Dom João VI - URL
Rei de Portugal - Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - Imperador do Brasil (de jure)
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O Príncipe Português e o Primeiro Imperador Francês•
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Enérgico, ambicioso
e inescrupuloso, o General "Republicano" Napoleão Bonaparte em 1799,
contrariando todos os princípios e valores da Revolução Francesa, com um golpe
militar se apossa do poder na França; logo em seguida como Ditador
instituiu um Consulado e se torna primeiro-cônsul. Em 1802 se proclama cônsul
vitalício, e dois anos após se auto-proclama Imperador da República Francesa,
coroando a si próprio no Travestido Império que inventou. Participou da
destruição sumária de toda uma tradição aristocrática... Depois ressuscita das
trevas sua Nobreza de Barro, para ele mesmo sair disseminando a destruição e
a matança por todo o Continente Europeu; fazendo do tão enaltecido banho de
sangue da Revolução Francesa um mero insignificante Movimento Marginal. "República do Reino do Terror igualitário francês”
copiada pela maioria dos países do mundo, mais por suas mazelas que pelas
virtudes; inclusive por alguns traidores da pátria do outrora Império do
Brasil. Exceção foi os Estados Unidos da América do Norte: único país do mundo
que adotou a Forma Republica de Governo da maneira legítima e menos traumática, não recorrendo aos métodos genocidas
da República Francesa.
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(Três de
Maio de 1808) ou Los
fusilamientos de Príncipe Pío
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O slogan que é citado na Constituição francesa de 1946 e 1958. Originalmente, Liberté, Égalité, Fraternité, ou la mort! (Liberdade, Igualdade, Fraternidade ou morte!), durante a II Guerra Mundial, com ocupação alemã na França, para evitar possíveis interpretações subversivas e desordenadas... Este “maravilhoso” lema foi substituído pelo: Travail, Famille, Patrie (Trabalho, Família e Pátria). Mantido até a derrota Nazista.
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Na
primeira década do século XIX, os exércitos de Napoleão Bonaparte varreram a
Europa em nome dos “Ideais Democráticos da Revolução Francesa”: Liberté,
Égalité, Fraternité (Liberdade, igualdade, fraternidade). Em 1804, ironicamente
e com aval do povo francês, Napoleão proclamou-se Imperador da França e a ele
próprio se coroa. O slogan que sobreviveu à tragédia que foi a Revolução
Francesa, torna-se o grito de ativistas em prol da democracia e da derrubada de
governos opressores e tiranos de todo tipo. Para Napoleão tudo que diferisse
dos ideais da “Perfeita” Caricatura Republicana Imperialista Francesa deveria ser
eliminado e substituído.
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"Realizou-se uma festa
em 2 de dezembro de 1804 para se formalizar a coroação do agora Napoleão I na
catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais notórios da História ocorreu nesta
noite, onde, com um ato surpreendente, Napoleão I retirou a coroa das mãos do
Papa Pio VII, que viajara especialmente para a cerimônia, e ele mesmo se
coroou, numa postura para deixar claro que não toleraria autoridade alguma
superior à dele. Logo após também coroou sua esposa, a imperatriz Josefina". Ele mesmo concedeu
títulos nobiliárquicos aos seus familiares, colocando-os em altos cargos públicos. Formou-se uma nova corte com membros da
elite militar, da alta burguesia e da antiga nobreza. Napoleão conquistou e governou a maior parte da Europa continental, fora a Inglaterra e Escandinávia, além de colocar membros de sua grande família nos tronos de vários reinos.
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Napoleon coronation ceremony
https://www.youtube.com/watch?v=-bBJIR6TYF8
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➤ A cena do Vídeo não é fidedigna com a História, omite o fato mais relevante desta noite da coroação, quando num ato surpreendente, Napoleão I retira a coroa das mãos do Papa Pio VII que viajara especialmente para a cerimônia, coroa a si mesmo, em seguida sua esposa.
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Entre 1805 e 1810, o General que se reinventou como Imperador do próprio Império que criou, contrariando todos os valores primordiais da Revolução Francesa, ironicamente utiliza-se do Lema dos Ideais desta República que havia sido uma tragédia até então, para colocar em prática suas ambições... Sem honra ou grandeza Napoleão desrespeitou Acordos e Tratados, disseminou o terror e conquistou praticamente toda a Europa Continental, além de colocar membros de sua grande família nos tronos de vários reinos. Não venceu a Inglaterra, a Escandinávia ficou de fora, e a estratégia de terra arrasada combinada com o inverno o derrotou na Rússia. O Gênio Militar parece que acreditava mesmo que o fim (o "bem superior" que proporcionaria) justificava qualquer método (estratégia) do seu imaginário: de que "certos" fins podem e devem ser alcançados através de métodos não convencionais, antiéticos, violentos... Genocidas. Esta Doutrina do Silogismo deste Suposto Bem Superior imposto por alguns que se julgam acima do bem e do mal, é diretamente contrária aos Princípios Religiosos que pregam a justiça e o respeito mútuo, que dizem exatamente o contrário: O fim não justifica os meios.
Napoleon coronation ceremony
https://www.youtube.com/watch?v=-bBJIR6TYF8
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➤ A cena do Vídeo não é fidedigna com a História, omite o fato mais relevante desta noite da coroação, quando num ato surpreendente, Napoleão I retira a coroa das mãos do Papa Pio VII que viajara especialmente para a cerimônia, coroa a si mesmo, em seguida sua esposa.
