbosa: em A Imprensa: março de 1900)
"A historiografia oficial não relata a presença, em ossas águas, de navios da Marinha dos Estados Unidos da América, que com tiro de peça, atingiram um dos navios do dissidente Almirante Saldanha (1893). Atingiram também a nossa soberania. E tudo a pedido do traidor Floriano Peixoto, então Presidente da República. (Nos bons tempos do Império do Brasil, eram os nossos navios que iam impor a ordem onde se fizesse necessário)." (...) 
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”
Ruy Barbosa
Ruy Barbosa - URL
Frase de um dos Traidores da Pátria que após a tragédia do Golpe de estado de 15 de novembro de 1889, vendo a grande lambança na primeira Ditadura Republicana da História do Brasil que talvez ingenuamente ajudou que se consumasse... Arrependido, percebeu tardiamente as virtudes da Democracia da Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil que desprezou, quando se deu conta que havia substituído e reduzido o Respeitado Império que ombreava com as outras três potências do planeta, à um país ditatorial de terceira categoria. Pelas suas discordâncias e ameaças recebidas... Exilou-se na Inglaterra.
A tragédia da experiência republicana brasileira definitivamente acabou com o Brasil. Defender este moralmente ilegítimo Regime Republicano Brasileiro é o mesmo que defender o Bandido que enganou, traiu, roubou e assassinou. A República principiou na ilegalidade inaugurando a primeira Ditadura Militar da História do Brasil, que para se manter inicialmente, assassinou 150.000 brasileiros, apenas nos seus sete primeiros anos de fracassos.

Em uma viagem a Paris, Ruy Barbosa se encontra com D. Pedro II e fala: "Majestade, me perdoe, eu não sabia que a República era isso" tamanha era a decepção com o estado do país após a proclamação da República. Em 1892 abandona a bancada do Senado, depois de feita a justificativa em discurso. Dias mais tarde lança um manifesto à nação no qual diz a famosa frase: "Com a lei, pela lei e dentro da lei; porque fora da lei não há salvação. Eu ouso dizer que este é o programa da República". Em 23 de abril do mesmo ano sobe as escadarias do Supremo Tribunal Federal, sob ameaça de morte, para defender, como patrono voluntário, o habeas corpus dos desterrados de Cucui.


Bandeira Imperial Brasileira atualizada com as 27 estrelas
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Aos 6:28 do Vídeo:
O Exército Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano 150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)

Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil...   

Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral.
Ohanes Kabderian – Monarquia II – 2ª parte
Aos 4:48 do Vídeo:
Nós já fomos um grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...) 
Aos 7:05 do Vídeo:
Queremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado. 

Ohanes Kabderian – Monarquia II – última parte 
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ENDEREÇOS
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