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segunda-feira, 3 de março de 2014

Liberté, Égalité, Fraternité

Caricatura do Terror dos Massacres da Revolução Francesa. (Liberdade, Igualdade, Fraternidade)... A falácia do poder para o povo. O poder é do povo. 
“Uma família de Sans Culotts, recuperando suas energias após as fadigas do dia...”
“James Gillray un petit souper a la parisienne" 
– Introdução 
Liberté, Égalité, Fraternité ou la Mort 

A França foi a precursora do Terrorismo com requinte de crueldade, e da materialização por meandros tortuosos genocidas, do Modelo Republicano imitada por mais de 162 países, elevado ao extremo pelo Socialismo/Comunismo/Nazismo – Regime Político inclusive copiada por meia dúzia de traidores da pátria devotos da Seita Positivista, que sem honra ou grandeza, usurparam arbitrariamente o Brasil dos brasileiros em 15 de novembro de 1889, subtraindo suas Raízes Históricas e a legítima Identidade Nacional (nunca existiu identidade nacional republicana brasileira), impondo o lema do Reino do Terror Genocida da Revolução Francesa, quanto seus símbolos: Liberté, Égalité, Fraternité ou la Mort – hoje: Liberté, Égalité, Fraternité. 

Essa República para se sustentar nos seus 10 primeiros anos de fracassos, instaurou um regime totalitário genocida, dizimando comparativamente a atual população brasileira: 1.800.000 vidas; além de denegrir nossas raízes e os personagens que edificaram a Nação Brasileira Continental. Sem identidade nacional, os golpistas da Seita Positivista inventaram seus Heróis de Barro, para colorir uma história cheia de mentiras, objetivando aliciar desde tenra idade nossas crianças nos bancos das escolas, continuamente até a atualidade. A República Brasileira é uma predadora farsa – um Golpe na sua origem, que deve ser desconstruída e descartada o mais breve possível, para devolver o Brasil aos brasileiros — Não se iluda! Não existe outra saída mais legítima. 
Na imagem à esquerda: assassinato, decapitação, evisceração e esfolamento de Maria Luísa, Princesa de Lamballe.
Reino do Terror Republicano
A Revolução "Iluminada"
– I 
A Simbologia Sinistra que alguns Traidores da Pátria Discípulos da Seita Positivista importaram para o Brasil 

LIBERTÉ, ÉGALITÉ, FRATERNITÉ ou LA MORT. 
Todos os Países Socialistas & Comunistas são Regimes Totalitários Republicanos(Liberdade, Igualdade, Fraternidade... Ou a Morte)... A Revolta PopularDemocracia Direta Republicana do Poder PopularPoder do PovoA Nova "Democracia", Comitê de Salvação Pública, Tribunal Comunitário... O Poder é do Povo até quando Interessa. Esta história já tem mais de dois séculos; 224 anos após a Revolução Francesa isso ainda não se concretizou. Destruiu, exterminou, e nada de útil, virtuoso e verdadeiro acrescentou; igualzinho aqui. «Liberté, Égalité, Fraternité, ou la Mort», texto exibido em um cartaz anunciando a venda de biens nationaux (1793). Logo após a revolução este lema foi escrito em algum momento como "Liberdade, Igualdade, Fraternidade, ou Morte", a parte "Morte" foi posteriormente suprimida, por ser muito fortemente associada com o Reino do Terror

Durante a Ocupação Alemã da França na Segunda Guerra Mundial, este lema reacionário foi substituído pela frase "Travail, Famille, Patrie" (Trabalho, Família, Pátria). Após a Libertação, o Governo Provisório da República Francesa (GPRF) restabeleceu o lema republicano: Liberté, Égalité, Fraternité, reincorporando-o na Constituição Francesa.
Martyrs Chouans et vendéens 
• Esta Carapuça Vermelha (Barrete Frígio) usada pelo Povo & Carrascos no vídeo, acabou sendo considerada um Símbolo da Revolução Francesa. A República carecendo de Identidade, a associou posteriormente a figura feminina de seios generosos da obra: “A Liberdade Guiando o Povo”, pintada em 1830 por Eugène Delacroix, incorporando a Alegoria fictícia da Efígie da República Francesa, travestindo assim! o Terror numa caricatura bonita, venerada por alguns republicanos brasileiros discípulos da Seita Positivista, durante as articulações conspiratórias contra o Império do Brasil

• Contrariando a Democracia da Monarquia Parlamentar Imperial Brasileira, estes traidores positivistas sem honra ou grandeza, consumaram o Crime de Traição e Lesa-Pátria de 15 de novembro de 1889, inaugurando a Primeira Ditadura Militar da História do Brasil - Estado de Exceção Republicano batizado de Estados Unidos do Brasil. Prontamente adotam e levam a sério esta simbologia francesa alienígena às Tradições Nacionais Brasileiras, hoje estampada em vários Brasões e Bandeiras de Cidades, Municípios e Estados pelo Brasil afora, indiferente às opiniões de suas populações. Em 1994, a Efígie de Marianne, ícone que incorpora os ideais da República Francesa (Liberdade, Igualdade, Fraternidade), passou a ser impressa em todas as cédulas do Real (unidade monetária nacional), e cunhada na moeda de R$1,00. 

