QUEREMOS NOSSO BRASIL QUE AMAMOS DE VOLTA
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O problema está nessa República Intrusa Inútil Dona Ruth... Por mais que tenham boa vontade, por mais que se esforcem... Todos, consciente ou inconscientemente sabem que será um esforço em vão. A República fracassou. Burrice Absoluta será ficar mais 125 anos investindo cinicamente nesta lambança que principiou pelos piores caminhos possíveis, na ilegalidade da inauguração do Primeiro Estado de Exceção da História do Brasil; cujas suas desastrosas consequências se estenderam pelo futuro, acabando com o conceito de Pátria, engessando nossa vocação de grandeza interrompida em 15 de novembro de 1889, por meia dúzia de Traidores da Pátria da Seita Positivista, sem honra ou grandeza, por meio da mentira, da intriga; conseguintemente de centenas de milhares de mortes de cidadãos brasileiros, a maioria executados sumariamente.
O Brasil perdeu seu status de nação respeitada e potência global; perdeu seu rumo, a autonomia e a auto-estima, fazendo com que a população adotasse um permanente sentimento de inferioridade perante os outros povos.
O Brasil perdeu seu status de nação respeitada e potência global; perdeu seu rumo, a autonomia e a auto-estima, fazendo com que a população adotasse um permanente sentimento de inferioridade perante os outros povos.
Meu Desalento com essa decadente República é Imenso... A Tristeza me Consome.
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"Estou com
vergonha do Brasil. Vergonha do governo, com esse impatriótico, antidemocrático
e antirrepublicano projeto de poder. Vergonha do Congresso rampeiro que temos,
das Câmaras que dão com uma mão para nos surrupiar com a outra, políticos
vendidos a quem dá mais. Pensar no bem do País é ser trouxa. Vergonha do
dilapidar de nossas grandes empresas estatais, Petrobrás, Eletrobrás e outras,
patrimônio de todos os brasileiros, que agora estão a serviço de uma causa só,
o poder. Vergonha de juízes vendidos. Vergonha de mensalões, mensalinhos,
mensaleiros. Vergonha de termos quase 40 ministros e outro tanto de partidos a
mamar nas tetas da viúva, enquanto brasileiros morrem em enchentes, perdendo
casa e familiares por desídia de políticos, se não desonestos, então,
incompetentes para o cargo. Vergonha de ver a presidente de um país pobre ir
mostrar na Europa uma riqueza que não temos (onde está a nossa guerrilheira,
era tudo fantasia?).
Vergonha da violência que impera e de ver uma turista estuprada durante seis horas por delinquentes fichados e à solta fazendo barbaridades, envergonhando-nos perante o mundo. Vergonha por pagarmos tantos impostos e nada recebermos em troca - nem estradas, nem portos, nem saúde, nem segurança, nem escolas que ensinem para valer, nem creches para atender a população que forçosamente tem de ir à luta. Vergonha de todos esses desmandos que nos trouxeram de volta a famigerada inflação. Agora pergunto: onde estão os homens de bem deste país? Onde estão os que querem lutar por um Brasil melhor? Por que tantos estão calados? Tenho 84 anos e escrevo à espera de um despertar que não se concretiza. Até quando isso vai continuar? Até quando veremos essas nulidades que aí estão sendo eleitas e reeleitas? Estou com muita vergonha do Brasil."
Vergonha da violência que impera e de ver uma turista estuprada durante seis horas por delinquentes fichados e à solta fazendo barbaridades, envergonhando-nos perante o mundo. Vergonha por pagarmos tantos impostos e nada recebermos em troca - nem estradas, nem portos, nem saúde, nem segurança, nem escolas que ensinem para valer, nem creches para atender a população que forçosamente tem de ir à luta. Vergonha de todos esses desmandos que nos trouxeram de volta a famigerada inflação. Agora pergunto: onde estão os homens de bem deste país? Onde estão os que querem lutar por um Brasil melhor? Por que tantos estão calados? Tenho 84 anos e escrevo à espera de um despertar que não se concretiza. Até quando isso vai continuar? Até quando veremos essas nulidades que aí estão sendo eleitas e reeleitas? Estou com muita vergonha do Brasil."
