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Oficiais brasileiros do Império do Brasil – Canhão 1886 |
Saudades do meu outrora Brasil Imperial
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No Segundo Reinado do Império do Brasil, éramos uma nação respeitada que ladeava com as três mais desenvolvidas do planeta e a mais democrática dentre elas, que pertencia ao que se denomina hoje de Primeiro Mundo. A primeira República Brasileira (República da Espada) imposta por uma minoria à margem da lei, através de um Golpe de Estado não legitimado pela maioria esmagadora, e por isso moralmente ilegítima e ilegal, foi um fracasso que nos rebaixou para a categoria de nação subdesenvolvida de 3º categoria. Depois do desastre da malfadada 1ª República, vieram as fracassadas tentativas das 2ª, 3ª, 4ª e 5ª República, e a 6ª República deu no que deu, e aí está para que todos vejam... Literalmente acabou por nos atolar no Pegajoso Lodo do Submundo Pantanoso de uma estranha Organização Criminosa, que descaradamente DesGoverna um Brasil cujo o Chefe da Quadrilha do Crime Organizado do Governo, se orgulha por ter inserido o Brasil num tal de Terceiro Mundismo que inventaram. Uma espécie de Clube dos Fracassados.
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No Segundo Reinado do Império do Brasil, éramos uma nação respeitada que ladeava com as três mais desenvolvidas do planeta e a mais democrática dentre elas, que pertencia ao que se denomina hoje de Primeiro Mundo. A primeira República Brasileira (República da Espada) imposta por uma minoria à margem da lei, através de um Golpe de Estado não legitimado pela maioria esmagadora, e por isso moralmente ilegítima e ilegal, foi um fracasso que nos rebaixou para a categoria de nação subdesenvolvida de 3º categoria. Depois do desastre da malfadada 1ª República, vieram as fracassadas tentativas das 2ª, 3ª, 4ª e 5ª República, e a 6ª República deu no que deu, e aí está para que todos vejam... Literalmente acabou por nos atolar no Pegajoso Lodo do Submundo Pantanoso de uma estranha Organização Criminosa, que descaradamente DesGoverna um Brasil cujo o Chefe da Quadrilha do Crime Organizado do Governo, se orgulha por ter inserido o Brasil num tal de Terceiro Mundismo que inventaram. Uma espécie de Clube dos Fracassados.
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Terceiro
Mundismo
Hoje se houver uma suposta assepsia, só
falta os Políticos deste fracassado Sistema de Governo reininventarem uma Sétima República Salvadora da Pátria. Quando essa gente vai perceber que não deu certo? Esta República Decadente
arrasta o Brasil perigosamente para os abismos das trevas... Estão nos
transformando com mais de um século de atraso em uma nação rica, porém
culturalmente sem memória e burra, e cada vez mais dependente das tecnologias e
mão de obra qualificada dos outros, conseguintemente perigosamente militarmente
fraca, que paradoxalmente por ser muito rica atraí a cobiça e coloca em risco a
própria Soberania Nacional alcançada por D. Pedro I em 7 de setembro de 1822. Apesar de o povo estar sendo
punido (escravizado) com as mais altas taxas tributárias do planeta, não há
retorno proporcional em benefícios sociais nem estratégicos. Impossível existir
investimentos em um Projeto Sério para o Brasil neste ambiente de inconstitucionalidades.
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“Se alguém te
enganar uma vez, a culpa é dele; se alguém te enganar duas vezes, a culpa é dos
dois; se te enganar três vezes, és o único culpado.” (provérbio alemão)... E
quando te enganar quatro vezes! o que você é... Que pessoa é essa sem
identidade e sem vontade... Em que tipo de gente se transformou, se permitindo
que te aliciassem...?
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Afinal que República é essa, que Governo é esse que não mais
Governa... Que não presta nenhum serviço efetivo a Nação Brasileira... Que só
tem apresentado desserviços. Que prioriza seu tempo para se defender
dos seus malfeitos inconstitucionais, tentando explicar o inexplicável,
justificando o injustificável da sua Organização Criminosa que pratica Crimes
Contra o povo e a Soberania Nacional... Quando numa estranha descarada complacência explícita, protege cumplicimente Quadrilhas e Quadrilheiros?