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Entre 1805 e 1810, o General que se reinventou como Imperador do próprio Império que criou, contrariando todos os valores primordiais da Revolução Francesa, ironicamente utiliza-se do Lema dos Ideais desta República que havia sido uma tragédia até então, para colocar em prática suas ambições... Sem honra ou grandeza Napoleão desrespeitou Acordos e Tratados, disseminou o terror e conquistou praticamente toda a Europa Continental, além de colocar membros de sua grande família nos tronos de vários reinos. Não venceu a Inglaterra, a Escandinávia ficou de fora, e a estratégia de terra arrasada combinada com o inverno o derrotou na Rússia. O Gênio Militar parece que acreditava mesmo que o fim (o "bem superior" que proporcionaria) justificava qualquer método (estratégia) do seu imaginário: de que "certos" fins podem e devem ser alcançados através de métodos não convencionais, antiéticos, violentos... Genocidas. Esta Doutrina do Silogismo deste Suposto Bem Superior imposto por alguns que se julgam acima do bem e do mal, é diretamente contrária aos Princípios Religiosos que pregam a justiça e o respeito mútuo, que dizem exatamente o contrário: O fim não justifica os meios.
Em 1807, enviou
um ultimato ao Príncipe Regente (futuro D. João VI), forçando-o a declarar
guerra à Inglaterra. Decidido a dominar a Europa a qualquer custo, Bonaparte
dividiu o continente entre aliados e inimigos da França. Essa divisão foi
elevada ao extremo em 1806 com a decretação do Bloqueio Continental contra
a Inglaterra, seu principal adversário (Decreto de Napoleão Bonaparte
assinado em 1806, proibindo os países europeus de receberem navios ingleses em
seus portos e de venderem produtos à Inglaterra). O objetivo era asfixiar o comércio
britânico.
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Rei de Portugal - Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - Imperador do Brasil (de jure)
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Aliado fiel do Império Britânico, Portugal viu-se no meio de um
grave conflito internacional. Não podia virar as costas à Inglaterra, nem
afrontar o Bloqueio Napoleônico. Dentro do governo, dirigido pelo regente Dom
João (futuro D. João VI) em lugar de sua mãe doente, Dona Maria I, o grupo mais
influente de políticos e burocratas, partidários da Inglaterra, defendia desde 1801
a mudança
da Corte para o Brasil em caráter provisório. Essa idéia agradava muita a
Inglaterra, cada vez mais interessada no mercado brasileiro. Assim, depois de
algumas vacilações, as pressões das circunstancias e do embaixador britânico,
Lorde Strangford, levaram o Governo Português a decidir-se pela transferência
para o Brasil. A 27 de novembro de 1807, com tropas francesas batendo as portas
de Lisboa, cerca de 12 mil pessoas – entre nobres, magistrados, altos
funcionários, oficiais, padres e comerciantes, além da Família Real com seus
serviçais, arquivos, etc. – embarcavam com destino ao Rio de Janeiro.
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"ELE FOI O ÚNICO QUE ME ENGANOU"
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Frase de Napoleão se referindo a astúcia de D. João VI, quando da sua retirada estratégica com a Família Real Portuguesa e a Corte para o Brasil.
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Em 26 de novembro de 1807 Dom João publica um decreto declarando:
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Dom João transferiu a
Corte Portuguesa para o Rio em 1808 para evitar o confronto com a França e
levou fama de fujão. Napoleão Bonaparte, no fim da vida, reconheceu que o
monarca português foi o único líder europeu que conseguiu enganá-lo em seus
tempos de triunfo.
Junot no seu "Diário" manuscrito,
guardado na Biblioteca Nacional da Ajuda, revela o quanto os franceses receavam
aquele embarque. Ao ser informado que este estava já em execução, e não podendo
voar sobre o Ribatejo até Lisboa com as suas tropas, ainda enviou Hermann a
Lisboa com a missão de o atrasar ou impedir. "Mr. Hermann ne put voir ni
le Prince ni Mr. D. Araujo; celui-ci seulement lui dit que tout était
perdu" ("O Sr. Hermann não pôde ver nem o Príncipe nem o Sr. D.
Araújo; ele apenas lhe disse que tudo estava perdido"),
escreveria depois Junot a Bonaparte. Para Araújo, o mais
importante, o "partido francês", estava na verdade perdido - não
era mais possível aos franceses aprisionarem o Príncipe-Regente de Portugal.
Príncipe Regente de Portugal e toda a Família Real embarcando para o Brasil
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A idéia também de que a Família Real saiu de Portugal fugindo as pressas cheia de medo, é bom ser reconsiderada; é certo que eles tinham que sair de Portugal, Napoleão não perdoaria a negativa de Dom João VI de interromper com os negócios com a Inglaterra e certamente o deporia e/ou mataria, mas daí a sair as pressas de Lisboa já é outra coisa. Imagine alguém saindo as pressas com12.000
a 15.000 pessoas numa esquadra composta de 58 navios
entre naus, fragatas, briques, uma escuna, uma charrua de mantimentos, 21
navios comerciais, e levando consigo uma gigantesca biblioteca, como a que Dom
João trouxe para o Rio de Janeiro, e que hoje é a Biblioteca Nacional. Portanto
não foi às pressas, foi planejada ainda que necessária. Neste contexto e nas
condições dos recursos da época, era de se esperar que algumas coisas na viajem
acontecessem... Como tempestades, naufrágios e calmaria, que fizeram as naus
perderem o rumo e atrasar a travessia do Atlântico, chegando à Bahia em 23 de
janeiro de 1808.
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A chegada da família real no Brasil | Nerdologia
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A idéia também de que a Família Real saiu de Portugal fugindo as pressas cheia de medo, é bom ser reconsiderada; é certo que eles tinham que sair de Portugal, Napoleão não perdoaria a negativa de Dom João VI de interromper com os negócios com a Inglaterra e certamente o deporia e/ou mataria, mas daí a sair as pressas de Lisboa já é outra coisa. Imagine alguém saindo as pressas com
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A chegada da família real no Brasil | Nerdologia
Ao evitar-se que a Família Real Portuguesa
fosse aprisionada em Lisboa pelas tropas francesas, inviabilizou-se o projeto
de Napoleão para a península Ibérica, que consistia em estabelecer nela
famílias reais da sua própria família, como ainda se tentou em Espanha com a
deposição de Fernando VII e Carlos IV, colocando no trono José Bonaparte. A
revelação da correspondência secreta de Junot e de Napoleão, bem como os textos
dos Tratados secretos de Tilsit, não deixam margem para quaisquer dúvidas a
este respeito. O "partido francês" em Portugal, não se dando por
derrotado, começou imediatamente a difundir a idéia de que a retirada
estratégica da Corte para o Brasil não era mais do que uma "fuga",
que teria deixado Portugal sem Rei e sem Lei. Por esse motivo foi enviada uma
delegação sua ao encontro de Junot para que Napoleão Bonaparte lhes desse uma
Constituição e um Rei.
