•
Quando o assunto é o Império do Brasil, existe um certo bloqueio que leva a maioria das pessoas a negligenciarem a cronologia do tempo na história. Não podemos fazer uma análise critica racional de um período em que andávamos de carroça, comparando-o igualitariamente com a atualidade, desrespeitando a escala do tempo, desprezando as devidas características de cada época. É leviandade criticar o Império do Brasil isoladamente sem compará-lo ao funcionamento do mundo da época, ao universo das demais nações, no mesmo período que é feito a avaliação da sua História.
•
CIRANDA REPUBLICANA DE MENTIRA DO
PAÍS DAS FANTASIAS,
MARAVILHAS, DO FAZ DE CONTA, SUCUMBIDA NAS SUAS LAMBANÇAS.
MARAVILHAS, DO FAZ DE CONTA, SUCUMBIDA NAS SUAS LAMBANÇAS.
Há 125 anos insistindo nos seus
tortuosos sinistros meandros de retrocessos, conduzindo o explorado rebanho
abduzido obediente sem identidade, em direção aos abismos das trevas.
Uma gigantesca massa de Idiotas
Úteis vale muito mais.
Demagógico imoral perverso sistema
democrático, onde o imbecil acaba votando em imbecil. Como na democracia o voto
do imbecil vale tanto quanto o do Sábio são os votos da maioria imbecil que
decidem os rumos da nação. As pessoas votam por identificação, assim! quanto
mais imbecil for o candidato, mais os imbecis se espelham nele, e mais chances
o imbecil tem de ser eleito. Nesta Caricatura democrática a maioria imbecil sempre vence. Naturalmente que este sistema aqui no Brasil não tem
como funcionar. É preciso alguém preparado desde a infância, íntegro e
moralmente evoluído para ser líder e conduzir a nação com sabedoria.
•
“O Monarca pensa nas próximas gerações; o Presidente pensa nas próximas
eleições”
•Essa tua República é a Desgraça do Brasil
•
"Na noite de 15 de novembro de 1889,
foi constituído o Governo Provisório da República recém-proclamada, tendo como
chefe o Marechal Deodoro, com poderes ditatoriais. O Ministério foi composto de
republicanos históricos, como Campos Sales, Benjamin Constant e Quintino
Bocaiuva, e de liberais da Monarquia que aderiram de primeira hora ao novo
regime, como Rui Barbosa e Floriano Peixoto. Todo o Ministério era membro da Maçonaria Brasileira. Deodoro foi o 13º Grão-Mestre do Grande Oriente do
Brasil, eleito a 19 de dezembro de 1889 e empossado a 24 de março de 1890."
•
•
Nesta mesma noite na casa de Deodoro, foi decidido pelo Decreto
nº 1, de 15 de Novembro de 1889, que se faria um Referendo Popular, para
que o povo brasileiro aprovasse ou não, por meio do voto, a República.
Porém esse Plebiscito só ocorreu 104 anos depois em 1993, pelo artigo
segundo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de
1988, quando todos que possuíam algum parâmetro comparativo entre o Império e a
República haviam morrido; além da República nestes 104 anos ter tido tempo mais
do que suficiente para desconstruir a aura democrática da Monarquia Parlamentar
Constitucional do Império do Brasil, no decorrer de quatro gerações nos bancos
das escolas... Obviamente que o povo votou naquilo que conhecia: na República
Presidencialista.
•
Em seu Art. 1º, o decreto informa que a proclamação da república
não foi um ato acabado, inicialmente, mas sim uma medida provisória. No
Art. 7º, quando assume o compromisso de consultar a nação para saber se o povo
concordava com a mudança do regime, o Governo Provisório se declara consciente
de que isso, a consulta, era um dever do novo governo, e que então haveria um
plebiscito para legitimar a nova forma de governo. Esse compromisso é bem
claro no Art. 7º na parte em que diz: "aguardando, como lhe cumpre, o
pronunciamento definitivo do voto da nação, livremente expressado pelo sufrágio
popular."
Assim, o Decreto nº 1
do Governo Provisório, que se declara provisório, implicitamente porque o novo
regime também o era, nos diz duas coisas bem claras que infelizmente foram
esquecidas:
1) Não houve uma
mudança de regime de forma definitiva, logo de início, mas sim provisória.