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Emanuel Nunes Silva
30 de novembro de 2012
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Bandeira do Brasil Império - A Bandeira mais linda do mundo. Atualizada com as atuais 27 estrelas. |
“O Terceiro-Mundismo também está intimamente relacionado aos
seguintes movimentos: Pan-Africanismo, Pan-Arabismo, Maoismo, Pan-Eslavismo,
socialismo
africano e a variedade de comunismo associada a Fidel Castro. Movimentos de libertação nacional
como a Organização
para a Libertação da Palestina, os sandinistas
e o Congresso
Nacional Africano tem sido causas célebres do terceiro-mundismo.
Mais recentemente, o terceiro-mundismo ganhou novas forças com o Fórum Social Mundial
e na Conferência do Cairo contra a Guerra. No Brasil,
tem sido frequentes as críticas à política externa
do governo Lula."
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Terceiro-mundismo
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Terceiro-mundismo
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Oficiais da Armada Imperial •
O
primeiro da esquerda: Gusty Jr. (Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota) – “O Príncipe Marinheiro”: de espírito, gostos
e modo de vida muito semelhantes com o pai, era um Saxe-Coburgo típico. Era atlético
e radiante, o oposto do irmão e do avô, dizem por isso, por contraste, seria o
neto preferido de Pedro II.
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A Marinha Imperial e a Independência do Brasil
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A ARMADA IMPERIAL
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O Destino de Grandeza do Brasil foi interrompido sem honra e grandeza pela traição do Golpe Militar Republicano em 1889, rompendo com a liberdade alcançada pela Monarquia Parlamentar Constitucional Representativa de um Governo próspero, consolidado, respeitado mundialmente, harmônico com nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional Brasileira, cujo seu Parlamento nada devia aos das maiores Democracias do seu tempo.
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Entre
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A Armada Imperial Brasileira foi a Força que tentou reverter o Golpe Republicano de 1889, entretanto a maioria dos seus Oficiais e Subalternos fiéis a Monarquia, Heróis da Pátria, foram executados sumariamente. Hoje a República de Mentira condecora seus Heróis de Barro... Os Terroristas Assassinos internos e externos, com as mais altas Ordens Honoríficas do Brasil, inclusive com àquelas criadas pelo Império.
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Considerando-se que a nossa Armada Imperial chegou a ser superior a dos EUA, nestes termos, hoje é uma piada. Na progressão da História do Brasil esse Moralmente Ilegítimo Regime Republicano Brasileiro falhou... Fracassou. Isso é fato incontestável, só não vê quem não quer, ou por quem possui algum interesse obscuro neste atual vergonhoso estado de coisas desconjunturais & inconstitucionais.
Emanuel Nunes Silva •
Navio Escola Benjamim Constant • Pintado por: CARLOS KIROVSKY
Idealizado pelo Império (não para ter este nome de batismo), mas fabricado na França em 1891, por encomenda da já então República dos Estados Unidos do Brasil. (Repare na ainda Decoração Imperial de Proa)
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"No último gabinete do regime monárquico o Ministro da Marinha, o Almirante José da Costa Azevedo, Barão do Ladário, deixou um amplo projeto que estava preste a ser realizado (...)"... Entretanto jamais levado adiante com o mesmo espírito de Grandeza Imperial. É o início do retrocesso.
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O golpe de Estado que instaurou a República no Brasil não foi bem aceito pelos militares da Armada Imperial. Marinheiros foram rechaçados a tiros ao darem vivas ao Imperador quando este estava aprisionado no Paço Imperial. O Marquês de Tamandaré implorou ao seu amigo Dom Pedro II que o permitisse debelar o golpe, mas, este o negou tal possibilidade (talvez tenha sido o Grande erro de D. Pedro II). O idoso almirante, com quase noventa anos de idade, seria preso mais tarde por ordem do ditador Floriano Peixoto sob a acusação de financiar militares monarquistas na Revolução Federalista."