"Na madrugada do dia 27 de novembro de
1807 os membros da Família Real saíram de Lisboa. chovia muito em todos os dias
que antecederam o embarque da família real, porém no dia 27 não choveu como
alguns autores afirmam, o dia amanheceu claro e com céu azul". Por
dificuldades surgidas na travessia do Atlântico, parte da frota onde estava o
regente separou-se e aportou na Bahia em janeiro de 1808. Depois de uma breve
estadia na antiga capital da colônia, todos se reuniram no Rio de
Janeiro.
Quadro de Geoff Hunt. Chegadada Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro em 7 de Março de 1808 ― Óleo sobre tela, 1999, 609 X 914 milímetros. Quadro de Geoff Hunt.
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Em primeiro plano a Nau Príncipe Real, armada com 84 canhões.
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"(...) O quadro representa, no centro, a nau Príncipe Real, onde tinham viajado a Rainha D. Maria I, o Príncipe Regente e os seus dois filhos, os Infantes D. Pedro e D. Miguel, e o Infante espanhol D. Pedro Carlos de Bourbon, no momento em que acaba de fundear, usando a sua caranguejola, vendo-se o estandarte real a flutuar no mastro principal. Os pequenos botes ao redor da nau transportam personagens que não quiseram deixar de cumprimentar imediatamente a Família Real, já que o desembarque só se realizou no dia seguinte. Do lado esquerdo está a nau britânica Marlborough, que se encontrava na baía, a disparar uma salva, com a guarnição colocada nas vergas. Do lado direito pode ver-se a nau Afonso de Albuquerque, que tinha transportado a Princesa Carlota Joaquina e quatro das suas seis filhas, a começar a ferrar as velas preparando-se para entrar no vento e fundear. Atrás está a Medusa, que tinha transportado o ainda secretário de estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, António de Araújo de Azevedo, futuro Conde da Barca, e a fragata Urânia, que escoltou o Príncipe Regente durante toda a viagem. Ao lado destas, a nau britânica Bedford, que tinha acompanhado a frota portuguesa desde as Canárias. Mais à direita, na linha de costa o fumo branco representa a salva do forte de Villegaignon, que já não existe, vendo-se também – da esquerda para a direita – a costa de Niterói, a entrada da Baía do Rio de Janeiro e o Pão de Açúcar. (...)"
A Família Real embarcara desde o dia 27 de novembro, tomando-se a bordo as últimas decisões. No dia 28 de novembro não foi possível levantar ferros porque o vento soprava do Sul. Entretanto, as tropas francesas tinham já passado os campos de Santarém, pernoitando no Cartaxo. No dia 29 de novembro, o vento começou a soprar de nordeste, e bem cedo o Príncipe Regente ordenou a partida. Quatro naus da Marinha Real Britânica, sob o comando do capitão Graham Moore, reforçaram a esquadra portuguesa até o Brasil. ● A esquadra portuguesa, que saiu do porto de Lisboa em 29 de novembro de 1807, ia comandada pelo vice-almirante Manuel da Cunha Souto Maior.
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Após a partida, os navios da esquadra portuguesa, escoltados pelos ingleses, dispersaram-se devida a uma forte tempestade. Em 5 de dezembro conseguiram se reagrupar e logo depois, em 11 de dezembro, a frota avistou a ilha da Madeira. As embarcações chegaram à costa da Bahia a 18 de janeiro de 1808 e, no dia 22, os habitantes de Salvador já puderam avistar os navios da esquadra. Às quatro horas da tarde do dia 22, após os navios estarem fundeados, o conde da Ponte (governador da capitania da Bahia à época) foi a bordo do navio Príncipe Real. No dia seguinte, fizeram o mesmo os membros da Câmara. A comitiva real só desembarcou às cinco horas da tarde do dia 24, em uma grande solenidade.
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Em Salvador foi assinado o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas.
A esquadra partiu de Salvador rumo ao Rio de Janeiro, onde chegou no dia 7 de março de 1808, desembarcando a Família Real no cais do Largo do Paço (atual Praça XV de Novembro), em 8 de março. Os membros da Família Real foram alojados em três prédios no centro da cidade, entre eles o paço do Vice-Rei Marcos de Noronha e Brito, Conde dos Arcos, e o Convento das Carmelitas.
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A Capital do Reino de Portugal foi estabelecida na Capital do Estado do Brasil, a Colônia Portuguesa é elevada a Reino do Brasil, oficialmente Reino do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Com essa "inversão metropolitana", da Cidade do Rio de Janeiro, é exercida a soberania e a governação do Império Ultramarino Português. Pela primeira e única vez na história uma colônia passava a sediar uma corte européia. Assim a Cidade do Rio de Janeiro adquire o status de Capital de um dos mais vastos territórios espalhados pelo globo: Europa, América do Sul, África, Ásia e Oceania.
•Em primeiro plano a Nau Príncipe Real, armada com 84 canhões.