2) Foi prometido um
plebiscito para confirmar a mudança, mas isso só foi feito mais de cem
anos após, em 1993.
•
•
A pequena Quadrilha
de Conspiradores, logo descartou a Bandeira Imperial, substituindo-a por uma
caricatura (Bandeira Provisória) da Bandeira dos Estados Unidos da América do
Norte, desenhada por Ruy Barbosa. Esta réplica republicana da bandeira
dos E.U.A. foi hasteada ao Mastro do Navio Alagoas, que conduziu a
Família Imperial banida do solo brasileiro rumo ao exílio.
•
"Na manhã do dia 19 de novembro, o
marechal recebia em sua casa alguns republicanos, liderados por Lopes Trovão,
os quais iam submeter, já como fato consumado, à sua apreciação, o projeto da
nova bandeira do Brasil. Deodoro, porém, desejava manter a antiga Bandeira
Imperial, dela retirando apenas a Coroa, e considerou a bandeira que lhe fora
apresentada por Lopes Trovão como um arremedo grosseiro da bandeira dos Estados
Unidos. Os republicanos insistiram que só restava a Deodoro oficializar a
bandeira por eles apresentada, pois a mesma já tremulava em alto mar, no mastro
do Alagoas, navio que conduzia o imperador deportado ao exílio. Irritado, o
Marechal deu um soco na mesa, exclamando: Senhores, mudamos o regime, não a
Pátria! Nossa bandeira é reconhecidamente bela e não vamos mudá-la de maneira
nenhuma!"
"Os republicanos ficaram sem resposta e
a sua bandeira foi, posteriormente, para o Museu da Marinha, ficando conhecida
como a "bandeira provisória da República", embora nunca tenha sido
oficializada. Diante da decisão inflexível de Deodoro, foram mantidos na
bandeira nacional o losango amarelo no retângulo verde, da antiga bandeira do
Império, substituindo-se as Armas da Monarquia, por uma esfera celeste, tendo
ao centro o Cruzeiro do Sul, e cortada por uma faixa branca, com o mote Ordem e
Progresso. A bandeira foi desenhada por Teixeira Mendes, presidente do
Apostolado Positivista do Brasil, com o auxílio de Miguel Lemos e do professor
de Astronomia Manuel Pereira Reis."
"(...) Na tarde daquele 19 de novembro, o
Chefe do Governo Provisório baixou o Decreto nº 4, oficializando a bandeira
nacional. A exposição de motivos do Decreto considerava que as cores verde e
amarelo, "independentemente da forma de governo, simbolizam a perpetuidade
e integridade da Pátria entre as outras nações".
"(...) Em 17 de janeiro de 1890, o Ministro
da Fazenda, Ruy Barbosa, intentando deslocar o eixo da economia brasileira da
agricultura para a indústria, deu início a uma reforma monetária e bancária,
baseada nos melhores livros estrangeiros. A reforma consistia em autorizar os
bancos a emitir papel-moeda sem lastro em ouro e prata. O sistema de bancos
emissores e as facilidades concedidas para a organização de empresas provocaram
inflação e uma desastrosa especulação financeira, com a crise da bolsa e a ruína
de numerosos investidores. A crise ficou conhecida como o
"encilhamento". (...)"
"(...) Eleito pelo Congresso Nacional
(indiretamente), Deodoro iniciou seu mandato sob forte tensão política. Tinha a
oposição do Congresso e da população devido à crise econômica. Tal ato gerou
violenta reação, fazendo com que, entre agosto e novembro de 1891, o Congresso
tentasse aprovar a "Lei de Responsabilidades", que reduzia os poderes
do presidente. Deodoro contra-atacou a decisão do Congresso e em 3 de novembro
de 1891, decretou a dissolução do Congresso, lançando um "Manifesto à
Nação" para explicar as razões do seu ato. Enquanto isso, tropas militares
cercaram os prédios do legislativo e prenderam líderes oposicionistas e a
imprensa do Distrito Federal foi posta sob censura total, decretando, assim, o
estado de sítio no país. Este fato entrou para a história como o Golpe de Três
de Novembro e foi o último feito de Deodoro em sua carreira política, pois
alguns dias depois renunciaria ao mandato de presidente. (...)"