•A Marinha Imperial e a Independência do Brasil
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ARMANDO DE SENNA BITTENCOURT
Vice-Almirante (EN-Ref.º)
Publicado no site da Marinha do Brasil
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A transmigração da Família Real portuguesa foi fundamental para que, mais tarde, ocorresse a independência unificada de todo o território de colonização portuguesa na América. A Revolução Liberal, iniciada no Porto, em Portugal, exigiu o regresso do governo português à Europa, acabou com o poder absoluto do rei e tentou fazer com que o Brasil retornasse à condição de colônia. Criaram-se duas facções no Reino de Portugal, Brasil e Algarves, os que eram favoráveis às Cortes e os que apoiavam a causa do Príncipe D. Pedro, que permanecera no Brasil.
Com as tentativas das Cortes de fazer D. Pedro regressar para a Europa, iniciou-se a cisão da Marinha de Portugal. Desde o princípio de 1822 alguns comandantes de navios passaram a obedecer somente ao Príncipe e o apoiaram nas ocasiões em que houve ameaças de uso de força. Começava a se formar o embrião da Marinha do Brasil.
Em 7 de setembro de 1822, o Príncipe Regente D. Pedro e sua comitiva, após visitar a vila de Santos, retornavam para São Paulo, quando ao chegar próximo ao Riacho Ipiranga encontraram-se com emissários vindos do Rio de Janeiro que traziam importantes novidades de Lisboa, além de cartas de José Bonifácio e da Princesa D. Leopoldina.
Por meio dessas correspondências, D. Pedro viu ratificado o novo posicionamento político de Portugal em relação ao Brasil, impondo uma série de exigências, dentre elas: a total submissão do príncipe às Cortes reunidas em Lisboa, continuando como regente até a publicação da Constituição, com autoridade apenas nas províncias em que já a exercia; a nomeação pelo Rei de novo ministério; a anulação da convocação do Conselho de Procuradores-Gerais das Províncias; e a decisão de instaurar processo contra a Junta Governativa de São Paulo por ter pedido ao príncipe que ficasse no Brasil. Estas exigências de Portugal foram consideradas inaceitáveis por D. Pedro que tomou a decisão de tornar o Brasil independente de Portugal. Em 1° de dezembro de 1822 foi coroado Imperador do Brasil.
Para eliminar os focos de resistência interna à autoridade do novo Imperador, que eram mais fortes nas províncias da Bahia, Maranhão, Grão-Pará e Cisplatina, e rechaçar qualquer tentativa de recolonização por parte da antiga metrópole, foi necessário o aprestamento de forças terrestres e, principalmente, o preparo de uma força naval capaz de obter o domínio do mar, interceptar a vinda de reforços portugueses, bloquear as posições inimigas e manter livres as comunicações marítimas do novo Império; garantindo a unidade nacional.
Segundo informações enviadas pelo agente 2 - brasileiro em Londres, Felisberto Caldeira Brant Pontes – futuro Marquês de Barbacena –, uma poderosa expedição estava sendo preparada para ser enviada ao Brasil, ainda em 1822. O tempo urgia e as dificuldades eram muitas. A tarefa de preparar com brevidade e adequadamente a Armada brasileira para guerra foi designada ao novo Ministro da Marinha, Capitão-de-Mar-e-Guerra Luís da Cunha Moreira.
Primeiro brasileiro nato a ocupar esse cargo. Era um patriota convicto e experimentado homem do mar, tendo forjado sua experiência durante as Guerras Napoleônicas e desempenhado papel importante na captura de Caiena, em Em fins de 1822, o material flutuante ainda era muito escasso, com navios que tinham sua origem na Marinha de Portugal e que passaram a constituir o primeiro núcleo da Esquadra brasileira, composto pelas Fragatas União e Real Carolina; Corvetas Maria da Glória e Liberal; Brigue Real Pedro, Brigue-Escuna Real, 13 escunas – das quais sete encontravam-se estacionadas no Prata – e de, aproximadamente, 20 navios-transportes e canhoneiras. Os outros navios estacionados no Rio de Janeiro, somente três eram utilizáveis, a Nau Martins de Freitas, a Fragata Sucesso e o Brigue Reino Unido, os quais foram prontamente reparados no Arsenal de Marinha.