RUTH
MOREIRA
ruthmoreira@uol.com.br
São Paulo
3 de junho de 2011
O Novo Império Brasileiro
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Gen Div Clovis Purper Bandeira
1º Vice-Presidente do Clube Militar
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“A depravação do Poder Legislativo e a dependência do Judiciário, de um lado, a exorbitância do Executivo, por outro, paralisaram, entre nós, o governo representativo. A atonia do povo e sua rudez política, a par do espantoso desenvolvimento e corrupção do elemento burocrático, dão ao mal uma enormidade assustadora.”
JOSÉ DE ALENCAR – “CARTAS DE ERASMO" ao Imperador.
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Ao contrário de seus vizinhos, o Brasil tornou-se independente
sob um Imperador. D. Pedro I e seu filho D. Pedro II cumpriram um
enorme trabalho histórico de criação e afirmação de um país gigantesco,
entregando-o unido, indiviso, falando um mesmo idioma, sem enclaves
estrangeiros, com suas fronteiras praticamente definidas, livre da escravidão e
aceitando uma transição para a república democrática feita sem derramamento de
sangue* (*não foi bem assim! General).
Como imperadores, personificavam um poder do Estado – o Poder Moderador – que dirimia dúvidas e dava a última palavra nos mais graves assuntos nacionais. Seus atos políticos não eram sujeitos a julgamento, pois eram inimputáveis.
Segundo João Camillo Torres, a razão da existência do Poder Moderador era devido ao fato de que o “monarca, pela continuidade dinástica, não fazendo parte de grupos, classes, nem possuindo ligações regionais, não devendo seu poder a partidos, grupos econômicos, não tendo promessas eleitorais a cumprir, não precisando de ‘pensar no futuro’ – o futuro de sua família estará garantido se a paz e a grandeza nacional estiverem preservadas – que não está sujeito à tentação de valer-se de uma rápida passagem pelo seu governo para tirar benefícios e vantagens particulares à custa da nação, deixando o ônus a seus sucessores”.
O Art. 99 da Constituição de 1824 declarava que a “pessoa do Imperador é inviolável e sagrada; ele não está sujeito à responsabilidade alguma”. Tal dispositivo não era uma característica única do regime constitucional brasileiro do século XIX. Pelo contrário, a irresponsabilidade do monarca ainda existe nas atuais monarquias parlamentaristas, que estão entre os países mais democráticos, menos corruptos e com melhor qualidade de vida para seus habitantes[1].
D. Pedro II, em especial, adotando a Monarquia Parlamentarista constitucional, conseguiu evitar o agravamento das crises políticas internas e externas, manobrando com competência e equilíbrio no rodízio dos ministérios entre conservadores e liberais. Permitiu – e não combateu – as idéias liberais e republicanas que surgiam no final do século XIX, em especial após a Guerra da Tríplice Aliança, garantindo a liberdade de imprensa mesmo quando essa imprensa atacava o regime monárquico e procurava ridicularizá-lo em caricaturas impiedosas e, muitas vezes, injustas.
Os imperadores brasileiros distribuíram, como era próprio dos impérios, glebas e títulos nobiliárquicos aos que os serviam com mais eficiência, mas procuraram separar os bens da Coroa dos cofres do Império. D. Pedro II, por exemplo, fazia empréstimos bancários para financiar suas viagens à Europa. Este mesmo Imperador era respeitado como cientista e estudioso, falava vários idiomas e surpreendia seus interlocutores na cena internacional por seu saber e cultura, falando-lhes sem intérpretes.
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Nossos novos imperadores – que escolhem seus sucessores e os elegem pelo emprego desavergonhado da máquina pública e da compra de votos – não aprenderam nada com a história que não leram. Afinal, nasceram analfabetos…
Assim, dão a última palavra nos mais graves assuntos nacionais, mesmo sem terem mais mandato para tal. Como um novo Poder Moderador, são inimputáveis e estão acima das leis e dos demais poderes.
