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Partidos Monárquicos "Republicanos"... Pode?
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Até pode existir Partidos Monárquicos na República Federativa do Brasil. Na atual Desconjuntura, a legislação irracionalmente permite um número irrestrito de Partidos de qualquer tendência, até as novas que ainda não foram “inventadas”. Sejam 50, 100... 500. Mas entendo que os Partidos Monárquicos que estão sendo atualmente criados, 3 ou 5, não devem ser reconhecidos pela Casa Imperial Brasileira. Mesmo que supostamente ajam em beneficio da nossa Causa Monárquica. A Forma de Governo Monárquica não é fundamentada em nenhuma tendência Partidária como são os Governos Republicanos, pois é suprapartidário. Monarquias não disputam Eleições de 4 em 4 anos, tão pouco Governam pensando nas próximas eleições, e sim no futuro da Nação. Não serve a Governos, serve genuinamente as tarefas de Estado, porém sem deixar de fiscalizar o Governo. Portanto está acima da politicagem, que no caso desta República jamais nos levará a lugar algum. O resultado da decadente experiência republicana brasileira, que já dura 123 anos está aí explícito para que todos vejam neste colossal Mar de Esgoto a céu aberto. Monarquias são Restauradas por meio de Plebiscitos ou pela vontade da maioria. E a história nos mostra que são derrubadas por assassinatos genocidas das próprias Famílias Imperiais ou Reais, por Golpes Militares, Guerras.
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O Sistema Monárquico é contínuo, mais eficiente, barato, democrático e menos corrupto, além de não ser interrompido de 4 em 4 anos para a farra das eleições presidenciais, paralisando todo o país juntamente com seus programas populistas imediatistas em nome de um falso civismo, onde as Quadrilhas do Crime Organizado dos Partidos (segundo o STF), oferecem a opção de escolha entre dois ou três candidatos preferidos pela Máfia das Coligações & Alianças Partidárias, para nos dar a ilusão de liberdade e democracia, e que somos nós que escolhemos o Presidente da República. “Parlamentarismo autêntico só com Monarquia, pois o Monarca é suprapartidário e tem posição equânime em relação aos partidos.”... “O Monarca é o símbolo vivo da nação, personifica sua tradição histórica e lhe dá unidade e continuidade.”... “O Monarca não tem que pensar nas próximas Eleições, e sim nas futuras gerações”... “O Imperador pensa nas próximas gerações; o Presidente nas próximas eleições”. O Monarca, pela continuidade dinástica, não fazendo parte de grupos, classes, nem possuindo ligações regionais, não devendo seu poder a partidos, grupos econômicos, não tendo promessas eleitorais a cumprir, não precisando de “pensar no futuro” – o futuro de sua família estará garantido se a paz e a grandeza nacional estiverem preservadas – que não está sujeito a tentação de valer-se de uma rápida passagem pelo seu governo para tirar benefícios e vantagens particulares à custa da nação, deixando o ônus a seus sucessores", pois o seu "sucessor é o próprio filho, sabendo que a História, muitas vezes, cobra de netos crimes dos avós".
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A Monarquia Parlamentarista Brasileira do Império, democraticamente permitia Partidos Políticos, inclusive foi o Partido Republicano que no segundo Reinado do Império, percebendo que não teria a menor chance em se impor como regime pelo voto, optou pelos piores caminhos possíveis... Conspirou deslealmente por meio da intriga, mentira, que culminou no Crime de Traição à Pátria, por ter sido praticado por uma insignificante minoria sem nenhuma representatividade ou aceitação perante o Parlamento e a população. Optaram então pelo Golpe Militar (que também estava longe de representar as Forças Armadas). Se utilizaram de artimanhas para aliciar um militar influente (Marechal Deodoro da Fonseca), que além de ser Monarquista era amigo do Imperador D. Pedro II. Sem honra ou grandeza consumaram o Golpe, que para se manter implantaram a primeira Ditadura Militar da História do Brasil. Cenário em que 150.000 brasileiros foram covardemente assassinados (inclusive anciões, mulheres e crianças) pela violenta imposição repressiva republicana nos seus dez primeiros anos de fracassos; numa época em que a população brasileira era de apenas 17.400.000 habitantes, o que corresponderia quantitativamente proporcionalmente nos dias atuais a 1.650.000 de mortos. Todo este esforço moralmente Marginal & Fora da Lei, para transformar o próspero Império Respeitado que ladeava com as 3 nações mais desenvolvidas do planeta, que foi exceção na América Latina, em uma nação medíocre de terceira categoria.
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Porque não apoiar a
criação de um PARTIDO MONARQUISTA
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Marechal Deodoro da Fonseca
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Marechal Deodoro da Fonseca
Eu
gostaria de saber o que esta pessoa fez com as suas inúmeras Condecorações
Imperiais, depois de ter traído o Imperador D. Pedro II e a Nação
Brasileira.