A Nau Príncipe Real, que trouxe D. João VI ao Brasil, só pôde ser utilizada como navio prisão,devido ao péssimo estado que se encontrava. Em janeiro de 1823, foi lançada subscrição pública nacional visando a angariar recursos que ajudassem a acelerar o aparelhamento da Esquadra brasileira. O Imperador e a Imperatriz tomaram a liderança com a compra de 350 ações, sendo seguidos por patriotas de toda nação. O plano alcançou grande êxito tendo atingido, em junho de 1823, uma soma de 33 mil réis. Em abril de
No que se relacionava ao recrutamento e preparo do pessoal embarcado:... A princípio, parecia não haver falta de oficiais para a nova Marinha: 160 tinham se estabelecido no Brasil desde 1808, mas a maioria era de portugueses, e tornou-se necessário verificar primeiro sua lealdade. Com esta finalidade Cunha Moreira estabeleceu uma comissão, em 5 de dezembro de 1822, para perguntar a cada oficial se ele desejava servir ao Brasil ou voltar para Portugal. Ficou logo claro que a grande maioria aderia à causa brasileira, e quando foram retirados os nomes dos mais velhos e dos incapazes, restou um total de 94. Era evidente que o Brasil tinha oficiais superiores em número suficiente, mas a quantidade de oficiais inferiores dava apenas para guarnecer os navios já em comissão nos estabelecimentos de guerra.*
Havia, também, indícios de que a marujada não era confiável, pois muitos eram oriundos da Marinha de Portugal. Outro problema era com a falta de experiência no mar de muitos dos homens que foram recrutados como marinheiros.
Na Inglaterra, Felisberto Caldeira Brant Pontes, autorizado por D. Pedro I, negociou a compra de navios, munições, fez levantamento de empréstimos e coordenou o recrutamento de oficiais e marinheiros estrangeiros para servirem à Marinha Imperial brasileira. Para isso contou também com a ajuda de James Thompson, ex-oficial da Royal Navy, que foi admitido e fez carreira na Marinha brasileira. Caldeira Brant recomendou ao Governo a contratação do Almirante britânico Alexander Thomas Cochrane que comandou a Marinha chilena na luta pela independência daquele
país.
O Governo brasileiro resolveu então convidar o Almirante Cochrane, oficial de grande experiência e que fez brilhante carreira na Royal Navy como comandante de fragatas durante as Guerras Napoleônicas, para comandar a Esquadra brasileira. Enquanto Cochrane apreciava o convite recebido, o Governo Imperial recrutou outros oficiais estrangeiros para seu serviço, dentre eles: David Jewett – que foi oficial na Marinhas dos Estados Unidos – e John Taylor, oficial da ativa da Royal Navy.
Após algumas rodadas de negociações, finalmente Cochrane aceitou a proposta brasileira sendo nomeado Primeiro-Almirante – posto criado em caráter excepcional – e trouxe consigo mais quatro oficiais britânicos, dentre eles John Pascoe Grenfell. Em 21 de março de 1823, o Almirante Cochrane içou seu pavilhão na Nau Pedro I (exMartins Freitas) e partiu para Salvador levando ordens do Ministro Cunha Moreira para que estabelecesse um rigoroso bloqueio, destruindo e tomando as forças portuguesas que encontrasse, fazendo o maior dano possível ao inimigo.
Desde
Vários combates foram travados, dentre eles, a Batalha do Pirajá, em novembro de 1822, com vitória para os nacionais fazendo os portugueses passarem à defensiva.