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"(...) O quadro representa, no centro, a nau Príncipe Real, onde tinham viajado a Rainha D. Maria I, o Príncipe Regente e os seus dois filhos, os Infantes D. Pedro e D. Miguel, e o Infante espanhol D. Pedro Carlos de Bourbon, no momento em que acaba de fundear, usando a sua caranguejola, vendo-se o estandarte real a flutuar no mastro principal. Os pequenos botes ao redor da nau transportam personagens que não quiseram deixar de cumprimentar imediatamente a Família Real, já que o desembarque só se realizou no dia seguinte. Do lado esquerdo está a nau britânica Marlborough, que se encontrava na baía, a disparar uma salva, com a guarnição colocada nas vergas. Do lado direito pode ver-se a nau Afonso de Albuquerque, que tinha transportado a Princesa Carlota Joaquina e quatro das suas seis filhas, a começar a ferrar as velas preparando-se para entrar no vento e fundear. Atrás está a Medusa, que tinha transportado o ainda secretário de estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, António de Araújo de Azevedo, futuro Conde da Barca, e a fragata Urânia, que escoltou o Príncipe Regente durante toda a viagem. Ao lado destas, a nau britânica Bedford, que tinha acompanhado a frota portuguesa desde as Canárias. Mais à direita, na linha de costa o fumo branco representa a salva do forte de Villegaignon, que já não existe, vendo-se também – da esquerda para a direita – a costa de Niterói, a entrada da Baía do Rio de Janeiro e o Pão de Açúcar. (...)"
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(oficial) Episódio 3 | A Guilhotina da Igualdade - Série Brasil - A Última Cruzada
https://www.youtube.com/watch?v=2k7gKPjMzpE
(oficial) Episódio 3 | A Guilhotina da Igualdade - Série Brasil - A Última Cruzada
https://www.youtube.com/watch?v=2k7gKPjMzpE
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➤ CRONOLOGIA DA CHEGADA DA CORTE PORTUGUESA AO BRASIL:
• 18 de Janeiro de 1808 – A Esquadra chega à costa da Bahia.
• 22 de Janeiro de 1808 – Os habitantes de Salvador já podiam avistar a Esquadra. Às quatro horas da tarde do mesmo dia os navios fundeiam.
• 24 de Janeiro de 1808 – A Família Real Portuguesa desembarca em Salvador.
• 7 de Março de 1808 – Dia da Chegada da Esquadra conduzindo a Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro.
• 8 de Março de 1808 – Dia do desembarque da Família Real Portuguesa no Cais do Largo do Paço (atual Praça XV de Novembro), da Cidade do Rio de Janeiro.
•A Família Real embarcara desde o dia 27 de novembro, tomando-se a bordo as últimas decisões. No dia 28 de novembro não foi possível levantar ferros porque o vento soprava do Sul. Entretanto, as tropas francesas tinham já passado os campos de Santarém, pernoitando no Cartaxo. No dia 29 de novembro, o vento começou a soprar de nordeste, e bem cedo o Príncipe Regente ordenou a partida. Quatro naus da Marinha Real Britânica, sob o comando do capitão Graham Moore, reforçaram a esquadra portuguesa até o Brasil. ● A esquadra portuguesa, que saiu do porto de Lisboa em 29 de novembro de 1807, ia comandada pelo vice-almirante Manuel da Cunha Souto Maior.
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Após a partida, os navios da esquadra portuguesa, escoltados pelos ingleses, dispersaram-se devida a uma forte tempestade. Em 5 de dezembro conseguiram se reagrupar e logo depois, em 11 de dezembro, a frota avistou a ilha da Madeira. As embarcações chegaram à costa da Bahia a 18 de janeiro de 1808 e, no dia 22, os habitantes de Salvador já puderam avistar os navios da esquadra. Às quatro horas da tarde do dia 22, após os navios estarem fundeados, o conde da Ponte (governador da capitania da Bahia à época) foi a bordo do navio Príncipe Real. No dia seguinte, fizeram o mesmo os membros da Câmara. A comitiva real só desembarcou às cinco horas da tarde do dia 24, em uma grande solenidade.
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Em Salvador foi assinado o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas.
A esquadra partiu de Salvador rumo ao Rio de Janeiro, onde chegou no dia 7 de março de 1808, desembarcando a Família Real no cais do Largo do Paço (atual Praça XV de Novembro), em 8 de março. Os membros da Família Real foram alojados em três prédios no centro da cidade, entre eles o paço do Vice-Rei Marcos de Noronha e Brito, Conde dos Arcos, e o Convento das Carmelitas.
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A Capital do Reino de Portugal foi estabelecida na Capital do Estado do Brasil, a Colônia Portuguesa é elevada a Reino do Brasil, oficialmente Reino do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Com essa "inversão metropolitana", da Cidade do Rio de Janeiro, é exercida a soberania e a governação do Império Ultramarino Português. Pela primeira e única vez na história uma colônia passava a sediar uma corte européia. Assim a Cidade do Rio de Janeiro adquire o status de Capital de um dos mais vastos territórios espalhados pelo globo: Europa, América do Sul, África, Ásia e Oceania.
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Rei de Portugal -
Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - Imperador do Brasil (de
jure)
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Ainda em 1808, pouco
depois da chegada ao Brasil, os Fuzileiros-Marinheiros, como eram chamados à
época, se integraram à expedição que rumava para a Guiana Francesa.