• Marianne trata-se de um símbolo fictício de virtudes abstratas sem identidade, uma espécie de Ídolo de Barro da Seita Positivista (Apostolado Positivista do Brasil), Maçonaria & República, que não pertence e nem representa às Origens das Raízes Seculares do Estado Brasileiro, fundado como Nação Independente e Soberana, orientada por suas Tradições Históricas em 1822, mantendo colossal Território Continental herdado do Brasil Colônia e Reino do Brasil; indivisível, unido, afirmando a Legítima Identidade Nacional, alicerce do comprometimento e da cumplicidade de um povo, na construção do internacionalmente Respeitado Império do Brasil. Democracia Coroada Parlamentar, considerada a mais liberal do seu tempo.
• No capítulo - VIII - da Matéria Marianne: Marianne (01) - Marianne (02) - Marianne (03), são versões oficiais que enaltecem o Símbolo Marianne da República da França, inspirado numa cena imaginária iconográfica de uma carnificina, materializada numa pintura. Ícone levado a sério, descaracterizado, adotado e caricaturado como uma espécie de Deusa da República, talvez até involuntariamente pela mediocridade dos republicanos brasileiros, indiferentes a Legítima Identidade Histórica Nacional Brasileira, ou então pelo próprio Governo da França, para justificar ao seu povo a República em si. O horror da demência é intencionalmente maquiado pelo Artista, concebendo na Obra como destaque, uma saudável bela jovem determinada e corajosa com seios generosos à mostra, como apelo visual psicológico, criando a ilusão de aura heróica encantada feminina, que induz à fantasia da recompensa como fim. O próprio Governo Francês também faz menção a esta versão em "Marianne (01)"... E o Brasil que se exploda com estas coisas inventadas pela França, para a França. 
ORDEM E PROGRESSO: A expressão é o lema político do Positivismo, da Seita Positivista, forma abreviada do lema de autoria do positivista francês Auguste Comte: "O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim" (em francês L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but.), importado por meia dúzia de discípulos traidores da pátria para promoverem a tragédia da lambança de 1889, que interrompeu o destino de grandeza do Brasil... Todos maçons devotos da Religião da Humanidade. 
"Estado Laico" com a deusa de barro de virtudes abstratas da Religião da Humanidade.
Efígie da deusa encantada francesa Marianne, sempre presente nas moedas e cédulas do dinheiro da República Brasileira desde 1889, responsável pela inauguração da nossa inflação. Esta moeda da imagem perdeu 40% do seu valor logo nos primeiros anos de república; já no império praticamente não havia inflação, e a sua moeda valia tanto quanto a Libra Esterlina
 
"Estado Laico" com a deusa de barro de virtudes abstratas da Religião da Humanidade.
Marianne 01 - 02  URL 01 - 02
O trabalho de Lobotomia continua: 

• Titel English: The Radical's Arms 
• Deutsch: Das Wappen des Radikalen 
 Português: O Brasão dos Radicais Beschreibung 

 English: Caricature by George Cruikshank. The tricolor ribbon is inscribed "No God! No Religion! No King! No Constitution!" Below the ribbon, and its Phrygian cap with tricolor cockade, are two bloody axes, attached to a guillotine, whose blade is suspended above a burning globe. An emaciated man and drunken woman dressed in ragged clothes serve as heraldic "supporters", gleefully dancing on discarded royal and clerical regalia... 

 Português: Caricatura por George Cruikshank. A faixa tricolor possui a inscrição "Sem Deus! Sem Religião! Sem Rei! Sem Constituição!" Abaixo da fita, e seu barrete Frígio com um cocar tricolor, estão dois machados ensanguentados, ligados a uma guilhotina, cuja lâmina é suspensa sobre um globo em chamas. Um homem magro e uma mulher bêbada vestidos com roupas esfarrapadas servem como "suportes" heráldicos, dançando alegremente sobre os trajes reais e clericais descartados... 

 Datum: 13. November 1819 Technik farbiger Stich ― Maße: 369 × 267 mm 
 
 Datei:Cruikshank - The Radical's Arms.png 
https://de.wikipedia.org/wiki/Datei:Cruikshank_-_The_Radical's_Arms.png 
– II 
Itens 28 a 50 da Matéria: 
50 motivos para evitar que Marianne te alicie
 28 - Interessante é que esses Inocentes Analfabetos Funcionais, Políticos e afins republicanos: Direitistas, Esquerdistas, Centristas de qualquer coisa... Nada falam do GOLPE DE ESTADO, que numa trágica mágica reduziu o Império do Brasil que ombreava com as três mais poderosas nações do planeta, à condição de nação de terceira categoria pertencente a um Terceiro-Mundismo que providencialmente inventaram, lambuzada no pegajoso lodo da imundice do submundo de um inimaginável Mar de Esgoto, Paraíso desse Violentado Estado que deveria ser Democrático de Direito, dirigido por Organizações Criminosas Interpartidárias Aliadas e Coligadas ao Poder Constituído Central da República Federativa do Brasil. Até parece que por alguma razão estranha, estes Senhores nas suas fúteis utopias republicanas, acreditam mesmo que o Brasil foi inventado pela República em 15 de novembro de 1889, marco fundamental da inauguração do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil. 
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA: O BRASIL COMEÇOU A MORRER
 29 - Existiu um plano dos republicanos radicais para assassinar todos os membros da Família Imperial Brasileira. Execução sumária de membros da Família Imperial Brasileira que eventualmente resistisse à troca da Monarquia pelo Regime Republicano. No Império do Brasil havia uma corrente de admiradores da Revolução Francesa formada de “Jacobinos”. "Eles defendiam a deposição de D. Pedro II por meio de revolta popular; e a execução da Família Imperial, se necessário. O líder dos “Jacobinos” era o Advogado Antônio da Silva Jardim, conhecido pelo radicalismo de suas posições. Deposto o Imperador pela força que viria das ruas... À Família Imperial seriam dadas duas opções: a primeira, o exílio, na Europa de preferência; a segunda, em caso de resistência, morte em praça pública em nome dos interesses nacionais (da República propriamente dita) – Silva Jardim gostava de lembrar que, em 1789, os revolucionários parisienses haviam executado na guilhotina o Rei Luís XIV e a Rainha Maria Antonieta, atitude que também deveria guiar os brasileiros". 