•
"(...) A primeira Revolta da Armada ocorreu
no dia 23 de novembro de 1891, quando o Almirante Custódio de Melo, acionado
por Floriano Peixoto, a bordo do Encouraçado Riachuelo, ameaçou bombardear o
Rio de Janeiro caso Deodoro não renunciasse. O Marechal Deodoro, então, cedeu
às pressões e renunciou ao cargo de Presidente da República, entregando o poder
ao Vice-Presidente, Floriano Peixoto. (...)"
•
A Armada Imperial Brasileira foi a Força que tentou reverter o Golpe Republicano de 1889, entretanto a maioria dos seus Oficiais e Subalternos fiéis a Monarquia,
Heróis da Pátria, foram executados sumariamente. Hoje a República de Mentira continua condecorando, homenageando e protegendo seus Heróis de Barro... Os Terroristas Assassinos internos e
externos, com as mais altas Ordens Honoríficas do Brasil, inclusive com àquelas
criadas pelo Império.
Considerando-se
que a nossa Armada Imperial chegou a ser superior a dos EUA, nestes termos,
hoje é uma piada. Na progressão da História do Brasil, este Moralmente Ilegítimo
Regime Republicano Brasileiro falhou... Fracassou. Isso é fato incontestável. Só não vê quem não quer, ou por quem possui algum interesse obscuro neste atual
vergonhoso estado de coisas desconjunturais & inconstitucionais.
•
"Os Estados Unidos, nação que os republicanos brasileiros
preconizavam como padrão a ser imitado pelo Brasil, retardaram o reconhecimento
oficial da república brasileira até 29 de janeiro de 1890. De acordo com seu
então presidente Benjamin Harrison, o reconhecimento foi adiado até que fosse
comprovado que o novo governo teria apoio popular (...). O Império Alemão reconheceu o governo republicano brasileiro
em 29 de novembro de 1890. A
Grã-Bretanha aguardou que se promulgasse a nova Constituição, e só em 4 de maio
de 1891 o representante diplomático do Brasil foi recebido pela Rainha Vitória
do Reino Unido. Até o fim de 1891,
a República Brasileira estava reconhecida por todas as
nações civilizadas. Só o Império Russo é que não quis reconhecer o novo regime, senão
depois do falecimento de D. Pedro II ocorrido em 5 de dezembro de 1891 (dois anos após ser traído), por ato de 26 de maio de 1892. (...)"
•
URL
Os membros do governo republicano brasileiro, "temerosos da grande repercussão que tivera a morte do Imperador", negaram qualquer manifestação oficial. Contudo, o povo brasileiro não ficou indiferente ao falecimento de Pedro II, pois a "repercussão no Brasil foi também imensa, apesar dos esforços do governo para a abafar. Houve manifestações de pesar em todo o país: comércio fechado, bandeiras a meio pau, toques de finados, tarjas pretas nas roupas, ofícios religiosos". Foram realizadas "missas solenes por todo o país, seguidas de pronunciamentos fúnebres em que se enalteciam D. Pedro II e o Regime Monárquico.
Os membros do governo republicano brasileiro, "temerosos da grande repercussão que tivera a morte do Imperador", negaram qualquer manifestação oficial. Contudo, o povo brasileiro não ficou indiferente ao falecimento de Pedro II, pois a "repercussão no Brasil foi também imensa, apesar dos esforços do governo para a abafar. Houve manifestações de pesar em todo o país: comércio fechado, bandeiras a meio pau, toques de finados, tarjas pretas nas roupas, ofícios religiosos". Foram realizadas "missas solenes por todo o país, seguidas de pronunciamentos fúnebres em que se enalteciam D. Pedro II e o Regime Monárquico.
•
"Maior
prova de arrependimento e vergonha, daquele que encarnava a virtude do exército
não poderia existir. A República foi proclamada sem grandeza à custa de
mentiras, e seu proclamador quis ser enterrado sem a farda que caracterizava a
instituição que dizia liderar. E hoje temos paradoxo do Brasil se pretender
democrático e sério, e fazer um FERIADO NACIONAL em dia de GOLPE DE ESTADO.