Devido à invasão de
Portugal pelas tropas napoleônicas, D. João determinou a invasão de Caiena,
sede da administração francesa na Guiana. Em 2 de maio de 1808, foi
divulgado às potências da Europa, e ao mundo inteiro, o Manifesto do Príncipe
Regente declarando guerra à França:
“Sua Alteza Real o
Príncipe Regente Nosso Senhor, no seio do novo Império, que veio criar na
América Meridional, levanta a sua voz, e expõe com energia e dignidade os
sacrifícios, que, por muitos anos, houvera feito para conservar a tranqüilidade
do seu povo comprando por muitos milhões de cruzados uma neutralidade pacífica,
que o pérfido Napoleão, Imperador dos franceses, por vezes vendeu, e que logo
ele mesmo quebrava, para ter o pretexto de nova negociação: patenteia as
traições, as intrigas, e infames manobras, que o mesmo Imperador maquinou por
meio dos seus enviados, e agentes, a fim de perturbar a nação portuguesa, e
abalar a estabilidade do trono: enfim depois de lembrar a toda a Europa a
execranda perfídia, com que o dito Imperador invadiu o Reino de Portugal e o
ocupou, declara Sua Alteza Real guerra a Napoleão e aos franceses, permite aos
seus vassalos da Europa, do Brasil, e Domínios Ultramarinos o repelir, por mar,
e por terra, os seus inimigos e fazer-lhes guerra. Declara Sua Alteza nulos, e
de nenhum efeito todos os tratados, que o Imperador dos franceses o obrigou a
assinar, e que jamais deporá as armas, senão de acordo com o seu antigo e fiel
aliado, Sua Majestade Britânica, e que não consente, nem consentirá em caso
algum da cessão do Reino de Portugal, que forma a mais antiga parte da herança,
e dos direitos da sua real família. Este manifesto no qual tanto reluz a
verdade, e a justiça da causa do Príncipe Regente Nosso Senhor, foi bem
recebido na Europa, e com especialidade pelos ingleses, e abriu os olhos a
muita gente, a quem Napoleão havia fascinado com as suas imposturas e
deslealdade.”
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Assim, a primeira
missão de combate dos Fuzileiros-Marinheiros no Brasil foi a invasão da Guiana
Francesa, ordenada em represália à invasão de Portugal. Em outro decreto,
de 10 de junho, ordenou D. João que “por mar, e por terra se lhes façam todas
as hostilidades”, autorizando o corso e os armamentos que seus vassalos
quisessem no intuito de propor-se contra a França.
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Cronologia Sucinta
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01• Em 02• Em 21 de Novembro de 1806, Napoleão ordena que todos os países europeus fechassem os seus portos aos navios ingleses. A essa ordem chamou-se Bloqueio Continental. Portugal não aderiu a esse Bloqueio porque era um velho aliado da Inglaterra e com ela mantinha relações comerciais.
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Embarque da Família Real Portuguesa no Cais de Belém
em 29 de novembro de 1807, para transmigrar para o Brasil.
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Chegadada Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro
em 7 de Março de 1808.
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Óleo de Carlos Kirovsky, que retrata o
traslado de João VI e sua família na Galeota Real,
para embarcar na nau D. João VI, quando de sua partida
do Rio de Janeiro para Portugal, em 25 de abril de 1821. |
05• Em 18 de janeiro de 1808 as embarcações chegaram à costa da Bahia, após violenta tempestade seguida de calmaria.
06• No dia 7 de março de 1808, a esquadra conduzindo a Corte Portuguesa chega ao Rio de Janeiro, desembarcando em 8 de março a Família Real no cais do então Largo do Paço (atual Praça XV de Novembro). O Brasil deixa de ser colônia, e a Cidade do Rio de Janeiro passa ao status de Capital do Império Ultramarino Português.
07• Em 2 de maio de 1808, do Reino do Brasil, foi divulgado às potências da Europa, e ao mundo inteiro, o Manifesto do Príncipe Regente D. João declarando Guerra à França. Em represália pela Primeira Invasão Francesa de Portugal (1807), ordena a invasão e ocupação da Guiana Francesa.
08• Em Agosto de 1808, Portugal vence a França nas batalhas de Roliça e Vimeiro. Com estas derrotas o general Junot é obrigado a assinar um tratado de paz, no qual se comprometeu a sair de Portugal.
08• Em Agosto de 1808, Portugal vence a França nas batalhas de Roliça e Vimeiro. Com estas derrotas o general Junot é obrigado a assinar um tratado de paz, no qual se comprometeu a sair de Portugal.
09• Em 12 de janeiro de 1809 A expedição à Guiana Francesa teve como consequência a capitulação das tropas francesas alocadas na região, assinada na Capital Caiena, sede da administração francesa na Guiana, garantindo para o Brasil além dos considerados Tesouros Botânicos com a posse de La Gabriele, a expansão do território do Estado do Amapá.
10• Em Março de 1809 deu-se a segunda Invasão Francesa. "(...) Em fevereiro de 1809 o marechal Soult, duque da Dalmácia, deu início à segunda invasão francesa. A entrada das tropas francesas deu-se por Trás-os-Montes, o que permitiu a conquista da Região Norte do país até à fronteira do Douro e satisfazer o sonho de Soult de governar a Lusitânia setentrional, uma das regiões negociadas no acordo de Fontainebleau, antes de Portugal ser invadido pelas tropas napoleônicas e espanholas. Este sonho do general Soult, a par do megalómano sonho de Napoleão de reconstruir um império, durou pouco tempo. Rapidamente as forças anglo-portuguesas combinaram esforços e conseguiram empurrar, de novo, o Exército francês para Espanha, em maio de 1809. Nesta invasão, ficou tristemente célebre o episódio da "ponte das barcas", um desastre que provocou um grande número de mortos entre as populações, que, aterrorizadas pela chegada do invasor, procuraram refúgio na cidade do Porto, atravessando a velha ponte das barcas, que não suportou o peso de tanta gente. (...)"
11• Em Junho de 1810 dá-se a terceira Invasão Francesa. "A Terceira Invasão Francesa teve início em Julho de 1810 e terminou em Abril de 1811, com a retirada das forças francesas para Ciudad Rodrigo. O exército invasor era o maior dos que já tinham invadido Portugal, em 1807 sob o comando de Junot e 1809 sob o comando de Soult. O comandante deste exército, o marechal Massena, era um dos mais conceituados marechais de França. Para a sua derrota contribuiu não só a qualidade do exército anglo-luso, sob comando de Wellington, mas também a estratégia utilizada por este general e desenvolvida com base nas Linhas de Torres Vedras".
12• No mesmo ano de 1810 os franceses são expulsos da Capital Lisboa. Como a Corte estava no Brasil, o Governo de Portugal foi confiado a um Conselho de Regência.