Ao contrário dos monarcas, fazem parte de grupos, classes e sindicatos; possuem ligações regionais e devem seu poder a partidos e grupos econômicos; têm promessas eleitorais que deveriam cumprir, mas nada sofrem por não fazê-lo; contam apenas com sua rápida passagem pelo governo para tirarem vantagens e benefícios particulares, às custas dos cofres públicos, para sua família, seus amigos e asseclas.
Embora não haja amparo legal, na prática cometem seus mal-feitos sem nenhum pejo ou temor de responder criminalmente pelos mesmos, pois crêem ter imunidade real para dispor dos bens públicos como se fossem particulares, pelo simples fato de terem sido eleitos. Foram eleitos, sim, mas para cumprir seus deveres dentro dos limites legais e não para se locupletarem impunemente, o que acontece por incompetência e inoperância, quando não por conivência, dos demais poderes e pela indiferença abúlica dos eleitores, comprados por miçangas e colares e apitos, como os nativos antigos por seus colonizadores.
Demonstram ojeriza pelo rodízio no poder, acreditando-se predestinados para exercê-lo ad aeternum, como se fossem iluminados pela onisciência e pela onipotência divinas. Assim, tudo fazem para se perpetuarem no poder, comprando com sesmarias, postos, comissões, mensalões, contratos e nomeações para cargos em infindáveis ministérios e secretarias o apoio dos vendilhões que deveriam ser seus opositores políticos e fiscais.
Temem e pretendem controlar qualquer divulgação de notícias negativas ou denúncias de irregularidades no seio da Corte, tentando por diversas vezes e de vários modos adotar medidas de controle da mídia e de cerceamento da liberdade de imprensa, atribuindo as más notícias difundidas aos mensageiros que as propagam, e não a seus reais autores.
Vagueiam pelo mundo em viagens inúteis e caríssimas, acompanhados por vasto séquito de nobres, hospedados nos hotéis mais exclusivos, utilizando aviões privativos dos modelos mais modernos, reformados para se transformarem em tapetes mágicos das mil e uma noites, com todos os luxos imagináveis – tudo às custas dos cofres públicos. As viagens, alegadamente de interesse nacional, resultam em nada ou quase nada para o país, em termos de aumento do comércio internacional ou do prestígio brasileiro junto às demais nações.
E o mais grave e doloroso: tudo acontece às claras, sob o olhar complacente das autoridades que deviam coibir esses abusos e dos súditos que poderiam puni-los nas urnas, negando-lhes novos mandatos. Como nada disso ocorre, “nós merece”, como ensina e autoriza recente livro escolar distribuído pelo MEC.
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[1] Entre eles, citam-se a Grã Bretanha, Noruega, Espanha, Países Baixos, Dinamarca e Luxemburgo. Dos 10 países mais democráticos, 7 são monarquias parlamentaristas; dos 10 países menos corruptos, 7 são monarquias parlamentaristas; dos 15 países de melhor IDH, 10 são monarquias parlamentaristas.
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FORÇAS ARMADAS!
QUEREMOS NOSSO BRASIL QUE AMAMOS DE VOLTA. QUEREMOS O QUE OS SENHORES NOS
TOMARAM EM 1889. QUEREMOS AS CORES VERDE E AMARELO DE VOLTA.
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➤ O que fazer quando a República é Fora da Lei?
O que fazer quando a República não cumpre sua própria Constituição. Quando o Poder Constituído passa a maior parte do tempo tentando explicar o inexplicável – e numa estranha complacência e conivência, descaradamente justifica suas inconstitucionalidades?
Quando o Governo que deveria estar dando nobres exemplos para o povo, faz questão de ser Fora da Lei e Desordem... Quando o Estado Democrático de Direito não é mais democrático – e o Poder Constituído corrompe e alicia com seus sucessivos maus exemplos nosso maior tesouro inclusive nas escolas... Nossas crianças e jovens?