•
Creio
que nos países desenvolvidos, de verdade, não existe coisa semelhante. O que se
comemora no dia 15 de novembro, é o dia da Alta Traição, talvez seja por isso,
que seja um feriado ao qual o povo brasileiro não dá a mínima importância,
inconscientemente, nós sabemos que não há o que comemorar, na verdade quem tem
um pingo de dignidade e honra, sabe que temos que nos envergonhar dessa data,
pois a história do Brasil republicano, fala por si própria e a realidade
republicana que vivemos é a prova viva da tragédia começada naquela infeliz
data.
•
A maior
prova de que os protagonistas daquele movimento sabiam que estavam traindo
aquele que juraram defender, é a atitude do Mal. Floriano, nos movimentos de
consolidação do regime, agindo com arbítrio e violência, numa seqüência de
prisões e assassinatos de opositores, pois sabia o marechal, que restaurada a
Monarquia, seu destino seria a forca, que está destinada aos traidores, então
de ferro o marechal não tinha nada, pensava somente em garantir a integridade do
seu pescoço."
•
•
"Concidadãos,
Contra a Constituição e contra a integridade
da própria Nação, o Chefe do Executivo [Floriano Peixoto] mobilizou o Exército
discricionariamente, pô-lo em pé de guerra e despejou-o nos infelizes Estados
de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Contra quem? Contra o inimigo do
exterior, contra estrangeiros? Não. O Vice-Presidente armou brasileiros contra
brasileiros; levantou legiões de supostos patriotas, levando o luto, a
desolação e a miséria a todos os ângulos da República (...). Sentinela do Tesouro Nacional como
prometera, o chefe do Executivo perjurou, iludiu a Nação, abrindo com mão
sacrílega as arcas do erário público a uma política de suborno e corrupção.
(...)
Viva a Nação Brasileira! Viva a República!
Viva a Constituição!
Capital da República, 6 de setembro de 1893.
Contra-Almirante Custódio José de Melo"
(in: Jornal do Brasil)"
"Em 6 de setembro de 1893, um grupo de
altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a
escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da
Gama, Eduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato
declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da
Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do
Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos
monarquistas."
"A revolta teve pouco apoio político e
popular na Cidade do Rio de Janeiro, onde a partir de 13 de setembro diversas
unidades encouraçadas trocaram tiros com a artilharia dos fortes em poder do
Exército. Houve sangrenta batalha na Ponta da Armação, em Niterói, área
guarnecida por aproximadamente 3.000 governistas, os quais eram compostos entre
outros por batalhões da Guarda Nacional. A capital do estado do Rio de Janeiro,
então a Cidade de Niterói, foi transferida para a Cidade de Petrópolis em 1894,
de onde só retornou em 1903. Sem chance de vitória na Baía da Guanabara, os
revoltosos dirigiram-se para sul do país. Alguns efetivos desembarcam na Cidade
de Desterro (atual Florianópolis) e tentaram, inutilmente, articular-se com os
federalistas gaúchos."
•
Revolta da Armada
•
No conflito conhecido como Revolta da
Armada, ao final do século XIX, no alvorecer da recém proclamada República Brasileira, o seu segundo Presidente da República, Marechal Floriano Peixoto,
apoiado pelo Exército Brasileiro e pelo Partido Republicano Paulista, conteve
esse movimento de rebelião surgido na Marinha de Guerra, em março de 1894, e
para o qual fez adquirir, às pressas, no exterior, por meio do empresário e
banqueiro estadunidense Charles R. Flint, alguns navios de guerra, a chamada
"frota de papel". Essa frota, adquirida nos Estados Unidos, foi
também denominada pelos governistas como "Esquadra Flint" e viajou,
para o Brasil, do porto de Nova York nos Estados Unidos da América, até a Baía
de Guanabara, no Estado do Rio de Janeiro, tripulada por mercenários
estadunidenses. De acordo com Joaquim Nabuco, as tropas contratadas para
auxiliar o Governo federal eram "a pior escória de filibusteiros
americanos". Era uma esquadra improvisada, com embarcações obsoletas e
alguns navios de uso comercial transformados em navios de guerra.