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Deodoro_da_Fonseca
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A República dos Estados Unidos do Brasil (nome este que só foi alterado em 1968 durante o último Regime Militar) não passa de uma utópica ilusão moralmente ilegítima imposta a força, alheia aos nossos valores das nossas Raízes Históricas da Identidade Nacional. Inclusive a primeira Bandeira que os inteligentes republicanos sugeriram e hastearam no mastro do Cruzador Alagoas, que transportou a Família Imperial Brasileira para o exílio na Europa (considerada hoje de Bandeira Provisória), foi uma caricatura da Bandeira dos Estados Unidos da América do Norte, que mesmo depois dela ser redesenhada produziu filhotes bastardos pelo Brasil (vide algumas Bandeiras dos Estados e Municípios Brasileiros). Estranha lucubração de alguns que amavam as coisas dos outros, e eram cegos para as virtudes da Monarquia do Império. Se implantou aqui um regime inspirado na história da França, importaram inclusive a sua Alegoria Republicana Marianne, cuja sua Efígie com o seu Barrete Frígio (que não passa de uma ridícula touquinha ou carapuça vermelha) é estampada em todas as cédulas do nosso dinheiro, além de estar inserida em Brasões Estaduais e Municipais por este Brasil afora.
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E para
completar a Grande Lambança a República Brasileira adotou Marianne, a figura
alegórica que simboliza a liberdade da República Francesa, inspirada na obra “A
Liberdade Guiando o Povo”, pintada em 1830 por Eugène Delacroix. Portanto sua
Efígie é uma Personificação Nacional Francesa. Usando um Barrete Frígio
(Carapuça Vermelha), Marianne encarna a República Francesa e representa a
permanência dos Valores da República e dos cidadãos franceses. Com o tempo os
prostíbulos da França adotaram a imagem de Marianne e estamparam seu busto nas
portas dessas casas de prazer. Hoje os pais franceses evitam colocar o nome de
suas filhas de Marianne.
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A
Liberdade Guiando o Povo
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Esta
Efígie que primeiramente foi usada como um ícone republicano na Proclamação da
República Francesa se tornou um dos símbolos do Brasil. A Efígie e/ou seu
Barrete Frígio está estampada em vários Brasões e Bandeiras de Cidades,
Municípios e Estados. Este símbolo alienígena às coisas do Brasil também
continua sendo impresso em todas as cédulas do Real (unidade monetária
nacional), e cunhado na moeda de R$1,00.
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Efígie da
República
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Numa iniciativa canhestra até tentaram uma nova versão da Marianne mais civilizada travestida de bela Deusa Grega para a República dos Estados Unidos do Brasil. Entretanto esta sua Carapuça em forma de ponta de preservativo a condena.
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Marianne numa versão angelical
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Brasão do Estado da Bahia |
_-_Brasao_svg.png) |
Brasão da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (Cidade do Rio de Janeiro - RJ) |
Se inspiravam na Revolução Francesa e
pretendiam copiar o modelo do Sistema de Governo dos Estados Unidos da América
do Norte que admiravam. Na ilusão de imitá-los indiferentes às nossas
diferenças, atropelando nossas raízes Histórias, mesmo que este país do Norte
nunca tenha sido um Império como foi o caso do Brasil, o único país do Novo
Mundo que após seu período Colonial que teve um Sistema de Governo Monárquico,
que com seus Reis, Rainhas, Príncipes, Princesas, Imperadores,
Imperatrizes... Figurou entre as nações mais democráticas e respeitadas. Enfim! Os dois “Estados
Unidos” de então eram nações com características distintas nas suas
origens. Hoje é ensinado para as nossas crianças, que o desastre do Golpe
da “Proclamação da República” de 15 de novembro de 1889, foi um evento
histórico benéfico para o Brasil. Dentre muitos outros fatos,
criminosamente a maioria dos Professores, propositalmente, por ingenuidade ou
ignorância mesmo, omitem que esta “Proclamação” foi à custa de mentiras, sem
honra e grandeza, imposta ilegalmente a força, sem uma consulta popular, e por isso caracterizada como
ilegítima; além do fato do seu “Proclamador” arrependido querer ser enterrado
sem a farda que caracterizava a instituição que dizia liderar. E que hoje
temos o paradoxo do Brasil se pretender democrático e sério, e fazer um feriado
Nacional em dia de Golpe de Estado.
Emanuel Nunes Silva
27 de dezembro de 2012
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A
Proclamação da República
A
despeito da intensa propaganda republicana, a idéia da mudança de regime
político não ecoava no país. Em 1884, foram eleitos para a Câmara dos
Deputados, apenas três republicanos, entre eles os futuros presidentes da
República Prudente de Morais e Campos Sales. Na legislatura seguinte, apenas um
conseguiu ser eleito. Na última eleição parlamentar realizada no Império do
Brasil, a 31 de agosto de 1889, o Partido Republicano só elegeu dois deputados.
Percebendo
que não conseguiriam realizar seu projeto político pelo voto, os republicanos
optaram por concretizar suas idéias através de um golpe militar. Para tanto,
procuraram capitalizar o descontentamento crescente das classes armadas com o
governo civil do Império, desde a Questão Militar. Precisavam, todavia, de um
líder de suficiente prestígio na tropa, para levarem a efeito seus planos.