No cartaz se lê: República dos Estados Unidos do Brasil
Liberdade, Igualdade, Fraternidade

Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os engrandeçam.
 30 - A República da França não teria muita coisa para mostrar se não fosse o seu rico passado Monárquico... Sua herança artística. Mesmo representando apenas o que sobrou dos atos de vandalismos (muitas destruições parciais e integrais) promovidas pela Revolução Francesa. "Quem visita a França, só o faz por seu passado Real e Imperial: suas catedrais, seus castelos e palácios em Paris ou no Vale de La Loire, etc... O que há para ver e se maravilhar por seu histórico republicano?"... Talvez as múltiplas versões da Marianne abstrata, e o que elas significam para o seu povo, ou então a Torre Eiffel. 
 31 - Todos os Países Comunistas são Regimes Totalitaristas Republicanos(Liberdade, Igualdade, Fraternidade... Ou a Morte)... A Revolta PopularDemocracia Direta Republicana do Poder PopularPoder do PovoA Nova "Democracia"Comitê de Salvação Pública, Tribunal Comunitário... O Poder é do Povo até quando InteressaEsta história já tem mais de dois séculos; 224 anos após a Revolução Francesa isso ainda não se concretizou. Destruiu, exterminou, e nada de útil, virtuoso e verdadeiro acrescentou. Igualzinho aqui: «Liberté, Égalité, Fraternité, ou la Mort», texto exibido em um cartaz anunciando a venda de biens nationaux (1793). logo após a revolução este lema foi escrito em algum momento como "Liberdade, Igualdade, Fraternidade, ou Morte", a parte "Morte" foi posteriormente suprimida por ser muito fortemente associada com o Reino do Terror. Durante a Ocupação Alemã da França na Segunda Guerra Mundial, este lema reacionário foi substituído pela frase "Travail, Famille, Patrie" (Trabalho, Família, Pátria). Após a Libertação, o Governo Provisório da República Francesa (GPRF) restabeleceu o lema republicano: Liberté, Égalité, Fraternité, reincorporando-o na Constituição Francesa. 
 32 - Partido (Único) Nacional Socialista (Nazista) dos Trabalhadores Alemães (da República Alemã), tal como o Partido (Único) Comunista (Socialista) da União das Repúblicas Soviéticas, buscou inspiração nas idéias de Karl Marx. Costuma-se dizer que Comunismo é a Ditadura da Esquerda, enquanto o Nazismo seria a Ditadura da Direita. Nada mais falso, tanto o Nazismo quanto o Comunismo têm inspiração marxista. Ambos compartilham do ódio contra a burguesia, desrespeitam a propriedade privada (basta ver os confiscos realizados por ambos Regimes Totalitários Republicanos), do desprezo pelas liberdades individuais, da glorificação do Estado como centro das atenções, e da respectiva diminuição da importância do papel do indivíduo. Além disso, estes Regimes Republicanos pregam a planificação da economia, isto é, defendem o planejamento central da atividade econômica." Na História, todos estes regimes totalitários socialistas/comunistas, foram impostos se utilizando de métodos genocidas. 
 33 - Depois é instituída uma casta supostamente intelectualizada, teoricamente superior, que a mesma massa que executou até com o sacrifício das suas próprias vidas o Trabalho Sujo, já cansada e debilitada, aceita a Elite como a salvação das suas mazelas. Primeiro é promovido o caos para depois prometerem a felicidade à massa moldável ingênua útil, usada para atingirem seus propósitos... Os Fins Justificam os MeiosA ambição do poder custe o que custar. Qualquer semelhança com a Desconjuntura Institucionalizada Republicana Brasileira atual não é mera coincidência.
Sinistros Antencendentes Históricos de Marianne
• 34 - Ao contrário do LEMA (LIBERTÉ, ÉGALITÉ, FRATERNITÉ) que Marianne prega providencialmente se esquecendo da Justiça embutida em Égalité... Custe o que custar, interromperam a Democracia Liberal Consolidada da Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil, substituindo-a em 1889 por um Regime Tirânico de Exceção; foi o período mais sombrio e sanguinário da História do Brasil. Agora um Partido Político com seus Asseclas Coligados, descaradamente criou uma tal de Comissão para oficializar Mentiras, apurando Meias Verdades que atenda aos seus próprios interesses obscuros, essencialmente sobre o Último Estado de Exceção. A intenção é levantar os crimes de Agentes de Estado (da própria República que inventaram com o Crime de Traição e Lesa-Pátria em 1889) de até 85 anos atrás, com o nítido propósito de travestir Bandidos de outrora em heróis salvadores da pátria, para reescreverem uma história bonita da República que será estudada pelas crianças nas escolas. Para passar a República a limpo de fato, por que não estendem esta abrangência por mais 39 anos, até 1889, quando sem consultarem o povo, esta República foi antidemocraticamente, arbitrariamente, à margem da lei... Imposta. 
 35 - Lembro ao povo Cristão dessa Terra de Santa Cruz, que os fundamentos dessa República de Mentira, imposta arbitrariamente por meia dúzia de Traidores da Pátria, membros da Seita Positivista do francês Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (August Comte) nada têm de Cruz; portanto nada justifica ao menos aos Senhores que se dizem cristãos, lutarem para perpetuar a principal causa da Desgraça Nacional: essa República com sua Bandeira Positivista, indiferente às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional (nunca existiu identidade nacional republicana brasileira). “A Igreja Positivista do Brasil foi fundada no dia 11 de maio de 1881 por Miguel de Lemos na atual Rua Benjamin Constant, Nº. 74, no Bairro da Glória, na Zona Sul da Cidade do Rio de Janeiro. Sua sede é o Templo da Humanidade, onde ocorre a celebração da Religião da Humanidade, ou Positivismo, doutrina criada pelo filósofo francês Augusto Comte (1798 - 1857).” 
 36 - Os Massacres de Setembro de 1792 são na verdade o prelúdio a esta lógica do terrorismo como instrumento de controle do poder entre 1793-1794. Constituem assim uma das primeiras "derrapadas" da Revolução Francesa. Este acontecimento permanece objeto de debates entre historiadores, alguns defendendo uma visão Leninista ou Stalinista da Revolução, outros se empenhando em mostrar os limites do Poder Popular e os perigos, atualmente, de uma exemplaridade do terrorismo.”