•
Esquadra Flint
•
A partir daí a República de Mentira dos Estados Unidos do Brasil praticamente desmantelou a imponente Indústria Naval do Império; passando a condição de ridículo país de terceira categoria, mero importador das sucatas dos outros. A dependência tecnológica só se agigantou. As Repúblicas da França e dos Estados Unidos da América do Norte que os traidores republicanos brasileiros admiravam agradeceram.
•
Idealizado
pelo Império (não para ter este nome de batismo), mas fabricado na França em
1891, por encomenda da já então República dos Estados Unidos do Brasil. (Repare
na ainda Decoração Imperial de Proa)
•
"No
último gabinete do regime monárquico o Ministro da Marinha, o Almirante José da
Costa Azevedo, Barão do Ladário, deixou um amplo projeto que estava preste a
ser realizado (...)"... Entretanto jamais levado adiante com o mesmo
espírito de Grandeza Imperial. É o início do retrocesso.
•
O golpe
de Estado que instaurou a República no Brasil não foi bem aceito pelos
militares da Armada Imperial. Marinheiros foram rechaçados a tiros ao darem
vivas ao Imperador quando este estava aprisionado no Paço Imperial. O Marquês
de Tamandaré implorou ao seu amigo Dom Pedro II que o permitisse debelar o
golpe, mas, este o negou tal possibilidade (talvez tenha sido o Grande erro de
D. Pedro II). O idoso almirante, com quase noventa anos de idade, seria preso
mais tarde por ordem do ditador Floriano Peixoto sob a acusação de financiar
militares monarquistas na Revolução Federalista."
•
País Medíocre
É, todavia, difícil
compreender por que, até o fim do reinado de Pedro II, o Brasil era um país
mais promissor que os EUA, mais importante que a China, a Índia, o Japão, a
Coréia e quase todos os países europeus - de onde vieram muitos imigrantes - e
hoje ocorre o oposto: o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA é cerca de 13 vezes
maior que o nosso e essa nação possui o maior poderio científico, tecnológico,
econômico e militar do planeta; a Coréia do Sul, há 40 anos, era um dos países
mais atrasados do mundo e hoje é mais desenvolvido que o nosso. No Brasil, após
118 anos, o regime republicano mantém uma legião de analfabetos, oferece
educação da pior qualidade e exames feitos por instituições internacionais comprovam
que seus alunos se classificam entre os mais despreparados do mundo. Os
sucessivos governos republicanos não foram capazes de resolver as questões mais
elementares de educação, saúde, transporte, saneamento e segurança.
José Carlos Azevedo,
doutor em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), foi reitor
da Universidade de Brasília (UnB)
O Estado de São
Paulo, 10/09/2007
•
País Medíocre
••
•
Respeitando a
cronologia do tempo, esta República de Mentira nada acrescentou de útil,
virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
•
Existe um paradoxo entre as posturas das
Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional,
quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da
Fundação do primeiro Estado de Exceção da República dos Estados Unidos do Brasil em 1889, houve um genocídio onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria
delas sumariamente, nos 10 primeiros anos de fracassos republicanos, numa época
em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que equivaleria
quantitativamente aos dias atuais a 2.000.000 de mortos. Quando estas
repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o
mesmo que se estivesse questionando suas próprias legitimidades.
•
A maioria das mazelas do país, em todos os
âmbitos, se resume neste sistema republicano de governo alienígena as nossas
raízes históricas. Há uma dívida genocida que esta República de
Mentira finge que esqueceu. Enquanto esta dívida não for ao menos reconhecida
oficialmente, a Nação Brasileira estará condenado ao fracasso. Este fato vem
historicamente sendo comprovado nestes tortuosos meandros desta Ilegal
República, que foi imposta arbitrariamente por alguns maçons republicanos sem uma consulta
popular. Ignorá-la tem sido o pior dos caminhos. O resultado desta insanidade
republicana está aí para que todos vejam. Não existe saída para o Brasil
mantendo-se esta Caricatura de Sistema Republicano.