* VALE, Brian. Estratégia, poder marítimo e a criação da Marinha do Brasil. In: Revista Navigator. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação Geral da Marinha, nº 4, dezembro de 1971. p. 10
Como o Exército Imperial cercou Salvador por terra, tornou a cidade dependente dos suprimentos trazidos por mar ou através das vias marítimas costeiras, entre a Ilha de Itaparica e ocontinente. Em outubro de 1822, Madeira de Melo havia atacado aquela ilha numa tentativa de assegurar essa rota vital, mas foi batido por uma flotilha naval comandada pelo Segundo-Tenente João de Oliveira Bottas. Em janeiro de 1823, com o apoio da Esquadra portuguesa na Bahia, lançou outro grande ataque à Ilha de Itaparica, mas após dois dias de intensos combates foram batidos.
Em abril, chegou à Bahia a Esquadra brasileira comandada pelo Almirante Cochrane, pronta para dar combate à Força Naval portuguesa comandada pelo Almirante Félix dos Campos. O encontro das duas esquadras ocorreu em 4 de maio de 1823 – o resultado desse primeiro combate ficou indefinido, por ter ocorrido desobediência dos marinheiros de origem portuguesa na Esquadra brasileira.
Enquanto a Esquadra brasileira bloqueava a entrada da Baía de Todos os Santos, apreendendo os navios que tentavam furar o bloqueio, as forças de terra comandadas pelo Coronel Lima e Silva tornavam ainda mais difícil a situação em que se encontrava o General Madeira de Melo, que impossibilitado de receber apoio logístico decidiu deixar a Bahia em 2 de julho de 1823 e retornar a Portugal. No mar, a Esquadra brasileira deu perseguição ao inimigo até ter a certeza que rumava para Europa. A Fragata Niterói, comandada por John Taylor, foi destacada para seguir a Esquadra lusa, principalmente para verificar para onde se dirigia. Acompanhando-a até o Tejo, fazendo diversas presas.
Partiu então Cochrane a bordo da Nau Pedro I para o Maranhão, onde uma junta governativa ainda resistia ao processo de Independência. Chegou à barra do porto de São Luís em 26 de julho de 1823 e, ardilosamente, anunciou a aproximação de poderosas forças navais e terrestres. Sem ter como constatar que a ameaça não passava de um blefe do experiente chefe naval, o Maranhão decidiu aderir ao movimento de Independência.
O Almirante Cochrane decidiu enviar ao Grão-Pará o Capitão-Tenente Grenfell no comando do Brigue Maranhão, que chegou a Belém em 10 de agosto de 1823. Com o mesmo ardil usado por Cochrane para dobrar a Junta Governativa do Maranhão conseguiu, apesar de ter encontrado alguma resistência, que se proclamasse à adesão do Pará ao Império.
Na Província Cisplatina continuava a resistência de D. Álvaro Macedo – chefe militar português que se opunha à Independência e que, em Montevidéu, organizou uma flotilha com alguns transportes que arrecadara. Em 21 de outubro de 1823, Álvaro Macedo tentou com quatro navios romper o bloqueio imposto pela Força Naval Brasileira formada por sete navios, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Pedro Antônio Nunes. Violento combate foi travado em 21 de outubro de 1823, conseguindo os navios brasileiros impedir a tentativa portuguesa de furar o bloqueio.
Esse combate ficou conhecido como o Combate de Montevidéu. Em 18 de novembro de 1823, devido ao cerco terrestre e ao bloqueio naval, os portugueses renderam-se, desaparecendodesta feita o último foco de resistência em todo o território de colonização portuguesa na América. O instrumento decisivo para alcançar a Independência do Brasil certamente foi a feliz decisão do Governo Imperial, sob as influências de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, e Caldeira Brant Pontes, de aprestar uma Esquadra capaz de garantir o controle no mar, negando-o aos portugueses; possibilitar o deslocamento de tropas de maneira mais rápida; cortar as linhas de recebimento de suprimento e reforço do inimigo pelo mar.