Foi assim
que os republicanos passaram a aproximar-se de Deodoro (amigo do Imperador),
procurando seu apoio (sem sua participação direta segundo diversas fontes
Históricas), para um golpe de força contra o Governo Imperial de Dom Pedro II.
O que foi difícil visto ser Deodoro homem de convicções monarquistas, que declarava
ser amigo do imperador Dom Pedro II e lhe dever favores. Dizia ainda Deodoro
querer acompanhar o caixão do velho imperador.
Em 14 de
novembro de 1889, os republicanos fizeram correr o boato, absolutamente sem
fundamento, de que o governo do primeiro-ministro liberal visconde de Ouro
Preto havia expedido ordem de prisão contra o Marechal Deodoro e o líder dos
oficiais republicanos, o tenente-coronel Benjamin Constant. Tratava-se de
proclamar a República antes que se instalasse o novo parlamento, recém-eleito,
cuja abertura estava marcada para o dia 20 de novembro.
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“Das quarenta e quatro Monarquias existentes
no mundo atualmente, vinte
são reinos da Commonwealth e dezesseis
destes reconhecem Isabel II do Reino Unido como sua chefe de
Estado, tendo as restantes quatro, Monarcas próprios; Havendo no total vinte e
nove famílias-reais no poder. E ainda trinta
e três são Monarquias Subnacionais. A maioria são Monarquias Constitucionais,
existindo atualmente apenas, e oficialmente, cinco Monarquias
absolutas no mundo (Arábia Saudita, Brunei, Omã, Suazilândia,
Vaticano),
ainda que o Qatar,
sendo oficialmente uma Monarquia Constitucional, possua propriedades de Absoluta.”
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Brasão de Armas provisório da República dos Estados Unidos do Brasil.
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Este não é o Brasão de Armas do Império do
Brasil, e sim uma vergonhosa adulteração feita pelos republicanos. O nosso
Brasão não possui esta ridícula carapuça (barrete frígio) vermelha da tal
francesa Marianne. Trata-se do Brasão provisório da República dos Estados Unidos
do Brasil. Esta foi a trágica "criativa" solução que os republicanos
encontraram na época. Como se fosse possível tal combinação. Na Convenção de
Itu em 1870 e foi adotado como símbolo do Clube Republicano. Eles simplesmente
desrespeitosamente subtraíram a Coroa Imperial, e a substituíram pelo Barrete
Frígio de Marianne (símbolo da revolução francesa), resultando neste mutilado
Brasão encimado por Barrete Frígio (a ridícula touquinha ou carapuça vermelha),
originariamente utilizada pelos moradores da Frígia (antiga região da Ásia
Menor, onde hoje está situada a Turquia). Foi adotado, na cor vermelha, pelos
republicanos franceses que lutaram pela tomada da Bastilha em 1789, que
culminou com a instalação da primeira República Francesa em 1793. Por essa
razão, tornou-se um forte símbolo do Regime Republicano. Portanto é um símbolo
alienígena as nossas raízes históricas, e a autêntica Identidade
Nacional.
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Brasão de Armas do Império do Brasil
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Marianne na versão Brigitte Bardot
Marianne
na versão Brigitte Bardot
Não passa
de mais uma das variadas versões do Ícone da República Francesa, levado a sério
e adotado como Símbolo da República Brasileira.
Tamanho
Original:
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A
Proclamação da República Brasileira foi um Golpe de Estado, Traição e Lesa
Pátria, articulado por alguns maus Maçons alheios as nossas Raízes e a Legítima
Identidade Nacional, que admiravam mais os regimes políticos dos outros países,
consumado arbitrariamente e a força em 15 de novembro de 1889. Se utilizaram
dos piores caminhos possíveis para imporem a forma Republicana Federativa
Presidencialista de Governo no Brasil, derrubando a Monarquia Constitucional
Parlamentarista do Império do Brasil considerada a mais liberal e democrática
do seu tempo, conseguintemente pondo fim a Soberania do Imperador Dom Pedro II.
Então foi proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil, cuja sua
bandeira inicialmente foi uma caricatura da Bandeira dos Estados Unidos da
América do Norte. Assim sem honra ou grandeza surgiu a República Brasileira,
inaugurando a primeira e mais sangrenta Ditadura Militar da História do Brasil.
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A
Liberdade Guiando o Povo
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Efígie da
República
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Enquanto isso a tua Presidenta na República do Brasil:
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Dilma proibiu os Militares Brasileiros de comemorarem o Dia 31 de março (Contra-Golpe de 64). Entretanto ela prefere comemorar a Revolução Cubana que já assassinou mais de 85.000 cubanos naquela ilha prisão cuja população equivale apenas a da Grande São Paulo.
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Outrora a Terrorista Dilma nunca lutou pela Democracia.
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Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem e engrandeçam.
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A Árvore Boa
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