URL
•
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01 • Cinismo absoluto é ver o Presidente da República ironicamente comemorando o 7 de Setembro junto com o seu Exército, na data que representa a Fundação do Independente e Soberano Império do Brasil, que meia dúzia de conspiradores republicanos, sem honra ou grandeza, se utilizando de métodos obscuros e do próprio Exército como ferramenta de execução do trabalho sujo, derrubaram com um Golpe de Traição e Lesa-Pátria em 1889.
•
02 • Se os Senhores republicanos essencialmente os da Classe Política são pessoas íntegras e consideram o 7 de Setembro tão importante!... Admitam logo a Lambança de 15 de novembro de 1889, data brasileira da infâmia, e desproclamem para o bem da nação, esta farsa de República fracassada inventada antidemocraticamente, na ilegalidade, sem uma consulta ou participação popular, principiada às avessas dos próprios “ideais republicanos”, esbravejados aos quatro ventos pelos traidores da pátria, e que só tem servido para desgraçar a nação.
•
03 • Qualquer pessoa de bom senso que conheça um pouco de História do Brasil, percebe o disparate que foi a imposição arbitrária do Sistema de Governo Presidencialista Totalitarista Republicano no Brasil (Regime Ditatorial onde foi inaugurado o primeiro Estado de Exceção da História do Brasil). Se o feriado de 15 de Novembro deixar realmente de existir, será finalmente o reconhecimento pela República (de mentira) da sua própria ilegitimidade. Difícil é acreditar que reconhecerão este fato abolindo esta data fatídica da lista dos feriados nacionais.
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04 • "Totalmente coerente o projeto que acaba com o feriado de 15 de novembro, já que é a data de um Golpe Militar, o de 1889. Manter essa data como feriado abre um precedente para que qualquer pessoa proponha que 31 de março também seja feriado, já que é a data do Golpe Militar de 1964". (Cesar Nero).
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•
Projeto de Lei pretende acabar com feriado daproclamação da República: https://plus.google.com/110663682213472257506/posts/K7vRswP1dBq
Projeto de Lei pretende acabar com feriado daproclamação da República: https://plus.google.com/110663682213472257506/posts/K7vRswP1dBq
•
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma nas ações dos políticos republicanos brasileiros... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem ou engrandeçam.
Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil. Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma nas ações dos políticos republicanos brasileiros... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem ou engrandeçam.
“O Monarca pensa nas próximas gerações... O Presidente nas próximas eleições”
•
Quanto à República
dos Estados Unidos do Brasil
•
"Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil, sua história mostra uma forma de governo que não consegue fugir de suas origens escabrosas. Nasceu de uma sedição militar (1889). Implantou um regime onde a regra era, como ainda é, a corrupção, a degradação dos costumes e o terror."
"Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil, sua história mostra uma forma de governo que não consegue fugir de suas origens escabrosas. Nasceu de uma sedição militar (1889). Implantou um regime onde a regra era, como ainda é, a corrupção, a degradação dos costumes e o terror."
•
"Aliás, não lhe escasseiam na crônica fastos lastimosos e pudendos. Atravessamos, em1894,
a ditadura plena: o governo da espionagem, do
cárcere e do fuzil, com o lar doméstico entregue às buscas policiais, o erário
ao saque dos cortesões, o crédito público às emissões clandestinas, a
vida humana ao espingardeamento, a educação de nossos filhos ao espetáculo
de todos os crimes, ao comércio de todas as corrupções. No começo, foi para
vencer. Em seguida, para exterminar os vencidos. De 13 de março a 30 de julho
as ilhas da nossa baía presenciaram a execução de centenas e centenas de
homens, marinheiros da nossa esquadra, que os chora, confiados pelos seus
capitães, na hora da rendição, à santidade das leis da guerra e imolados pela
vitória truculenta ao apetite dos seus instintos.
"Aliás, não lhe escasseiam na crônica fastos lastimosos e pudendos. Atravessamos, em
Durante esse período
lutuoso o país inteiro, assombrado, assistira a tragédias como as do Paraná,
onde o caminho de ferro conduzia aos espigões das serranias as vítimas do
rancor homicida, para as sepultar nos despenhadeiros, fuzilando-as na queda.