Martyrs Chouans et vendéens 
 37 - Esta Carapuça Vermelha (Barrete Frígio - Phrygian Cap - Bonnet Phrygien) usada pelo Povo & Carrascos no vídeo, acabou sendo considerada um Símbolo da Revolução Francesa. A República carecendo de Identidade, a associou posteriormente a figura feminina de seios generosos da obra: “A Liberdade Guiando o Povo”, pintada em 1830 por Eugène Delacroix, incorporando a Alegoria fictícia da Efígie da República Francesa, travestindo assim! o Terror numa caricatura bonita, venerada pelos republicanos brasileiros durante as articulações conspiratórias contra o Império do Brasil. 
Reino do Terror
 38 - Reino do Terror foi um período de violência ocorrido após a Revolução Francesa, compreendido entre agosto de 1792 (queda dos Girondinos) e 27/28 de julho de 1794 (prisão de Maximilien de Robespierre, ex-líder dos Jacobinos), também conhecido simplesmente como The Terror (francês: la Terreur), foi incitada pelo conflito entre rival facções políticas, os Girondinos e os Jacobinos, e marcada por execuções em massa de "inimigos da revolução".
 39 - O que inicialmente era uma perseguição velada aos Girondinos tornou-se uma perseguição geral a todos os "Inimigos da Revolução”, inclusive à alguns elementos Jacobinos que sempre haviam apoiado a mesma, como Danton. O Comitê de Salvação Pública era o órgão que conduzia a Política do Terror; sua figura de maior destaque foi Robespierre (que posteriormente depois de guilhotinar milhares, foi guilhotinado também). O número de mortos varia, mas foram dezenas de milhares. Apenas os condenados executados pela Guilhotina foram 19.200, sendo 2.639 em Paris, e outras 25.000 execuções sumárias em toda a França. Durante todas as etapas da "Evolução" da Revolução Francesa, 650.000 pessoas foram mortas.
 40 - O Terror terminou com o golpe do 9 de Termidor (27/28 de julho de 1794), que desalojou Robespierre do cargo de Presidente do Comitê de Salvação Pública e no dia seguinte, Robespierre e Saint-Just e mais de uma centena de Jacobinos foram executados na Guilhotina. Após o fim do período do terror, a Revolução Francesa assumiu definitivamente um Caráter Burguês, com o poder nas mãos do Diretório (Alta Burguesia). Após a instituição da Convenção, o governo, precisando do apoio das massas populares (os sans-culottes) promulgou diversas leis de assistência e garantia dos direitos humanos estabelecidos pela revolução (liberdade, igualdade, fraternidade). Houve certa resistência contra essas leis, que se somava à pressão externa contra a França.
 41 - Os Girondinos, republicanos moderados, principalmente da Alta Burguesia e nobres liberais, sentavam-se à Direita na Assembléia Legislativa. Tinham por objetivos instituir medidas que controlassem a agitação popular e devolvessem a estabilidade política e social à França.
 42 - Os Jacobinos, formado por membros da Pequena Burguesia, sentavam-se à Esquerda na Assembléia Legislativa e defendiam o ideal de uma sociedade igualitária. Porém, foi durante o período que estiveram à frente da Revolução que aconteceu a maioria das execuções. Entre eles destacavam-se Marat, Robespierre e Danton.
Porque não comemorar 15 de novembro de 1889 
Porque não celebrar a República no Brasil
 43 - A Guilhotina (o chamado "National Razor") tornou-se o símbolo da causa revolucionária, reforçada por uma série de execuções: o Rei Luís XVI, Maria Antonieta, o Girondino, Philippe Egalité (Luís Filipe II, Duque de Orléans), Madame Roland e outros, como o químico pioneiro Antoine Lavoisier, perderam suas vidas sob sua lâmina. Durante 1794, a França revolucionária foi cheia de conspirações por inimigos internos e externos. Esta "genial" invenção continuou sendo usada até 1970, quando foi abolida a pena de morte na França. A França revolucionária foi cheia de conspirações por inimigos internos e externos. Dentro de França, a revolução foi a oposição da nobreza francesa, que havia perdido seus privilégios herdados. A Igreja Católica Romana foi, em geral contra a Revolução, que tinha virado o clero em funcionários do Estado e exigiu que eles fizessem um juramento de lealdade para com a nação (por meio da Constituição Civil do Clero). Além disso, a primeira República Francesa estava envolvida em uma série de guerras com as potências vizinhas com a intenção de esmagar a revolução para evitar a sua propagação; que em parte conseguiram. Hoje os países europeus mais democráticos, desenvolvidos e de maior IDH são os MONÁRQUICOS.
 44 - As Carmelitas “Antes de serem executadas ajoelharam-se e cantaram o hino Veni Creator, após o que todas renovaram em voz alta os seus compromissos do batismo e os votos religiosos. A execução teve início com a noviça e por último foi executada a Madre Superiora 'Madeleine-Claudine Ledoine (Madre Teresa de Santo Agostinho) (Paris, 22 de setembro de 1752), professa em 16 ou 17 de maio de 1775. Durante as execuções reinou absoluto silêncio. Seus corpos foram sepultados num profundo poço de areia em um cemitério em Picpus. Como neste areal foram enterrados 1298 vítimas da Revolução, é pouco provável a recuperação de suas relíquias. Foram solenemente beatificadas em 27 de maio de 1906 pelo Papa São Pio X.” 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carmelitas_de_Compi%C3%A8gne