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FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
- ALBUQUERQUE, Luiz Porto e. História do Brasil. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação
Geral da Marinha, 1985. História Naval Brasileira. Terceiro Volume, Tomo I. Rio de Janeiro:
- Serviço de Documentação da Marinha, 2002...
- CAMINHA, João Carlos Gonçalves. Formação da Marinha Imperial. In: Revista Navigator, Rio de
Janeiro: Serviço de Documentação Geral da Marinha, nº 10, dez.1974. p.5-28.
- VALE, Brian. Estratégia, poder marítimo e a criação da Marinha do Brasil 1822-23. In: Revista Navigator, Rio de Janeiro: Serviço de Documentação Geral da Marinha, nº 4, dez.1971. p. 5-21.
A Marinha Imperial e a Independência do Brasil
http://www.brasilimperial.org.br/layout/layout2.php?cdConteudo=236&codigo=34
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Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil
"Quanto à República dos Estados Unidos do Brasil, sua história mostra uma forma de governo que não consegue fugir de suas origens escabrosas. Nasceu de uma sedição militar (1889). Implantou um regime onde a regra era, como ainda é, a corrupção, a degradação dos costumes e o terror." "Aliás, não lhe escasseiam na crônica fastos lastimosos e pudendos. Atravessamos, em
Durante esse período lutuoso o país inteiro, assombrado, assistira a tragédias como as do Paraná, onde o caminho de ferro conduzia aos espigões das serranias as vítimas do rancor homicida, para as sepultar nos despenhadeiros, fuzilando-as na queda. Tivemos, em março de
(Rui Barbosa: em A Imprensa: março de 1900)
"A historiografia oficial não relata a presença, em nossas águas, de navios da Marinha dos Estados Unidos da América que, com tiro de peça, atingiram um dos navios do dissidente Almirante Saldanha (1893). Atingiram também a nossa soberania. E tudo a pedido do traidor Floriano Peixoto, então Presidente da República. (Nos bons tempos do Império do Brasil, eram os nossos navios que iam impor a ordem onde se fizesse necessário)." (...)
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A tragédia da experiência republicana brasileira definitivamente acabou com o Brasil. Defender este moralmente ilegítimo Regime Republicano Brasileiro é o mesmo que defender o Bandido que enganou, traiu, roubou e assassinou. A República principiou na ilegalidade inaugurando a primeira Ditadura Militar da História do Brasil, que para se manter assassinou 150.000 brasileiros, apenas nos seus sete primeiros anos de fracassos.
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Aos 6:28 do Vídeo:
O Exército Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano 150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)
Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil...
Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral.
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Ohanes Kabderian – Monarquia II – 2ª parte
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Aos 4:48 do Vídeo:
Nós já fomos um grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...)
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Aos 7:05 do Vídeo:
Queremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado.
Construção de réplica da Nau Portugal, 1.300 toneladas, 48 armas.
Este navio foi utilizada à partir da primeira metade do século XVII.
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Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil em 1889, houve um genocídio nos seus 10 primeiros anos de fracassos em nome da sua consolidação, onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente na atualidade a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivessem questionando suas próprias legitimidades.
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(...) "À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da Família Imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. (...)"
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Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os engrandeçam.
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Enquanto isso a Presidenta na República do Brasil:
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Dilma proibiu os Militares Brasileiros de comemorarem o Dia 31 de março (Contra-Golpe de 64). Entretanto ela prefere comemorar a Revolução Cubana que já assassinou mais de 85.000 cubanos naquela ilha prisão cuja população equivale apenas a da Grande São Paulo.
Vejam o que Dilma fala aos 3:20 minutos deste vídeo com uma gigantesca Bandeira Cubana ao fundo.
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Outrora a Terrorista Dilma nunca lutou pela Democracia.
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O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República. O Momento Político é oportuno para o reencontro dos brasileiros com a sua História, com as suas tradições, com o seu destino de grandeza interrompido por uma traição; redirecionando a Nação Brasileira a sua original Vocação de Grandeza Imperial, onde cargo político é missão. Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História, e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias..
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A Árvore Boa
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