Tivemos, em março de 1897,
a demagogia acompadrada com a autoridade, no Rio de
Janeiro, destruindo prelos, armando queimadoiros nas praças, organizando a
morte, executando as suas sentenças capitais à cara do governo, na sua capital.
Viu-se, pouco mais tarde, nos sertões da Bahia, sobre os restos do fanatismo
aniquilado, a liquidação pela degola, pelo petróleo, pela trucidação de
mulheres e crianças. Nos sertões de S. Paulo a lei de Lynch, alistada ao
serviço dos partidos, consumou impunemente, com a notória proteção dos
interesses dominantes, uma das mais horrendas cenas de sangue registradas nos
anais da nossa ferocidade."
(Ruy Barbosa: em A
Imprensa: março de 1900)
•
"A
historiografia oficial não relata a presença, em ossas águas, de navios da
Marinha dos Estados Unidos da América, que com tiro de peça, atingiram um dos
navios do dissidente Almirante Saldanha (1893). Atingiram também a nossa
soberania. E tudo a pedido do traidor Floriano Peixoto, então Presidente da
República. (Nos bons tempos do Império do Brasil, eram os nossos navios que iam
impor a ordem onde se fizesse necessário)." (...)
•
“De tanto ver
triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a
injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem
chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser
honesto.”
Ruy Barbosa
•
Ruy Barbosa - URL |
Frase de um dos Traidores da Pátria que após a tragédia do Golpe de
estado de 15 de novembro de 1889, vendo a grande lambança na primeira Ditadura
Republicana da História do Brasil que talvez ingenuamente ajudou que se
consumasse... Arrependido, percebeu tardiamente as virtudes da Democracia da
Monarquia Parlamentar (Constitucional) do Império do Brasil que desprezou,
quando se deu conta que havia substituído e reduzido o Respeitado Império que
ombreava com as outras três potências do planeta, à um país ditatorial de
terceira categoria. Pelas suas discordâncias e ameaças recebidas... Exilou-se
na Inglaterra.
•
A tragédia da
experiência republicana brasileira definitivamente acabou com o Brasil.
Defender este moralmente ilegítimo Regime Republicano Brasileiro é o mesmo que
defender o Bandido que enganou, traiu, roubou e assassinou. A República principiou
na ilegalidade inaugurando a primeira Ditadura Militar da História do Brasil,
que para se manter inicialmente, assassinou 150.000 brasileiros, apenas nos seus sete
primeiros anos de fracassos.
Em uma viagem a Paris, Ruy Barbosa se encontra com D. Pedro II e
fala: "Majestade, me perdoe, eu não sabia que a República era isso"
tamanha era a decepção com o estado do país após a proclamação da República. Em
1892 abandona a bancada do Senado, depois de feita a justificativa em discurso.
Dias mais tarde lança um manifesto à nação no qual diz a famosa frase:
"Com a lei, pela lei e dentro da lei; porque fora da lei não há salvação.
Eu ouso dizer que este é o programa da República". Em 23 de abril do mesmo
ano sobe as escadarias do Supremo Tribunal Federal, sob ameaça de morte, para
defender, como patrono voluntário, o habeas corpus dos desterrados de Cucui.
O Exército
Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano
150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por
serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que
não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio
da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência
e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio
Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)
Outra grande ação
deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se
chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente
para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E
a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria
destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós
éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos
dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o
Brasil...
Toda esta
experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana
é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja
republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria,
referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é
uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma
nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira
não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é
moral.
•
Ohanes Kabderian
– Monarquia
II – 2ª parte
•
Aos 4:48 do Vídeo:
Nós já fomos um
grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República
tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença
quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do
Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O
Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do
povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a
República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o
seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...)
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Aos 7:05 do Vídeo:
Queremos que o
Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico,
(...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país,
viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que
somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro
se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria
de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi
Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história
nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado.
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Ohanes Kabderian – Monarquia II – última parte
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Ohanes Kabderian – Monarquia II – última parte
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