Carmelitas de Compiègne ou Mártires Carmelitas de Compiègne ou Mártires de Compiègne, são dezesseis religiosas do Carmelo de Compiègne assassinadas por revolucionários franceses do Comitê de Salvação Pública, que as levaram à guilhotina por ódio à religião, no segundo período do Terror da Revolução Francesa, no dia 17 de julho de 1794, no local hoje denominado "Place de la Nation", na época "Place du Trône Renversé".

Napoléon Ier
 45 - Enérgico, ambicioso e inescrupuloso, o General Republicano Napoleão Bonaparte em 1799, contrariando todos os princípios e valores da Revolução Francesa, com um golpe militar se apossa do poder na França; logo em seguida como Ditador instituiu um Consulado e se torna primeiro-cônsul. Em 1802 se proclama cônsul vitalício, colocando um pouco de ordem na casa – dois anos após se auto-proclama Imperador da República Francesa, coroando a si próprio no Travestido Império que inventou. Participou da destruição sumária de toda uma tradição aristocrática... Depois ressuscita das trevas outra Nobreza de Barro, para ele mesmo sair disseminando a destruição e a morte por todo o Continente Europeu; fazendo do tão enaltecido banho de sangue da Revolução Francesa um mero insignificante Movimento Marginal. "República” copiada pela maioria dos países do mundo, mais por suas mazelas que pelas virtudes; inclusive por alguns traidores da pátria do outrora Império do Brasil. Exceção foi os Estados Unidos da América do Norte: único país do mundo que adotou a República de maneira menos traumática, não recorrendo aos característicos métodos genocidas da República Francesa. 

 46 - "Realizou-se uma festa em 2 de dezembro de 1804 para se formalizar a coroação do agora Napoleão I na catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais notórios da História ocorreu nesta noite, onde, com um ato surpreendente, Napoleão I retirou a coroa das mãos do Papa Pio VII, que viajara especialmente para a cerimônia, e ele mesmo se coroou, numa postura para deixar claro que não toleraria autoridade alguma superior à dele. Logo após também coroou sua esposa, a imperatriz Josefina". Ele mesmo concedeu títulos nobiliárquicos aos seus familiares, colocando-os em altos cargos públicos. Formou-se uma nova corte com membros da elite militar, da alta burguesia e da antiga nobreza. Napoleão conquistou e governou a maior parte da Europa continental, fora a Inglaterra e Escandinávia, além de colocar membros de sua grande família nos tronos de vários reinos.


Napoleon coronation ceremony
https://www.youtube.com/watch?v=-bBJIR6TYF8

A cena do Vídeo não é fidedigna com a História, omite o fato mais relevante desta noite da coroação, quando num ato surpreendente, Napoleão I retira a coroa das mãos do Papa Pio VII que viajara especialmente para a cerimônia, coroa a si mesmo, em seguida sua esposa.
 47 - Entre 1805 e 1810, o General que se reinventou como Imperador do próprio Império que criou, contrariando todos os valores primordiais da Revolução Francesa, ironicamente utiliza-se do Lema dos Ideais desta República que havia sido uma tragédia até então, para colocar em prática suas ambições... Sem honra ou grandeza, Napoleão desrespeitou Acordos e Tratados, disseminou o terror e conquistou praticamente toda a Europa Continental, além de colocar membros de sua grande família nos tronos de vários reinos. Não venceu a Inglaterra e a Escandinávia ficou de fora. O Gênio Militar parece que acreditava mesmo que o fim (o "bem superior" que proporcionaria) justificava qualquer método (estratégia) do seu imaginário: de que "certos" fins podem e devem, ser alcançados através de métodos não convencionais, antiéticos, violentos... Genocidas. Esta Doutrina do Silogismo deste Suposto Bem Superior imposto por alguns que se julgam acima do bem e do mal, é diretamente contrária aos Princípios Religiosos que pregam a justiça e o respeito mútuo, que dizem exatamente o contrário: O fim não justifica os meios. 
O Porquê não comemorar 15 de novembro de 1889... 
O Porquê não celebrar a República no Brasil...
 48 - Esta é a origem desta tua moralmente ilegítima República de Mentira Brasileira da Seita Positivista, importada à revelia por meia dúzia de Traidores da Pátriaalienígena aos Valores Históricos das Raízes da Terra de Santa Cruz, a Legítima Identidade Nacional Monárquica, a legalidade do Estado Imperial Brasileiro - usurpando o Brasil do povo brasileiro: suas tradições, sua dignidade, honra, auto-estima... Subtraindo sua nacionalidade, seu conceito de pátria e o futuro da nação. Não existe Identidade Nacional Republicana Brasileira fundamentada nos massacres da Revolução Francesa e nos seus ícones alegóricos de virtudes abstratas, criados para travestir o Terror numa coisa bonita de simples assimilação, com o propósito de iludir as gerações futuras, com uma velada síntese macabra de ideais impossíveis de serem alcançados, na ilegítima caricatura republicana brasileira; que principiou sem honra, grandeza, à custa da intriga, mentira, traição... Assassinando nos 10 primeiros anos da sua violenta imposição 200.000 brasileiros, quando a população brasileira era 11 vezes menor que a atual (incluindo militares monarquistas, anciões, ex-escravos, mulheres e crianças - o que corresponderia na atualidade a um genocídio de 2.200.000 brasileiros), que se opuseram ao novo regime imposto arbitrariamente e fora da lei, fazendo com que a 1ª República se perdesse num trágico vazio de retrocessos; cujas suas predadoras consequências se estenderam pelo futuro, numa sucessão de regimes totalitários civis e militares... Rebaixando o outrora poderoso respeitado Império do Brasil à nação de terceira categoria. 