O que fazer quando o Supremo Tribunal Federal, a mais alta instância do Poder Judiciário do Brasil que acumula competências típicas de Suprema Corte e Tribunal Constitucional, que tem função institucional fundamental de servir como guardião da Constituição Federal – e por isso julga as inconstitucionalidades... Não é mais Lei?
Quando as Forças Armadas que têm como missão garantir os poderes constitucionais a lei e a ordem... Consequentemente a próprias segurança e integridade da nação, são progressivamente desmoralizadas, ameaçadas, desmanteladas, lhes tirando suas capacidades de ação ou reação?
O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República; o Momento Político é oportuno para o resgate da nossa Legítima Identidade Nacional ― Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História – e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias.
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O que fazer quando a República não cumpre sua própria Constituição. Quando o Poder Constituído passa a maior parte do tempo tentando explicar o inexplicável – e numa estranha complacência e conivência, descaradamente justifica suas inconstitucionalidades?
Quando o Governo que deveria estar dando nobres exemplos para o povo, faz questão de ser Fora da Lei e Desordem... Quando o Estado Democrático de Direito não é mais democrático – e o Poder Constituído corrompe e alicia com seus sucessivos maus exemplos nosso maior tesouro inclusive nas escolas... Nossas crianças e jovens?
O que fazer quando o Supremo Tribunal Federal, a mais alta instância do Poder Judiciário do Brasil que acumula competências típicas de Suprema Corte e Tribunal Constitucional, que tem função institucional fundamental de servir como guardião da Constituição Federal – e por isso julga as inconstitucionalidades... Não é mais Lei?
Quando as Forças Armadas que têm como missão garantir os poderes constitucionais a lei e a ordem... Consequentemente a próprias segurança e integridade da nação, são progressivamente desmoralizadas, ameaçadas, desmanteladas, lhes tirando suas capacidades de ação ou reação?
O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República; o Momento Político é oportuno para o resgate da nossa Legítima Identidade Nacional ― Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História – e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias.
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● O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República. O Momento Político é oportuno para o reencontro dos brasileiros com a sua História, com as suas tradições, com o seu destino de grandeza interrompido por uma traição; redirecionando a Nação Brasileira a sua original Vocação de Grandeza Imperial, onde cargo político é missão. Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História, e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias.
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Dr. Antônio José Ribas Paiva (Intervenção Constitucional)
Enquanto isso a Presidenta da República do Brasil:
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"Duma decidiu que é hora de "deleninizatsii" (desleninezar = desinfetar) cidades e vilas russas. A idéia foi apoiada pelo partido Rússia Unida.
O Vice-Presidente de Estado do Comitê do Duma, sob as sugestões de Alexander Kurdiumov (LDPR) tomou a iniciativa de mover os monumentos ao líder da revolução mundial Vladimir Lenin das cidades russas."
"- As autoridades locais serão capazes de realizar um referendo ou uma pesquisa de opinião entre todos os moradores das localidades, para descobrir qual é o melhor destino a ser dado para as estátuas. Se necessário, encontrar um local adequado e movê-las, e se não, então desmontar e enviar para o museu ou vender para colecionadores, e os fundos alocados utilizados para a restauração de áreas "Pridvorova", parques e parques paisagísticos, - disse o parlamentar."
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Não duvido nada a Dona Dilma importar algumas imagens deste "Santo" para o Brasil, já que representa tanto assim para a sua "Fé Religiosa" e de seus asseclas.
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COMUNISMO
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Dilma proibiu os Militares Brasileiros de comemorarem o Dia 31 de março (Contra-Golpe de 64). Entretanto ela prefere comemorar a Revolução Cubana que já assassinou mais de 85.000 cubanos naquela ilha prisão cuja população equivale apenas a da Grande São Paulo.
Vejam o que Dilma fala aos 3:20 minutos deste vídeo com uma gigantesca Bandeira Cubana ao fundo.
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Outrora a Terrorista Dilma nunca lutou pela Democracia.
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Essa República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os honrem e engrandeçam.
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