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Conclusão
O Brasil lucrou duplamente com Napoleão. Além da vinda da Família Real,
o ainda Príncipe Regente D. João, como represália invade e
toma a Guiana Francesa, dentre muitas outras coisas deve-se ao episódio
napoleônico, parte do Estado do Amapá e o envio da Missão Artística francesa ao Brasil em
1816 depois da derrota de Napoleão. Em 1814, com a derrota de Napoleão, a posse
da Colônia da Guiana voltou a ser reivindicada pelo governo francês, agora sob
o domínio de Luís XVIII. Porém os termos da proposta francesa não foram aceitos
por D. João VI e a questão passou a ser discutida pelo Congresso de Viena no
ano seguinte. Nessas negociações, a França concordou em recuar os limites de
sua colônia até a divisa proposta pelo Governo Português, fixando a fronteira
entre os dois territórios. Entretanto, somente em 21 de novembro de 1817, como
resultado do Tratado de Viena, os portugueses deixaram Caiena com a assinatura
de um convênio entre a França e o novo Reino
Unido de Portugal, Brasil e Algarves, tendo como Capital a Cidade do Rio de
Janeiro. (Jamais Portugal deveria ter devolvido a Guiana a
França).
D. João VI - URL da Imagem |
D. João VI, estrategicamente transferindo a
Corte em 1808 para o Brasil “invadindo” a Colônia mais importante do Império
Português, provoca uma "inversão metropolitana" e um choque cultural;
assim, o Brasil deixa de ser colônia, e a Cidade do Rio de Janeiro passa ao
status de Capital do Império
Ultramarino Português. Com isso, além de manter Portugal como nação, pouco
depois à sua chegada, declara guerra à França e como represália à Napoleão
invade e ocupa a Guiana Francesa. Se a Corte optasse em permanecer na Europa,
Portugal seria posse de Napoleão (França), além de serem presos, humilhados ou
mortos (como aconteceu com os monarcas em quase toda a Europa),
conseguintemente, provavelmente o Brasil se fragmentaria em republiquetas, e
jamais existiria o Soberano Império que conduziu o Brasil a prestigiada posição
de 4ª (para outros 3ª) potência global, cuja sua Armada Imperial (Marinha de
Guerra) somada à Marinha Mercante, foi a 2ª potência naval do planeta. Época em que
o Brasil Imperial era
mais democrático e poderoso até do que a República dos Estados Unidos da
América do Norte. Portanto se naquele momento D. João VI sabiamente não saísse
provisoriamente de Portugal, e hoje ainda existisse um país na América do Sul
chamado Brasil, este
jamais possuiria esse invejável território continental com sua Amazônia
Azul (Mar Territorial).
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♦ A longa trajetória de 1790 até a Academia Militar das Agulhas Negras [AMAN]:
────────────────
● 1790
No fim do século XVIII, mais precisamente em 1790, a Rainha D. Maria I de Portugal instituiu em Lisboa a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho − 2 anos mais tarde autorizou a implantação na cidade brasileira do Rio de Janeiro, então capital do Estado do Brasil, de uma instituição nos mesmos moldes: a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho.
● 1808
Diante da Transferência da Corte para o Rio de Janeiro em 1808, a instituição foi sucedida pela Real Academia Militar do Rio de Janeiro, criada pelo Príncipe-Regente em 1810. Seu primeiro comandante foi o Tenente-General Carlos Napion, atual patrono do Quadro de Material Bélico do Exército Brasileiro.
● 1822 ➔ 1832 ➔ 1840 ➔ 1858
Após a Independência em 1822, a Academia passou a ser denominada de Imperial Academia Militar. Em 1832, o seu nome mudou uma vez mais para Academia Militar da Corte. Em 1840, passou a denominar-se Escola Militar, e a partir de 1858, Escola Central, sendo transferida para as dependências do Forte da Praia Vermelha.
● 1874 ➔ 1904
Os engenheiros formados na Escola Central eram civis e militares, por ser a única escola de Engenharia no país à época. Em 1874, a escola transitou para a Secretaria do Império passando a formar exclusivamente engenheiros civis, enquanto que a formação dos oficiais de Engenharia e de Artilharia continuou a ser realizada na Escola Militar da Praia Vermelha até 1904. A Escola foi fechada porque seus alunos aderiram à Revolta da Vacina. Os oficiais de Infantaria e de Cavalaria passaram então a ser formados na Escola de Guerra, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
● 1913
Em 1913, objetivando unificar todas as escolas de Guerra e de Aplicação, foi criada a Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro, que formou os oficiais do Exército por quase quarenta anos. Atualmente, as dependências de Realengo abrigam o Grupamento de Unidades-Escola/9ª Brigada de Infantaria Motorizada.
● 1944 ➔ 1951
Transferência para Resende – Rio de Janeiro:
Diante da necessidade de aperfeiçoar a formação de oficiais para um exército que crescia e se operacionalizava, foi criada em Resende, em janeiro de 1944, a Escola Militar de Rezende. Na época, houve também a intenção de afastar a juventude militar da efervescência política da capital do país, que ainda era o Rio de Janeiro. Seu idealizador foi o marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Em 1951, a instituição passou definitivamente a denominar-se: Academia Militar das Agulhas Negras [AMAN].
▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
① ◆ A Surpreendente D. Maria I. Rainha do Reino do Brasil, a primeira Mulher a Governar o Brasil:
– @DonaMariaI @RainhaDoReinoDoBrasil @PrimeiraMulherGovernarBrasil
– #DonaMariaI #RainhaDoReinoDoBrasil #PrimeiraMulherGovernarBrasil
➔ http://emanuelnunessilva.blogspot.com.br/2013/12/a-surpreendente-d-maria-i-rainha-do.html
▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
② ◆ O Príncipe português e o primeiro Imperador Francês:
– @OPríncipePortuguês – @DomJoãoVI – @PrimeiroImperadorFrancês – @Napoleão
– #OPríncipePortuguês – #DomJoãoVI – #PrimeiroImperadorFrancês – #Napoleão
➔ http://emanuelnunessilva.blogspot.com.br/2014/01/o-principe-portugues-e-o-primeiro.html
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③ ◆ Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN):
➔ https://www.youtube.com/embed/z3-VeOjMj4U
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♦ A longa trajetória de 1790 até a Academia Militar das Agulhas Negras [AMAN]:
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● 1790
No fim do século XVIII, mais precisamente em 1790, a Rainha D. Maria I de Portugal instituiu em Lisboa a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho − 2 anos mais tarde autorizou a implantação na cidade brasileira do Rio de Janeiro, então capital do Estado do Brasil, de uma instituição nos mesmos moldes: a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho.
● 1808
Diante da Transferência da Corte para o Rio de Janeiro em 1808, a instituição foi sucedida pela Real Academia Militar do Rio de Janeiro, criada pelo Príncipe-Regente em 1810. Seu primeiro comandante foi o Tenente-General Carlos Napion, atual patrono do Quadro de Material Bélico do Exército Brasileiro.
● 1822 ➔ 1832 ➔ 1840 ➔ 1858
Após a Independência em 1822, a Academia passou a ser denominada de Imperial Academia Militar. Em 1832, o seu nome mudou uma vez mais para Academia Militar da Corte. Em 1840, passou a denominar-se Escola Militar, e a partir de 1858, Escola Central, sendo transferida para as dependências do Forte da Praia Vermelha.
● 1874 ➔ 1904
Os engenheiros formados na Escola Central eram civis e militares, por ser a única escola de Engenharia no país à época. Em 1874, a escola transitou para a Secretaria do Império passando a formar exclusivamente engenheiros civis, enquanto que a formação dos oficiais de Engenharia e de Artilharia continuou a ser realizada na Escola Militar da Praia Vermelha até 1904. A Escola foi fechada porque seus alunos aderiram à Revolta da Vacina. Os oficiais de Infantaria e de Cavalaria passaram então a ser formados na Escola de Guerra, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
● 1913
Em 1913, objetivando unificar todas as escolas de Guerra e de Aplicação, foi criada a Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro, que formou os oficiais do Exército por quase quarenta anos. Atualmente, as dependências de Realengo abrigam o Grupamento de Unidades-Escola/9ª Brigada de Infantaria Motorizada.
● 1944 ➔ 1951
Transferência para Resende – Rio de Janeiro:
Diante da necessidade de aperfeiçoar a formação de oficiais para um exército que crescia e se operacionalizava, foi criada em Resende, em janeiro de 1944, a Escola Militar de Rezende. Na época, houve também a intenção de afastar a juventude militar da efervescência política da capital do país, que ainda era o Rio de Janeiro. Seu idealizador foi o marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Em 1951, a instituição passou definitivamente a denominar-se: Academia Militar das Agulhas Negras [AMAN].
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① ◆ A Surpreendente D. Maria I. Rainha do Reino do Brasil, a primeira Mulher a Governar o Brasil:
– @DonaMariaI @RainhaDoReinoDoBrasil @PrimeiraMulherGovernarBrasil
– #DonaMariaI #RainhaDoReinoDoBrasil #PrimeiraMulherGovernarBrasil
➔ http://emanuelnunessilva.blogspot.com.br/2013/12/a-surpreendente-d-maria-i-rainha-do.html
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② ◆ O Príncipe português e o primeiro Imperador Francês:
– @OPríncipePortuguês – @DomJoãoVI – @PrimeiroImperadorFrancês – @Napoleão
– #OPríncipePortuguês – #DomJoãoVI – #PrimeiroImperadorFrancês – #Napoleão
➔ http://emanuelnunessilva.blogspot.com.br/2014/01/o-principe-portugues-e-o-primeiro.html
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③ ◆ Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN):
➔ https://www.youtube.com/embed/z3-VeOjMj4U
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Rei de Portugal -
Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - Imperador do Brasil (de
jure)
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Já fomos o País do Futuro
A ● Já fomos o País do Futuro. Perdemos este status em nome de uma irresponsável experiência republicana que inaugurou o primeiro genocídio de fato do povo brasileiro e estagnou a nação. Ao passo que a República de 1889 a 2016 (127 anos), reduziu um Brasil que hoje chamam primeiro mundo, num país fracassado de terceira categoria pertencente a um Terceiro Mundismo que inventaram, cada vez mais dependente das tecnologias dos outros. Ironicamente os golpistas de 1889 pregavam que a República havia chegado para melhorar o Brasil em todos os sentidos (uma espécie de Libertação das Trevas)... Hoje muitos idiotas republicanos culpam a Colonização Portuguesa e o período Imperial por todas as mazelas do Brasil. A República não cumpriu a que veio, e agora quer responsabilizar a História do Brasil até 1889, por suas incompetências e fracassos.
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A ● Já fomos o País do Futuro. Perdemos este status em nome de uma irresponsável experiência republicana que inaugurou o primeiro genocídio de fato do povo brasileiro e estagnou a nação. Ao passo que a República de 1889 a 2016 (127 anos), reduziu um Brasil que hoje chamam primeiro mundo, num país fracassado de terceira categoria pertencente a um Terceiro Mundismo que inventaram, cada vez mais dependente das tecnologias dos outros. Ironicamente os golpistas de 1889 pregavam que a República havia chegado para melhorar o Brasil em todos os sentidos (uma espécie de Libertação das Trevas)... Hoje muitos idiotas republicanos culpam a Colonização Portuguesa e o período Imperial por todas as mazelas do Brasil. A República não cumpriu a que veio, e agora quer responsabilizar a História do Brasil até 1889, por suas incompetências e fracassos.