“A Monarquia é um sistema político que produziu, entre outros, a Civilização Egípcia, a Cultura Persa, a Grécia Antiga, o Império Romano (mantido por mais mil anos como Bizâncio), inspirado por Israel do Antigo Testamento, Incas, Chinês, Turco, Japonês, fundada Rússia e França, fertilizando as Artes e as Letras, concebeu os mais belos monumentos em todas as latitudes e longitudes."
Vladimir Volkoff

Os Senhores já se perguntaram o porquê do conceito (termo), “Realizar”. Tornar Real ou Efetivo... Então!... Só não vê quem não quer. 
É por isso que nós não vamos desistir!...
 49 - A França não participou da Fundação, Consolidação e nem da Construção do Estado Independente Soberano Brasileiro; tampouco o Brasil nunca foi um Apêndice francês, para depois de ter formado com muito sacrifício e orgulho a sua Forte Nacionalidade, se tornar uma Marionete refém dos excrementos das revoluções dos outros, alheias aos reais interesses nacionais. Os discípulos da Seita Positivista que inventaram a Republica Brasileira, se espelhando nos maus-exemplos dos regimes de fora, seguem aliciando de várias formas... Até afirmam com orgulho, suas participações na lambança do Golpe de traição e Lesa-Pátria que Inaugurou o primeiro Estado de Exceção da História do Brasil, como se a tragédia fosse algum motivo de júbilo. A Nação Brasileira estagnada sucumbe no colossal esgoto moral da Farsa Republicana, concebida pelos Traidores em 1889, que nada acrescentou de útil e virtuoso ao Brasil nestes 125 anos de fracassos... Só subtraiu. Hoje corremos grande risco de perder nossa identidade, independência, soberania e liberdade, conquistadas em 1822 com o Grito do Ipiranga. 
Porque não celebrar 1789 
Porque não celebrar a República na França
Porque não celebrar 1889 
Porque não celebrar a República no Brasil

“As Imagens explicam por que não celebrar o 14 de julho, e a glória do nascimento da república, em memória de nossos antepassados, Chouans, que fizeram abate em nome da liberdade em 1789, e porque a sua única culpa foi amar o Senhor e defender o seu bom Rei Luís XVII.”
"Vídeo baseado no poema Pierre Angles feito em janeiro de 1989, para expressar sua recusa em celebrar o bicentenário da revolução de 1789. Nós também prestamos homenagem às todas vítimas da barbárie revolucionária através deste vídeo. Eles têm todo o direito a nossa veneração!"
O trabalho de Lobotomia continua:
 50 - O destino de grandeza do Brasil foi interrompido pela traição do Golpe Militar Republicano sem honra, que rompeu com a liberdade alcançada pela Monarquia Constitucional de um Governo próspero e consolidado, harmônico com a Legítima Identidade Nacional, cujo seu Parlamento nada devia aos das maiores Monarquias e Democracias do seu tempo. Em 1889, a Armada Imperial Brasileira com os navios mais poderosos do hemisfério Ocidental, somada à Marinha Mercante, foi a 2ª marinha da terra. Como farol havia a Soberania do Imperador D. Pedro II; homem que foi eleito numa ocasião, a segunda autoridade do mundo, ficando abaixo apenas da do Papa ● Não será com idéias alienígenas às nossas raízes, Fórmulas Mágicas “Salvadoras da Pátria, Ícones, Efígies, Barretes Frígios, Símbolos, Bandeiras, Partidos, Regimes... Inclusive Repúblicas dos outros; que o Brasil reencontrará o seu Destino de Grandeza interrompido por uma traição. Não importa qual seja a bruxaria aplicada. É exatamente este o drama desta Ciranda que tem se perpetuado nestes 124 anos de retrocessos... Conduzindo a nação a um Grande Nada.



– III 
Porque ser Monarquista!...
Os Senhores já se perguntaram o porquê do conceito (termo), “Realizar”. Tornar Real ou Efetivo... Então!... Só não vê quem não quer. Porque ser Monarquista!...
“A Monarquia é um sistema político que produziu, entre outros, a Civilização Egípcia, a Cultura Persa, a Grécia Antiga, o Império Romano (mantido por mais mil anos como Bizâncio), inspirado por Israel do Antigo Testamento, Incas, Chinês, Turco, Japonês, fundada Rússia e França, fertilizando as Artes e as Letras, concebeu os mais belos monumentos em todas as latitudes e longitudes."
Vladimir Volkoff
Divergências entre republicanos:
Não é ensinado nas escolas, mas existiu um plano dos republicanos radicais para assassinar todos os membros da Família Imperial Brasileira. Execução sumária de membros da Família Imperial Brasileira que eventualmente resistisse à troca da Monarquia pelo Regime Republicano. 
"Uma dessas correntes republicanas, formada de 'Jacobinos', eram admiradores da Revolução Francesa. Eles defendiam A deposição de D. Pedro II por meio de revolta popular; e a execução da Família Imperial, se necessário. O líder dos 'Jacobinos' era o Advogado Antônio da Silva Jardim, conhecido pelo radicalismo de suas posições. Deposto o Imperador pela força que viria das ruas... À Família Imperial seriam dadas duas opções: a primeira, o exílio, na Europa de preferência; a segunda, em caso de resistência, morte em praça pública em nome dos interesses nacionais (da República propriamente dita) – Silva Jardim gostava de lembrar que, em 1789, os revolucionários parisienses haviam executado na guilhotina o Rei Luís XIV e a Rainha Maria Antonieta, atitude que também deveria guiar os brasileiros.". Entre parênteses anotação minha. 
Concluo: 
Para quem achou a fantástica idéia do Advogado Antônio da Silva Jardim um absurdo, estas suas elucubrações macabras tornaram-se realidade em 1918, quando os Golpistas Comunistas Republicanos executaram sumariamente a Família Imperial Russa. Mesmo que a Monarquia do Império Russo nunca tenha sido tão democrática e liberal quanto a Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil... Não se justificou tamanha atrocidade. Inclusive a russa era considerada uma Monarquia Absolutista até o Golpe de Estado Comunista de 1917, quando foi inaugurada a primeira Ditadura da História da Rússia, que além de assassinar a Família Imperial, calcula-se que, de 1917 a 1953, ano da morte de Stalin, os expurgos, a fome, as deportações em massa, o trabalho forçado no Gulag e os fuzilamentos mataram algo em torno de 20 milhões de pessoas na antiga URSS... Já aqui no Brasil, quando os republicanos para consolidar a Ditadura que inventaram em 1889, assassinaram nos 7 primeiros anos de fracasso 150.000 de brasileiros; inclusive mulheres crianças e anciãos (três vezes mais mortes entre militares e civis brasileiros que na Guerra do Paraguai). O que equivaleria em 2013, a 1.700.000 de mortes.
No Capítulo: 7. OS REPUBLICANOS (1889 - Laurentino Gomes)  
(...) O orador acabara de chegar de Santos, onde morava, e trazia uma mensagem radical a platéia ali reunida: a execução sumária de membros da Família Imperial Brasileira que eventualmente resistisse à troca da Monarquia pelo Regime Republicano. Na opinião de Silva Jardim, os republicanos deveriam aproveitar o ano seguinte, primeiro centenário da Revolução Francesa, para instalar o novo regime. À Família Imperial seriam dadas duas opções. A primeira, o exílio, na Europa de preferência. A segunda, em caso de resistência, morte em praça pública em nome dos interesses nacionais. Lembrava que, em 1789, os revolucionários parisienses haviam executado na guilhotina o Rei Luís XVI e a Rainha Maria Antonieta, entre outros nobres franceses. A atitude segundo ele, deveria guiar os brasileiros nas difíceis decisões a serem tomadas nos meses seguintes.
― Execução? Sim, execução! ― Afirmou Silva naquela noite, o olhar fixo na platéia – matar sim, sim, se tanto for preciso; matar!
Estes conspiradores republicanos brasileiros podem ser equiparados aos remanescentes da Revolução Francesa, pelos "republicanos" comunistas que assassinaram a Família Imperial Russa em 1918, após o Golpe de 1917; ou poderiam igualitariamente serem comparados aos heróis sanguinários de papel (como Che e Fidel, por ex.) destes últimos DesGovernos desta Decadente República Brasileira que inventaram. Não assassinaram fisicamente a nossa querida Família Imperial, entretanto a Imperatriz chegou à Europa praticamente morta, vindo a falecer poucos dias depois, e o Imperador dois anos após, triste e com saudades do Brasil que tanto amava.
Aos 30 anos de idade este republicano Silva Jardim, visitou Pompéia, na Itália, e, curioso por conhecer o Vulcão Vesúvio, mesmo tendo sido avisado de que ele poderia entrar em erupção a qualquer momento, foi tragado (literalmente para os Abismos das Trevas) por uma fenda que se abriu na cratera da montanha - não se sabendo se foi um acidente ou um ato voluntário.
De acordo com reportagem do jornal "A Pátria Mineira", de 30 de julho de 1891, da Cidade de São João del Rei, acessível por meio do sítio do Arquivo Público Mineiro, a morte de Silva Jardim teria sido um acidente, testemunhado por um guia e seu amigo Joaquim Carneiro de Mendonça. Segundo o relato, o jornalista teria sido engolido por uma fenda junto ao Vesúvio, do que se salvou, ferindo-se, Carneiro de Mendonça, que fora auxiliado pelo guia local. O jornal menciona a fonte das informações como a "Carta Parisiense", de Xavier de Carvalho, dirigida ao "Paiz".



– V 
A Viúva Adelaide

(...) Há uma versão um tanto idealizada da chamada “proclamação” da República (que nunca ocorreu). Esta versão, embora fantasiosa, tem sido incentivada pela propaganda oficial. Abaixo, a descrição correta de uma das mais negras páginas de nossa História.

A verdadeira causa da pseudo proclamação da república chama-se Adelaide… Deodoro estava no Comando Militar do Rio Grande do Sul. O influente político Silveira Martins ocupava a Presidência da Província. Ambos disputavam os encantos e favores de uma viúva, cujo nome era Adelaide. Parece que ela preferia o Silveira Martins, deixando Deodoro em segundo plano. Por conseqüência, tornaram-se inimigos ferrenhos… Daí, anos mais tarde, a conduta tresloucada do Marechal que não proclamou a República… De fato, as chamadas “causas” da proclamação (que nunca ocorreu) desta República (que não é, e nunca foi) não passam de eventos maquiados pela propaganda golpista (que não menciona a Viúva Adelaide). São poucos, muito poucos, os que já ouviram falar na Viúva Adelaide. É natural. A historiografia oficial, por motivos óbvios, faz o possível para que seja esquecida.