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B ● A Restauração do Parlamentarismo Monárquico Imperial Brasileiro... “(...) É a única saída que temos, o resto é pura ilusão e sofrimento para o Povo e a Nação. Como nosso povo não possui uma posição política, e não apelo para que tenham, pois esta atitude não contempla seus ideais e tampouco uma causa nacional, como um dever para com a Nação, mesmo com os exemplos de corrupção que ocorre presentemente e a necessidade da troca do sistema de governo que vivemos, ora PATRIOTISMO requer cultura Histórica o que as escolas foram direcionadas para não ensinarem à décadas, se adaptaram e estão enganados. É uma pena, reagir é preciso, COMO???? Respondo, MUDAR/TROCANDO pelo IMPÉRIO DO BRASIL que foi testado e deu certo, comprovadamente. (...)" (Fernando Tredicci).
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C ● A Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi a Capital do Reino do Brasil, do Império Ultramarino Português e do Império do Brasil, usurpada dos brasileiros pelo Crime de Traição e Lesa-Pátria da tragédia do Golpe Republicano de 1889; retrocesso ditatorial totalitário violento, que interrompeu sua evolução natural na Democrática Monarquia Constitucional Parlamentar Representativa Imperial Brasileira, cujas suas predadoras conseqüências se estenderam pelo futuro... Metrópole da Corte, Violentada pela ilegítima imposição republicana, criminosamente descaracterizada, favelizada & Poluída. Sede da Petrobras, corrompida pelas Organizações Criminosas das Facções Narco-Psicopatas-Partidárias-Copartícipes dos Regimes-Síndico-Comuna-Socialistas-Golpistas, da Máquina de Prostituição Parlamentar do Poder Central Republicano, Alinhada a Política Transnacional Continental Latina Americana do Foro de São Paulo.
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D ● TRANSIÇÃO DO ESTADO DO BRASIL (há época ainda Brasil Colônia) Para REINO DO BRASIL E IMPÉRIO DO BRASIL: "(...) Reino do Brasil, oficialmente Reino do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi a designação oficial assumida em 16 de dezembro de 1815, a elevação do então Estado do Brasil (1621-1815), uma colônia portuguesa, a reino. Este ato decretou oficialmente o fim do Estatuto Colonial do Brasil, motivado, sobretudo, por governar uma nação européia a partir de uma colônia, desde a transferência da Família Real e da nobreza portuguesa em 1808. Tal aconteceu por ordem do então Príncipe-Regente Dom João Maria de Bragança (futuro Rei Dom João VI), após as invasões napoleônicas a Portugal. (...)"
E ● "(...) O Reino do Brasil teve apenas dois Reis, Dona Maria I (que era a Rainha de Portugal antes da elevação do Brasil a Reino Unido com Portugal) e Dom João VI (que antes da morte de sua mãe, a Rainha Dona Maria I, já governava como Príncipe-Regente. A Capital do Reino era a Cidade do Rio de Janeiro, à época chamada apenas de Corte. Da mesma forma, durante a vigência do Reino Unido do Brasil, foi da sua Capital - a Cidade do Rio de Janeiro - que passou a ser exercida a soberania de Sua Majestade Fidelíssima sob todas as colônias do Ultramar Português. (...)"
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F ● "(...) O Brasil desmembrou-se com a Independência, a 7 de setembro de 1822, proclamada pelo filho do Rei Dom João VI, D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro Imperador D. Pedro I do Brasil e Rei D. Pedro IV de Portugal), que antes da independência era o herdeiro do trono como Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Tal episódio resultou na fundação do Império do Brasil, no mesmo ano - 1822, e, por conseguinte, no desmembramento do então território brasileiro do Império Ultramarino Português. (...)"
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REFERÊNCIAS:
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II ■ Estado do Brasil
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III ■ Reino do Brasil
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IV ■ Império do Brasil
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A tragédia da experiência republicana brasileira
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A tragédia da experiência republicana brasileira definitivamente acabou com o Brasil. Defender este moralmente ilegítimo Regime Republicano Brasileiro é o mesmo que defender o Bandido que enganou, traiu, roubou e assassinou. A República principiou na ilegalidade inaugurando a primeira Ditadura Militar da História do Brasil, que para se manter assassinou 150.000 brasileiros, apenas nos seus sete primeiros anos de fracassos.
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O Exército Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano 150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)
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Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil...
Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral.
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Ohanes Kabderian – Monarquia II – 2ª parte
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Nós já fomos um grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...)
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Queremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado.
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Ohanes Kabderian conversa sobre o Império 1º Parte
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Ohanes Kabderian conversa sobre o Império 2º Parte
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Ohanes Kabderian conversa sobre o Império 3º Parte
ARMADA DO BRASIL IMPÉRIO
Ohanes Kabderian conversa sobre o Império 1º Parte
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Ohanes Kabderian conversa sobre o Império 2º Parte
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Ohanes Kabderian conversa sobre o Império 3º Parte
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A terceira Marinha de Guerra do planeta, que somada à Marinha Mercante, foi a segunda Potência Naval da terra.
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Um dos 90 Navios da Armada Imperial Brasileira até o Golpe de Traição de 1889 - em determinado momento na cronologia do tempo, foi mais poderosa do que a Marinha de Guerra dos EUA, que somada a Marinha Mercante do Império, representava a 2ª Potência Naval da Terra.
Encouraçado de Esquadra Riachuelo
Encouraçado Riachuelo • Pintura de CARLOS KIROVSKY
A Armada Imperial Brasileira foi a Força que tentou reverter o Golpe Republicano de 1889, entretanto a maioria dos seus Oficiais e Subalternos fiéis a Monarquia, Heróis da Pátria, foram executados sumariamente. Hoje a República de Mentira continua condecorando, homenageando e protegendo seus Heróis de Barro... Os Terroristas Assassinos internos e externos, com as mais altas Ordens Honoríficas do Brasil, inclusive com àquelas criadas pelo Império.(...) |
SEGUE NA MATÉRIA: ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA (A Armada Nacional)
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05 ■ Abutres Ébriados
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