Portanto, a chamada Proclamação da República no Brasil é uma fábula. Nunca aconteceu. Contudo, resta a pergunta: Se não houve uma proclamação, como foi implantada a República no País? Após ter gritado “Viva o Imperador”, (que a propaganda oficial mudou para “Viva a República), Deodoro voltou para casa. Volta ao leito e, na cama, recebeu a visita de alguns militares republicanos. Tentaram fazer com que Deodoro assinasse o documento que viria a ser o decreto Nº 1 da república. O velho militar se recusou: havia jurado fidelidade ao Imperador.

Deodoro não era republicano. Havia mesmo escrito, poucos dias antes, a um de seus sobrinhos, o General Clodoaldo que: “República no Brasil e desgraça completa são a mesma coisa”. De má fé, os militares golpistas disseram ao Marechal que o Visconde de Ouro Preto seria substituído por Silveira Martins. Sabiam da inimizade entre os dois. Deodoro não havia perdoado seu antigo rival na disputa pelos favores da Viúva Adelaide.
Tresloucado, como sempre ficava quando se lembrava de sua antiga paixão, Deodoro disse textualmente: “Deixe-me assinar esta porcaria”. A “porcaria” era o primeiro decreto do “governo provisório” documento este que efetivamente implantou o regime republicano no Brasil. (...)
O Escritor e Pesquisador Laurentino Gomes tenta explicar em:



– VI 
A Bandeira Republicana do então Estados Unidos do Brasil, enfrentou resistência até ser aceita depois de muita imposição arbitrária dos discípulos golpistas da Seita Positivista.
O quadro Pátria, pintado por Pedro Bruno em 1919, mostra mulheres costurando a Bandeira Republicana do então Estados Unidos do Brasil 
• 
Definitivamente esta não pode continuar sendo a Bandeira Nacional...
Nada justifica a manutenção do Golpe Republicano que descaracterizou e mutilou este país. O Brasil perdeu seu status de nação respeitada quando ombreava com as três potências globais, fazendo com que perdesse sua identidade, seu rumo, a autonomia e a auto-estima. A República não cumpriu à que veio, se perdeu em si mesma nas suas mediocridades... Fazendo com que deixássemos de ser...
 Definitivamente esta não pode continuar sendo a Bandeira Nacional ● "(...) — Na bandeira se encontra um atentado contra as nossas tradições. Criminosamente lançaram nela um dístico que não quadra com as nossas ideias, que pertence a uma seita absurda ● "(...) — Badaró se referia aos dizeres “Ordem e progresso”. Trata-se da máxima do positivismo, mistura francesa de religião com filosofia bastante em voga entre os militares que destronaram dom Pedro II. Para o deputado, era inadmissível a menção à “seita”: (...)" 
● "(...)  Desde então, apareceram vários projetos de lei querendo redesenhar a bandeira, quase todos apagando a legenda. Argumentava-se até que os embaixadores passavam vergonha, pois eram insistentemente questionados se o positivismo havia virado a religião do país — com a República, o Estado tornou-se laico e o catolicismo perdeu o status oficial  (...) — Tão antinacional divisa impopulariza a República. É uma provocação aos cristãos, à quase unanimidade da população do Brasil — criticou o senador Coelho Rodrigues (PI) em 1896, ao apresentar uma proposta que trocava “Ordem e progresso” por “Lei e liberdade”. (...)"
● Lembro ao povo Cristão dessa Terra de Santa Cruz, que os fundamentos dessa República do Brasil é uma Aberração do Positivismo, imposta arbitrariamente por meia dúzia de traidores da pátria devotos da Seita Positivista (Religião da Humanidade), todos sem exceção, maçons. Religião parida pelo Francês ateu Auguste Comte junto com sua musa inspiradora Clotilde de Vaux (considerada a mãe espiritual da Igreja Positivista do Brasil e da Religião da Humanidade), que devorou a Identidade, Independência, Liberdade e Soberania do Estado Brasileiro, alcançadas após o Grito do Ipiranga de 7 de setembro de 1822.

● Esta SEITA que abortou a República Brasileira nada tem de Cruz ou com a Tradição Judaico-Cristã. Portanto nada justifica ao menos aos Senhores que se dizem cristãos, defenderem a principal causa da Desgraça Nacional: essa Alienígena República com sua Bandeira Positivista, que te induziram a amar desde tenra idade, indiferente às nossas Raízes Históricas, tradições e a Legítima Identidade Nacional (nunca existiu identidade nacional republicana brasileira). Chega de novas aventuras salvadoras da pátria nesse já sexto cadáver republicano, arbitrariamente imposto como o primeiro Estado Totalitário da História do Brasil. Chega de novas experiências nessa República Defunta que sempre foi sinônimo de Desgraça Nacional. 

● “A Igreja Positivista do Brasil foi fundada no dia 11 de maio de 1881 por Miguel de Lemos na atual Rua Benjamin Constant, Nº. 74, no Bairro da Glória, na Zona Sul da Cidade do Rio de Janeiro. Sua sede é o Templo da Humanidade, onde ocorre a celebração da Religião da Humanidade, ou Positivismo, doutrina criada pelo filósofo francês Augusto Comte (1798 - 1857).”
– VII 




Algumas Matérias deste Blog:



01 • A MUDANÇA


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